Obrigada!! Tenho 14 anos e estou ganhando mais conhecimento aos poucos. Após ver esse vídeo já consigo responder um amigo meu que acredita que a Polícia por si só é racista e que existe esse tal de racismo estrutural. Mas pelo que eu entendi não passa de um mau costume e que se cada um fizer sua parte digamos assim, esse costume pode sumir aos poucos.
Concordo, o racismo existe, mas é individual. O racismo estrutural que existiu no século XIX deixou sequelas, mas o problema hoje é o sistema político e econômico que lasca com a vida do pobre, seja branco, negro ou amarelo.
Busque por alguns livros sobre algumas ideológias diferentes como liberalismo conservadorismo, e socialismo Busque os primeiros autores de cada ideológia depois vá atrás dos demais
Que bom ouvir uma voz sensata. Essa moda de acusar todos os "brancos" (quem é realmente branco no Brasil?) de racistas é perigosa e distorce a própria luta pela igualdade etnica. Precisamos de mais gente como o professor Paulo Cruz no movimento negro. Continue, professor!
@@iesidiomas8455 Vai estudar você e rápido, e livre-se da corrente ideológica que o acorrenta ao vitimismo. Tenha metas, objetivos, não pense que o sistema te persegue ou que você seja pior que os outros. Não culpe ninguém pelos seus erros e siga em frente.
Vc enriquece o debate irmão, parabéns pelo seu ponto de vista, embora eu não concorde plenamente, eu respeito pois parte de um raciocínio lúcido de quem reconhece o problema do racismo na nossa sociedade. Diferentemente do vereador de São Paulo Fernando Holiday que presta um desserviço a causa negra no Brasil. Espero que o mesmo não consiga um novo mandato eletivo pois não precisamos desse tipo de gente lá.
Até que enfim uma pessoa inteligente! Essa estória de " racismo estrutural" nada mais é que um sujeito que é negro, tem uma vida confortável, tem esse pensamento porque ele não soube explicar corretamente como o Professor Paulo Cruz desse canal, e quer espalhar essa droga como matéria nas escolas para vender seus livros! Esse homem se chama Silvio de Almeida.
Incrível, você nos mostra exatamente o que acontece, sua visão é perfeita, parabéns pela clareza com que expõe esse tema e como consegue nos mostrar as diferenças das situações.
Nos anos 1980, meu padrasto que era negro (ele faleceu), eu de uma família muito pobre, ele de uma família de classe média. Tinha uma irmã que era advogada, e a outra professora, os pais dele tinha uma casa grande, um sobrado com escada estofadas, com quintal e carros, além de TV à cores e telefone em casa (Lembre-se, isso era Brasil na década de 1980). Então, onde está este racismo estrututal? A vida é feita de batalha. A escola de samba Vai-Vai foi fundada por negros e brancos, onde houve o impedimento para isso acontecer? Qual a possibilidade de isso acontecer hoje, com essa cisão que querem criar?
Parabéns. Perfeito. Nós temos que admitir que existe um mau costume de ver o negro em posições subalternas, nos levando de forma inconsciente a diminuir o papel do negro n sociedade. Isso é um comportamento inconsciente pelo fato de convivermos com uma sociedade onde a maior parte da população pobre é negra. Por isso nossa visão se torna deturpada. Mas misturar isso com racismo é inaceitável. Pq são problemas diferentes e a solução para esse mau costume social é completamente diferente da solução utilizada para o racismo. O racismo é uma opinião consciente de uma pessoa cruel que resolve definir o negro como um ser inferior. Misturar os dois conceitos é um baita problema pois estamos usando medidas erradas para corrigir o problema brasileiro
So achei um pouco de ingenuidade achar que só mudando o habito vai acabar com o que ele chamou de racismo circunstancial, pq se o preto /pardo continuar sendo a maioria dentro da criminalidade, eles vao continuar sendo mais parados pela policia e vistos como suspeitos pelo povo...e nao é mudando o "maus constumes" que vai mudar isso. isso so se resolve tirando o preto e o pardo da pobreza...
@@lGAIA ele não falou que só mudando o hábito/costume, o racismo vai acabar, porque sempre existirão racistas, assim como machistas e etc.. Mais que a diferença começa por nós mesmos, e que o problema é mais circunstâncial/individual do que estrutural.
A complexidade do racismo não permite que a maioria das pessoas acabe não entendendo o racismo estrutural. Até mesmo muitos professores. O professor Sílvio de Almeida deixa essa questão muito claro em seu livro " O racismo estrutural".
@@pedrinndo085não esclarecer vem da palavra luz e da palavra ser, e da luz de algo para um ser, o termo luz não se refere a uma luz branca e sim a luz no geral que pode ser amarela como o sol. 😊
@@vitor5481 Eu sei disso pô KKKKKK mas eu quis pegar o defensor da falsa idéia do “racismo estrutural” na contradição, porque militantes defendem que expressões como essa, até “denegrir”, são expressões racistas KKKKKKKKKKKK
Gostei de você, Paulo. Percebo a clareza, a objectividade e esforço pela verdade em seu discurso. Vou acompanhar você de perto para conhecer as suas ideias.
@@aprendendoyoutube3942 autores seria video de lacradores berrando em videos? por que ate ta escrito no seu nick "aprendendo youtube" entao desconfio muito
Meu caro professor, Venho acompanhando o seu site ha muito pouco. Tenho-lhe grande admiração e respeito, contudo. Caso nao deem para me ver pela foto de perfil, deixem-me fazer minha auto-descrição. Eu sou fenotipicamente branco e de olhos claros; fui visto e "tratado" assim no Brasil, na Europa (onde resido), na Ásia, na África Subsahariana, na África do Norte e no Oriente Médio. Genotipicamente, eu sou descendente de europeus não portugueses, de indígenas brasileiros e possivelmente de africanos. Eu senti e percebi pelas visões e sentimentos dos muitos que me cercam e que me cercaram o que é ser esperado não ter o alcance e o privilégio daquilo que esperavam para mim. Percebi também o ressentimento daqueles que viam em mim a injustiça daquele privilégio. E sinto comigo a angústia de ver alguns amigos e alguns membros da minha família em várias posições do spectrum das cores socio-raciais sem se incomodarem ou se expressarem contra essa estrutura. O senhor argue sobre não haver no Brasil um racismo estrutural por não haver normas legais e governamentais que fundamentem tal sistema e que permeiam pela sociedade. Porém, existe uma estrutura de racismo no Brasil. Até eu, vejo isso! A menos que eu fosse insensível ao que tem se passado com amigos, conterrâneos e alguns familiares e a sociedade em geral. Não confundamos alto grau de miscigenação com ausência de racismo. Existe a discriminação e o preconceito nas convivências e competições sociais dentro de uma demografia onde os elementos etno-culturais com fatores determinados pelo fenotipo fazem um papel importante no desenvolvimento dos indivíduos. Logo, se não podemos chamar isso de *racismo estrural*, chamemo-lo então de *racismo social etno-econômico* construído sutilmente dentro das malhas culturais, educacionais, sociais, nas relações de trabalhos e nas políticas públicas. Contudo, concordo com muitos que vêm a pensar que temos um racismo brando e convivial, mas esse está infelizmente sustentado por fortes preconceitos e discriminações 'socio-raciais'. Vamos continuar com os debates para chegarmos a mais denominadores comuns. Nem tudo que se fala sobre grupos socio étnicos é racismo; nem todo lamento etno-cultural é mi-mi-mi. Sintam-se livre para me indagar sobre esse parecer.
Vc falou sobre pobres. Pobres no Brasil são de todas as cores e culturas. Paulo Cruz falou que sempre haverá racistas. Eu digo que sempre haverá preconceito contra pobres em sociedades de massa, capitalistas. É impossível acabar com a discriminação semiótica.
Bem colocado, muitos não querem levar essa questão a sério pq teriam que tocar em certas crenças da sociedade Brasileira e talvez ainda não estejamos preparados para isso.
Movimento negro alimentar ódio e ressentimento? Você olha pra vítima como se ela fosse o agressor. Isso simplesmente não faz o menor sentido. Negros sofrem racismo e herdam prejuízos atualmente. Falar sobre racismo não é alimentar ódio e ressentimento, amigo. Talvez vc que esteja atolado desses sentimentos e, por isso, interprete as coisas dessa maneira.
@@aprendendoyoutube3942 O Movimento negro é puro ódio sim. Eles simplesmente são importado dos Estados Unidos, Vivem em uma realidade paralela e fazem discursos idiotas de mimimi apropriação cultural. Pregam que brancos são opressores. Os negros em sua grande maioria quando descriminados, não é pelo fato de sua cor de pele, mas sim por questões de circunstâncias, da mesma forma que um branco ou pardo pobre.
@@reispaulo9808 "circunstâncias" essas que foram e continuam sendo IMPOSTAS aos negros, ou seja, racismo. Mas não são só as "circunstâncias" socioeconômicas que ditam os prejuízos da população negra. Por exemplo, as religiões de matriz africana são perseguidas e mal vistas (quase sempre referidas como macumbas e coisas do demônio). As características estéticas mais comuns entre os negros também sempre foram mal vistas pela sociedade branca e todos nós conhecemos o termo "cabelo ruim". Outro termo muito bem conhecido é o "boa aparência" em anúncios de vagas de emprego que não queriam contratar negros. E o que falar do altíssimo número de negros que são executados pela polícia? (aqui no Rio até o exército matou um cantor que estava com a família no carro dando 80 tiros). O fato do movimento negro aqui no Brasil sofrer muitas influências do movimento negro dos Estados Unidos em nada retira sua importância. E seria "puro ódio" se defendesse o extermínio de brancos, inferioridade branca ou algo parecido, mas quando pegamos alguns nomes conhecidos (Djamila, Silvio Almeida etc) e vemos seus trabalhos não tem absolutamente nada a ver com isso.
@@aprendendoyoutube3942 tudo que vc disse se enquadra nos maus costumes, e na nossa visao de ver como as coisas funciona. Por exemplo as religiões africanas, matar uma galinha, velas e tal, e colocar na rua? lugares públicos? ja vi direto essa pratica na frente de escolas... como isso nao pode ser mau visto por todo mundo? isso nao se enquadra na nossa sociedade moderna. indigenas e muitos seus costumes bizarros, também nao se enquadra, isso vale pra muita coisa como vemos o mundo, quando digo ''vemos'' nao e a tal ''sociedade branca'' que vc falou, e sim o povao mesmo. ''cabelo ruim'' totalmente relativo isso. Maioria dos policiais sao negros e mulatos, principalmente no RJ, entao o problema e outro. muita coisa imposta dos EUA pra ca, tira muita importancia sim, nao e assim que as coisas devem funcionar por aqui. nossa visao tem que ser olhada de baixo, na igualdade de oportunidades, e nao na igualdade de resultados.
@@reirei489 Você ja falou bosta quando englobou Um caso que acontece como se fosse feita por todas as religiões de Matrizes africanas, Estou a 8 anos em uma e nunca matamos galinha nenhuma. Os preconceituosos concordaram com vc que é Bizarro, Bizarro pra mim é ter gente que acredita em um livro de 3mil anos que ja passou por centenas de traduções, onde citam Diversos sacrifícios de animais a Deus, em vários períodos nos séculos A.C e D.C.
Fenomenal, simples, objetivo, se eu fosse adicionar algo ao q nosso amigo do video explanou, diria que uma das bases que precisamos corrigir e incentivar é de fato a Educação, atraves do estudo , os que estão por vir terao pensamentos de equidade besse assunto se eliminando visões distorcidas , através do estudo pratico , empírico, quem o quiser , eliminará os obstáculos de uma sociedade burra ( q é a nossa) , onde se apresntam numeros sobre a educação q sao mentirosos pois produzem apenas mão de obra barata , e pobre
Percebam que a maioria dos que parabenizam a fala desse professor são pessoas não negras, ou que se sentem. Será coincidência? Quando uma fala negra ganha apoio e outros privilégios de não negros, me lembro de Ganga Zumba.
Devison Santos, se estivéssemos falando dos EUA, provavelmente, pois lá havia, até a década de 1960, uma estrutura racista legal, uma segregação institucionalizada. Isso NUNCA ocorreu no Brasil, nem na época da escravidão.
@@aprendendoyoutube3942 Obvio que não. Se todos somos iguais perante a lei, não existe estrutura racista, ainda mais em uma nação mestiça como a nossa.
Eu ri com esse comentário não por achar a situação dos negros engraçada (óbvio que não), mas pela simplicidade como vc demonstrou que o vídeo é uma furada! Ele distorce o racismo estrutural e depois faz críticas sem menor cabimento. Não me pareceu falta de estudo, mas uma tentativa barata mesmo de tentar desmerecer trabalhos importantíssimos e profundos sobre teoria social e racismo.
Ele fala do racismo estrutural ele não fala que, quem tem um ato racista previsto em lei é mal costume. A fala dele diz que esse racismo velado que seria o estrutural é apenas reflexo de uma sociedade que segregou o negro pós escravidão, o negro ficou sendo observado por década como o pobre ou o ladrão que de fato era pelas "circunstâncias" dadas. A forma de resolver isso seria a educação para a normalização da visão do negro em qualquer espaço, melhorar os serviços básico como educação e segurança, melhorar a situação "sócio econômica" para que atravéz da inserção natural do negro em todos os espaços se torne comum e aí esse racismo velado/estrutural se resolveria, mas o racismo explícito previsto como crime continuará existindo mas também em menor grau, se tiver uma sociedade segura educada e com poder econômico para adentrar os espaços a situação se resolveria, na verdade é a única forma de melhorar ou resolver esse "racismo velado"/"estrutural".
Africanos não foram escravizados por causa de racismo. Não havia fundamento racial nessa época. Teorias racistas surgiram na Europa depois do fim da escravidão. Africanos negros foram escravizados aqui e em outros países pq havia comércio de pessoas africanas na época. Integrava as relações comerciais. Eles eram escravizados por outros africanos na África e vendidos. Aqui eram propriedade. Não havia sistema racista, muito menos racismo estruturado. Depois, sim. Não conseguiram implantar no Brasil leis racistas, segregação, proibição de casamentos interraciais. Mas nos EUA, por ex, sim
Parece-me que a vontade de descodar da posição majoritária é tão grande, que leva uma pessoa a falar irrefletidamente. Minimizando práticas racistas, e as comparando com um mau costume. Fazer piadas racistas a fim de diminuir, ou denegrir a imagem da pessoa negra, ou o fato do negro ser facilmente confundido com um bandido na rua, ou ficar estupefato quando ver um negro em uma posição de destaque, ou achar normal ver um negro trabalhando de ajudante de pedreiro. O nome disso não é mau costume, o nome disso é racismo "estrutural" e precisa ser combatido por todo cidadão de bem através da educação. Se se entender tais práticas como uma questão cultural, vai continuar tudo do jeito que está.
Com negro matando negro todo dia , sua narrativa me parece que vai pro ralo. Não existe irmandade ,união e respeito entre si mesmos , e isso desde sempre, desde os faraós negros no Antigo Egito, escravizando negros de outras tribos , cidades etc , A mesma coisa entre os hebreus E até mesmo os negros que aqui chegaram nos navios negreiros eram comercializados através dos próprios negros. Tenho amigo negro que não gosta de negro kkkķkkk No antigo Egito escravizaram não só os negros como povos de várias outras nações inclusive os brancos . Comecem por vocês antes de subjulgarem gente que não é racista como se fossem ,somente porque são brancas . Tô cansado de ouvir merda de alguns quando me veem cantando Soul ,R&B, dançando hip hop, samba rock, etc , só porque minha pele é branca. O preconceito racial não exclusividade de quem é branco .
Estamos falando de uma estrutura histórica,cultura e circunstancial e NÃO de estrutura estabelecida visivelmente e constatada mas de uma sutileza e crueldade aniquiladora vivida cotidianamente pelos negros e seus descendentes.
"Não é estrutura mas é circunstância." Então chame de circunstância. Mas a luta é o mais importante, educar a população a quem a educação foi negada por LEI e principalmente não querer individualizar a condição das pessoas pretas como se fossem elas as responsáveis pelo racismo "ciscutancional". Evidente que a população preta foi a mais prejudicada dentro da organização do estado e os estereótipos foram e são um filtro de direcionamento de políticas públicas desde o começo da história Brasileira. Então, é inegável o carácter individual, institucional e "circustancional" do racismo. Já que a palavra lhe agrada.
A melhor forma de resolver isso é pela educação e propaganda. Temos que destruir o conceito de raça, pois somos todos humanos. Temos que enaltecer a miscigenação.
Pois é! Racismo Estrutural é uma tese bem formulada, Anos de pesquisas, Dai ele começa dizendo que "virou moda" e termina com é só um "mal constume". E geral dizendo: Vc é brilhante!
@@amorimlds Ele fala do racismo estrutural ele não fala que, quem tem um ato racista previsto em lei é mal costume. A fala dele diz que esse racismo velado que seria o estrutural é apenas reflexo de uma sociedade que segregou o negro pós escravidão, o negro ficou sendo observado por década como o pobre ou o ladrão que de fato era pelas "circunstâncias" dadas. A forma de resolver isso seria a educação para a normalização da visão do negro em qualquer espaço, melhorar os serviços básico como educação e segurança, melhorar a situação "sócio econômica" para que atravéz da inserção natural do negro em todos os espaços se torne comum e aí esse racismo velado/estrutural se resolveria, mas o racismo explícito previsto como crime continuará existindo mas também em menor grau, se tiver uma sociedade segura educada e com poder econômico para adentrar os espaços a situação se resolveria, na verdade é a única forma de melhorar ou resolver esse "racismo velado"/"estrutural".
Ele distorce o termo racismo estrutural dizendo que o mesmo seria sinônimo de coisas que realmente não existem para no final dizer que o que é realmente chamado de racismo cultural realmente existe, ou seja, a percepção de inferiorização, subalterinade e suspeição do negro, dizendo que isso é cultural, ou seja, integra uma das estruturas da sociedade, qual seja a cultura. Contradição plena.
@Pedro Andrade Eu discordo, estruturas sociais são associadas a leis, não existem leis pró racismo no Brasil. A nossa sociedade é baseada na lei das aparências, se você aparenta ser algo, pessoas assumem que você é, um negro de terno barato na rua será tratado como um segurança, um negro de terno caro e aparatos, como um advogado, nossa sociedade ainda é leviana a esse ponto. Não é um problema racial, é um problema social. Deixar de empobrecer a base da nossa sociedade resolve muitos dos problemas dos negros no Brasil, digo deixar de empobrecer porque é isso que acontece hoje com esse sistema de opressão estatal que vivemos.
@@Keymstr0 Prezada, estruturas sociais não são associadas a leis, isso é uma falácia. A sociedade é composta por múltiplas estruturas, muitas deles não fazem sequer parte da organização estatal. São estruturas da sociedade a linguagem, a cultura, os costumes, a ciência e TAMBÉM as instituições estatais. Ninguém que fala sobre racismo estrutural no Brasil se refere a leis mas sim a outras estruturas, dentre as quais àquelas que o próprio Paulo Cruz diz em que realmente existe racismo, como a cultura, os costumes. Dentro da cultura também se insere a linguagem e por aí vai. Além disso, te recomendo a pesquisar sobre leis existentes hoje e que tem uma origem eminentemente racista, como a criminalização da maconha, que é fundamento para a perpetuação de distorções raciais no sistema de justiça criminal e policial. Abraços.
@@LilPedro28 concordo contigo que a abolição da maconha partiu do princípio racista, já conversei sobre quem entende do assunto sobre isso. E digo que nesse contexto de disputa argumentativa sobre rasismo ser ou não estruturado estrutura social é sim referida a leis, pois o discurso encima desse viés, infelizmente, é puramente político, oque leva a uma discussão de ideais e não de ideias. Pra fugir disso eu pergunto: Oque você sugere que seja feito para remover esse estigma político que envolve o movimento negro atualmente e nos faça discutir mais as ideias em si?
@@Keymstr0 eu concordo contigo que a politização do assunto é um problema. Uma das críticas do Paulo Cruz que concordo é essa. A luta por igualdade racial foi cooptada pelas pautas identitárias da esquerda, oq faz com que o discurso seja de narrativas. Isso faz com que muitas pessoas neguem a própria existência racismo porque querem negar a legitimidade do discurso que acham que é de esquerda (que na verdade não deveria ser só de esquerda, na minha opinião). Acho que a solução para isso seria retirar do Estado e da atuação dos políticos soluções para isso e discutir no campo social. Mas pra finalizar, quando eu vejo discussões a respeito do racismo estrutural, não o vejo com base nas leis, talvez estejamos vendo fontes diferentes. Um exemplo disso é a discussão acontencendo agora a respeito do racismo estrutural (systemic racism, como eles chamam) existente na atuação da polícia dos EUA (que também ocorre aqui em medida até maior). Abraços.
Falar que é somente uma "cultura" ou uma "visão de mundo" é minimizar a gravidade de muitos fatos. Chamar alguem de pretinho/negrinho não pode ser uma cultura, ou pelo menos não deveria ser.
Me impressionou q praticamente só no RU-vid achei uma crítica a esse conceito estranho de "racismo estrutural", q sentencia a todos como racistas. Vergonhoso q o MP aplauda jogadas de marketing cono a do Magazine Luísa (programa de trainee restrito a jovens negros), qd a pobreza no Brasil afeta gente de toda cor.
Seguindo essa sua linha de raciocínio então tbm se pode afirmar que os senhores de engenho não eram racistas e a escravidão não teve nada ver com racismo, pode se então falar q foi apenas um modelo econômico em que os negros foram escravizados não porq eram negros e sim porque eles tinham bom “porte físico para fazer o trabalho braçal” como diziam na época ? Kk Slc
Seguindo a linha de raciocínio do Professor, a escravidão nada teve a ver com racismo e sim porque os negros estavam naquela condição de maneira confortável, sem ter como avaliar quem era racista ou não.
@@andrezl-sp168 Nutella, mimimi, termos usados por pessoas sem argumentos. vc que é o raiz, machão kkkkk,não vc é apenas um retrato do Brasil seu ignorante, quem sabe vc evolui intelectualmente e muda seu discurso de merda.
Mas todos nós somos escravos do sistema. Seja vc branco, negro, indígena, asiático. Nós vivemos presos a um sistema que nos escraviza o tempo inteiro. Seja em compras, ideologias e etc.
O perigo desses "termos prontos" é que várias pessoas os usam, e cada uma usa com um significado diferente. É somente uma questão de semântica. Alguns podem usar o termo racismo estrutural para justificar o fato de causar estranheza ver um negro em posições e lugares de destaque. Podemos entender o racismo estrutural dessa forma. A estrutura como a nossa sociedade foi moldada, a forma como as pessoas enxergam a sociedade e a posição de cada um dentro dela.
Brasil já teve presidente negro? Sim, foi eleito como vice em 1904, e assumiu a cadeira em 1906. Na época se votava separadamente para Presidente e vice, não existia chapa como hoje. Seu nome era Nilo Peçanha.
Gostei do vídeo e do texto, porém não consigo concordar contigo integralmente, por isso vou dividir teu argumento, teu texto, nas quatro partes que me parecem compô-lo para então argumentar. 1) 0:00 - 2:09 - Rejeição de uma denominação de estrutura para um fenômeno antes conjuntural que estrutural. 2) 2:09 - 2:55 - Oposição entre cultura, costumes e hábitos a um sistema legal. 3) 2:55 - 3:21 - Proposição de uma saída particular, individual. 4) 3:21 - 4:03 - Proposição de um ética e de uma nomeclatura para definir o fenômeno, a saber: "circunstancial". Sobre a terminologia penso que as duas são incorretas, tanto "estrutura" quanto "circunstância" não dão conta do fenômeno social que chamamos racismo. Há aqueles que argumentam nos comentários que os hábitos, os maus hábitos, são essa estrutura, e estão parcialmente corretos ao pensarem a cultura como uma estrutura, um fenômeno social de amplo espectro e na longa duração. Portanto, toda a sociedade brasileira estaria sim implicada em uma estrutural racista, imóvel e hierarquizada. Porém uma estrutura, exceto a partir de um estruturalismo francês mal lido e conceitualmente vago e errado, não é isso. Uma estrutura, em seu sentido conceitual corretamente refletido, é um termo marxiano que define aquelas condições materiais pré-determinadas às quais não se pode escapar e que não estão dadas a modificar sem uma revolução, o modo de produção capitalista e suas relações produtivas; o racismo é, portanto, se quisermos pensar corretamente e disciplinadamente em termos filosóficos, superestrutural; ideologia, falsa consciência. Neste sentido, você está correto ao argumentar que é o racismo antes conjuntural que estrutural, é antes uma percepção falsa, mentirosa da realidade material para encobrir as reais explorações do passado que já estão sim findadas, o racismo é um rescaldo, uma insistência tola e perversa de um longo desenvolvimento do capitalismo europeu e brasileiro que já está tanto em suas relações sociais quanto legais findado. Assim, aqueles que argumentam que o racismo dura 500 anos no Brasil estão errados, tanto em termos de conta quanto em termos de definição fenomênica. Por definição, racismo é uma associação inquebrável entre raça e cultura; consequentemente, a partir da já superada noção de raça emergida no século XIX, seres humanos específicos estão implicados em uma teleologia, tome-se como exemplo Von Martius e sua tese de como se deve escrever a história do Brasil. Porém, como você muito bem apontou, essa ideologia não determinou nem a organização da colônia e nem do Estado brasileiro, tendo havido uma significativa mobilidade social de pretos e mulatos durante todo o período, assim encontraremos, e não como exceção casual ou caso trágico, pretos africanos comercializando escravos pretos africanos, mulatos brasílicos ou brasileiros e em números extremamente baixos e quase insignificantes brancos brasílicos e brasileiros nos períodos colonial e imperial (a documentação está aí para provar e a historiografia brasileira para complexificar, de Antônio Rebouças, seu filho André Rebouças, os famosos e controversos Francisco Torres Homem, Francisco Félix de Souza, as fundadoras da umbanda e Clemência Maria da Conceição, tanto pretos quanto mulatos jogaram o jogo social com certa folga, sendo o corte social determinante o de classe, queira-se ou não). A legislação, a superestrutural legal e política era escravista e não racista no período colonial, escravista e não racista no período imperial e, por fim, liberal e não racista nos períodos republicanos. Não há em nenhum dos períodos da história brasileira leis específicas que proibiam pessoas de raça específica a acessar bens sociais, elas impediam escravos, ou seja, pessoas não-livres à cidadania. Mas esse sistema legal implicava sim a imensa maioria das pessoas pretas e negras na condição de escravos, ao ponto de haver sim a sinonímia de cor e estatuto social, de modo que preto e negro, em termos culturais, mas não legais, ganhasse o sentido de escravo, logo, inferior. Há ainda um debate mais difícil encabeçado por Sidney Chaloub sobre a fragilidade das noções e das experiências de escravidão e liberdade durante todo o período imperial, mas nesta seara específica não vou adentrar. No entanto, o racismo como fenômeno social (a discriminação de pretos e negros derivada dessa sinonímia histórica) espraiado criou, cria e continuará a criar situações de extrema violência psicológica, tanto individuais quanto coletivas em guetos, comunidades e mesmo sociais. Não há como pregar a saída individual como você propõe. Ela está errada, você está errado. Não se alcançará justiça social e o fim das discriminações e desse imaginário social pela simples mudança de hábitos e de particularidades. Os efeitos da segregação e da discriminação são graves e, via de regra, irreversíveis em nível individual de uma pessoa negra. E esse é o sentido que a palavra estrutural tenta congregar para um debate público. Mas também está errado. Por isso tanto ações afirmativas como denúncias públicas de casos de racismo são mais importantes que uma mudança individual. Na tentativa de criação de políticas de amplo espectro, surgem oportunistas como o próprio Sílvio de Almeida que tentam galgar espaços políticos, intelectuais e econômicos a partir da auto depreciação e forçando cada vez mais ao aprimoramento dessas políticas (os termos da moda vitimização e afroconveniência antes confundem, por isso penso ser necessário fugir deles), situação que gera a impressão de um sistema falho e desonesto. Porém isso não é verdade. A questão é sempre como romper como essa associação perversa entre cor de pele e inferioridades, essa associação preconceituosa que chamamos racismo. As políticas de afirmação são uma das possibilidades, outras são sim a proposição de uma ética e de uma nova nomeclatura, a saber, uma nova conceitualização do fenômeno. Abraço e muito obrigado pelo vídeo.
O professor tem razão a uma mistura de brancos, negros, existe racismo, mas a maioria não é pelo simples fato da maioria ter familiar, amigos negros, e a sociedade ser grande parte negra mestiça, e negra O problema é que quando alguém faz uma frase que o grupo acredita ser racista, pronto ele é crucificada, o uso da palavra mulato, ou chamar alguém de negro. Diferente daqueles que tem preconceito realmente velado de ofender de se achar superior por ser branco ou por ter dinheiro.
"As pessoas não tiveram condições de escolherem sua pátria sem lutas,igualdade sem lutas desiguais,nem espiritualidade amadurecida, porquê tiveram medo de sairem das amarras do tempo,e já não podem dominar se não por se incluírem em atos extremistas.É essa associedade de hoje.
Não existe essas estruturas agora, mas existiram durante mais d 3 séculos, e é claro q ainda se reflete agora, Po prof vacilou acabei d lhe elogiar em um vídeo cobrando a zambelli, mas um negro q se propõe a minimizar os problemas q são consequência da escravidão é lamentável, o Brasil não precisa d mais um Fernando holiday
Na verdade essa estrutura que você diz não existir, e que como você mesmo disse, você não percebe também, é o estado. O governo em si mantém a maioria de negros e pardos estagnados socialmente, querendo ou não isso acontece e continuará acontecendo por bastante tempo.
Metade do país é Pardo. Mesmo quando os identitários tem maioria no Parlamento o problema se agrava. Não se resolve, pois o problema gera voto e divide a população. A única forma de resolver isso é pela educação e total erradicação da ideia de raça entre os brasileiros, enaltecendo a miscigenação.
Vídeo com música calma, belas palavras do professor, todavia é nítido o eufemismo usado para descaracterizar " um mal costume " que "tem origem das colônias de escravidão"... Professor, respeito vosso ponto de vista, porém vosso eufemismo não é o suficiente para explicar o motivo da situação/posição do negro na sociedade brasileira. De toda forma agradeço vossa explicação e posicionamento a respeito do tema.
Perfeito. Ainda acrescento, com todo respeito ao professor, que o discurso dele, salvo melhor juízo, busca mostrar que ele não se vitimiza, e, assim tem grande aceitação entre os brancos que negam o racismo e afirmam que basta o negro se esforçar para chegar lá. Concordo que com o esforço a pessoa chega lá, mas daí a dizer que a estrutura não é racista e demais. Sou negro de classe média, sempre estudei em colégio particular e afirmo que é muito difícil vc não ter nenhuma referência no colégio, nenhum colega negro, nas festas nenhum negro, em posições de comando idem. Isso gera uma falta de representatividade até mesmo para vc debater suas questões... Teria outras milhões de coisas para dizer aqui, mas levaria horas. Resumindo, racismo estrutural existe sim,e o discurso do professor de que o racismo é um mau costume é uma imensa forçação de barra, ou, talvez, uma vontade - até inconsciente - de agradar os brancos.
As palavras do professor não só neste vídeo, mas em vários outros tem o desejo de agradar os brancos. Percebe-se que mesmo ele tentando, sem êxito, desmontar o racismo estrutural e o classificar como "costume" não agradou aos brancos.
@@joaocarlosgomesjunior914 Tecnicamente no Brasil pelo que eu vi, a maioria se mestiçou ou foi para áreas mais periféricas, que é resultado de especulação imobiliária. Então é difícil usar a representatividade como ponto para Isso, mas há um fator histórico também.
Eu acho estranho falar em racismo estrutural já que vários negros conseguiram ser relevantes e até subir na classe social coisa rara num país desigual.
Sua fala ficou contraditória prof, "nas entranhas social..." é algo sútil, imperceptível, que se edificou ao longo de gerações... Por outro lado o Sr disse que pra haver uma "estrutura racial" seria preciso uma engrenagem disposta pra isso, pois bem, é uma herança formatada de modo que sua forma radical tornou-se judicializada, para tanto, não podemos simplificar algo tão complexo visto que tudo decorre de uma historicidade... Passar bem, professor!
Ele fala do racismo estrutural ele não fala que, quem tem um ato racista previsto em lei é mal costume. A fala dele diz que esse racismo velado que seria o estrutural é apenas reflexo de uma sociedade que segregou o negro pós escravidão, o negro ficou sendo observado por década como o pobre ou o ladrão que de fato era pelas "circunstâncias" dadas. A forma de resolver isso seria a educação para a normalização da visão do negro em qualquer espaço, melhorar os serviços básico como educação e segurança, melhorar a situação "sócio econômica" para que atravéz da inserção natural do negro em todos os espaços se torne comum e aí esse racismo velado/estrutural se resolveria, mas o racismo explícito previsto como crime continuará existindo mas também em menor grau, se tiver uma sociedade segura educada e com poder econômico para adentrar os espaços a situação se resolveria, na verdade é a única forma de melhorar ou resolver esse "racismo velado"/"estrutural".
Pois é, o papinho que querem incutir nos mal informados e principalmente nos jovens que não leem. Triste Brasil. Sempre tentando fingir que não há racismo.
O Brasil esta muito longe de ser uma "democracia racial", falta muito infelizmente...houve alguns avanços como ações afirmativas, cotas, leis antirracistas... etc... mesmo assim, vejo que a convivência racial delineada na base da sociedade brasileira é muito melhor que nos USA...não tivemos leis segregacionistas, nas escolas públicas no Brasil nunca houve separação entre raças ou alguma restrição neste sentido, nunca ouve proibição de casamento inter raciais, entre outras...não vejo o racismo estrutural...o que vejo é RACISMO e este se manifesta em vários aspectos da sociedade brasileira.
Tá,esse vídeo é uma opinião dele bacana,porém eu não concordo com a denominação estrutural isso é invensão da esquerda para ganhar voto,vitimando as demais causas a troca de seus votos.
Cadê o seu cérebro? Ou ele foi comido quanso você teve contato com sociologos de botequim que utilizam falácias para defender o racismo do movimento negro atual?
@@reirei489 a questão não é não saber ver o outro lado, tanto é que eu vi. “Desver” seria pra tentar lidar com a frustração de ter perdido meu tempo com uma análise dessa e ainda dei view rsrsrs…
Ótimo vídeo que fala sobre racismo estrutural porém não gostei das perguntas e o enredo do vídeo que é totalmente sem noção pois retira todo o foco para dizer que racismo não existe e assim adormecer todo o trabalho de luta contra o racismo do povo ébano, esse mundo está cheio de ideologias esse vídeo é uma dessa ideologias...... Serve só para acalmar as pessoas sobre o assunto e enganar dizendo que não existe o que é exatamente o racismo estrutural inconsciente ou promovido por algum roteiristas lunático .
Acho equivocado quando você fala que racismo estrutural (RE) é uma visão separada da "visão cultural". O "costume" que você menciona é também resultado de uma normalização na reação das pessoas com relação à diminuição da figura do negro na sociedade. Essa normalização ou racionalização é pilar no conceito de RE. É resquício de uma história de escravidão e desigualdade no pós-escravagismo e é combatível com ações quais você mencionou. A única diferença que vejo do conceito de RE e o costume, é que você não reconhece a "engrenagem" que mantém o status quo. O sistema tributário brasileiro é claramente uma. Parece-me uma lutar contra a expressão em si e, pelos argumentos apresentados, vejo pouca diferença de uma coisa com a outra.
Seu comentário é um exemplo de racismo estrutural. Vc homem branco está querendo anular a fala de um homem negro sobre um assunto na qual ele conhece e domina. Pois sua opinião possívelmente tem mais valia. Isso também é uma característica de racismo estrutural.
@@mitaholiveira5690 1) Peço que não me julgue por uma foto tirada em um dia claro. 2) Senti falta de argumentos na fala do professor com relação ao tema e expus a minha opinião. Fui grosseiro ou algo assim? Tenho respeito por ele e inclusive estou assistindo às suas aulas do curso "O Brasil é um país racista?" por achar que um vídeo de 4min foi insuficiente para defender a sua tese. Nunca foi a minha intenção "anular", como você citou. É exagero considerar isso. O confronto de ideias e o debate é o mínimo do que se espera de um tema tão complexo.
@@felipefelix4783 desculpa, pode até não ter sido sua intenção, mas foi o que deu a entender. E é justo sobre isso que o racismo estrutural fala. Como se o negro não tivesse a capacidade de dialogar ou expor um posicionamento sobre determinado assunto. Uma coisa e vc discordar outra é vc afirmar que ele está equivocado. Até pq ele é professor e deve ter estudado sobre esse assunto antes de falar.
@@mitaholiveira5690 No final das constas so o professor vai poder dizer se sentiu-se ofendido ou não. Reforço que escrevi “acho equivocado”. Se procurar entender do que se trata o RE provavelmente vai achar também. Pode me dizer de que outra forma eu poderia ter me expressado sem parecer que estou diminuindo a figura do professor? Já entendeu que não sou branco e já entendeu que não foi a intenção impor a minha opinião sob a dele. Ainda acha que o resultado disso é um tipo de RE? Eu discordo.
@@mitaholiveira5690Você discordar de algo e colocar seus pontos não é racismo estrutural e sua opinião, ele não falou mal do trabalho do professor e outra como você pode afirmar que ele não tem conhecimento igual ou pode ser até menor porém tem uma opinião contrária.
Professor Paulo Cruz, eu te admiro bastante, porém a teoria proposta por você nesse vídeo não tem uma circunstância para rebater o Racismo Estrutural no Brasil. Você apresenta o ponto de que o Racismo é circunstancial, o que isso muda? O Racismo Estrutural vai continuar se solidificando cada vez mais. As pessoas falam da miscigenação como se tivesse sido algo bom, não é exagero algum dizer que a miscigenação era um plano de extermínio em massa dos negros no Brasil, debates promovidos no Congresso Universal das Raças, em Londes (1911) reuniu diversos intelectuais para debater o tema de racialização e se acreditava que o Brasil seria um país "europeu" (Branco) em poucos anos com ideias de segregar, separar e matar o povo negro que já sofria com os acontecimentos da pós-escravidão. (www.scielo.br/j/hcsm/a/wRVg8H99n65JLwhF9BMbHpF/?lang=pt) Eu adoro o seu trabalho professor, porém assuntos como: Racismo Estrutural, Miscigenação, Dia da Consciência Negra, Racismo e Cotas Raciais debatidos pelo senhor, eu discordo em uma grande parte. A vida é assim, pessoas discordam, outras concordam. Seguimos a vida apresentando fatos. Desejo paz e saúde para você Prof.
Sim, Vergonha alheia de um asno alienado feito você, um sujeito que vive em uma realidade paralela inventada pela nova esquerda que usa o racismo do movimento negro para dividir o país.
@@reispaulo9808 , asno alienado é você e toda sua corja! Prefiro estar no movimento negro que divide o país,a estar inserido em um de manada que diz amém pra tudo e ainda se acha no direito de cagar regras.Va te lascar!!
@@iaradaconceicaodesouza7899 ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-L15AkiNm0Iw.html&ab_channel=RodaViva Coloca no minuto 42, ve quem tem mais base sólida de argumento. Paulo Cruz faz a pergunta ao Silvio.
@@pedrofugaz a questão vai muito além da filosofia. Tanto Silvio e Djamila tem suas questões espirituais q influenciam nesses posicionamento. O envolvimento com a esquerda tanto da Djamila qnt do Silvio são grande demais. Mas Deus é maior. Paulo é bênção. Teremos muito a outros iguais a ele. A verdade prevalecerá
@@iaradaconceicaodesouza7899 Parece que você não viu o vídeo mas tudo bem. Òbvio que eles tem vínculo com a esquerda, mas da mesma forma, que Paulo cruz tem vínculo com a direita. É um equívoco acreditar em imparcialidade ideológica, só mostra o quanto seu discurso está carregado de ideologia, todos estão. O problema é esse. não se discute a ideia, ou o conceito, apenas taxamos as pessoas, de comunistas, esquerdistas, e etc. Para termos mais Paulos, deve-se se aprofundar mais nos estudos, e sair do discurso político, que é isso que ele faz, discurso raso teoricamente .
triste eh ver uma criança que n viveu quase nd da vida, querer dar lição de moral em um homem quem viveu umas 3x mais que vc, alem de ser bastante estudado
@@pedroHDminecraft eu não, mas não vou comentar merda no vídeo de um professor que viveu mt mais do que eu e vc, e ainda por cima ele eh negro diferente de vc, então talvez ele saiba do que esteja falando
@@pedroHDminecraft ninguém disse que racismo não existe, o paulo só disse que racismo no brasil, não eh estrutural dentro do brasil, diferente de países como EUA, Russia, Alemanha entre outros onde existiram leis que de segregação racial, e eu não sei se vc sabe mas o brasil eh o pais mais misigenado do mundo, ent vc va estudar antes de falar merda na net, e eu adorei sua argumentação baseado em figura de autoridade e seus insultos, vc faz jus as crianças privilegiadas que foram doutrinadas na escolas boa noite
Errou em absolutamente tudo. Com certeza nunca leu nada sobre racismo estrutural e não sabe o que é, apenas chutou. Faço um desafio: grave outro vídeo sobre o assunto, mas, desta vez, ao definir o que é racismo estrutural, diga qual autor, em que texto, deu a tal definição. Porque essa definição de racismo estrutural aí, ó, é pura invenção da sua cabeça.
Cara, sério, agora eu fiquei curioso. Pergunto sinceramente: se a definição dele está errada, qual seria a correta? Eu realmente fiquei curioso, porque eu nunca entendi direito esse conceito.
@@luizeduardomelo5661, acho que pode ficar à vontade para escolher o teórico que preferir. Mas eu fortemente recomendo o livro do Silvio Almeida, "Racismo Estrutural." Forte abraço.
