O modelo A.... Não é o menos avançado.... É o de pistas convencionais.....o outros são embarcados em porta aviões... Dobram asas... E dp tens o vertical take of and landing ok....... Avionica toda igual
Consta que o modelo C é um pouco mais sofisticado já que são usados nos “super”porta aviões da marinha dos EUA. Como são obrigados a ter menos capacidades(carga, velocidade e manobrabilidade se bem que estas últimas duas já não são tão importantes para um caça de 5gen) a marinha faz a questão de ter superioridade tecnológica noutras vertentes, a versão C foi desenhada em especial para a marinha. Bom… não se consegue saber exactamente, obviamente, está tudo fechado a sete chaves. Além do óbvio de terem maior superficie alar, superfícies de controlo maiores, uma estrutura reforçada e trem reforçado para puderem ser usados num sistema CATOBAR não se sabe muito mais. E de longe a versão mais cara… Mas a diferença de preços entre versões não quer dizer que a mais barata é a pior. No ar a A é superior a B(não tem o VTOL, nem canhão, mais leve e leva mais combustível). A C não sei dizer pelo o que expliquei.
@@joaof5147 Também consta que o A é que tem bays que suportam até 6 mísseis (portanto mais que "blocos" anteriores) com a B a ser impossível pelo equipamento necessário para a capacidade VTOL, a C com maior asas tem capacidade G máxima de 7,5G enquanto a A é de 9g apesar de serem menores em superfície e o C tem canhão com curtas centenas de munições para dogfight - o que não é o objectivo do avião mas sim BVR (todavia preferia que o A também tivesse um canhão montado). A única diferença de capacidade do A para o B é a capacidade do B (para além de ter canhão) ser utilizado em porta-avióes. Muito modestamente, creio que essa é uma capacidade que para a nossa nação é absolutamente irrelevante, como todos sabemos.
@@Maddog-xc2zv o tamanho das superfícies de voo é porque para aterrarem e descolarem dos porta aviões tem de ter mais autoridade em velocidades mais baixas e não perderem sustentação nesse regime também. Eu não estou a defender comprar essa versão pelo contrário.
@@joaof5147 Só defini as diferenças, disseram que o C era superior ao A nos comentários e não percebi porquê no caso português. Tem de facto canhão para dogfight, o que não é de todo um aspecto em que se queira ver um F35 metido, e maior dimensão exactamente pelo que diz, para uso em porta-aviões, sendo que em portugal nada há de parecido. Nem plataformas existem para a versão mais cara, a B VTOL, quanto mais porta-aviões na Armada portuguesa...
sou fã do Grippen (agora a suécia já é da NATO) e do Rafale, mas são da geração 4, quanto muito 4.5. O F-35 A (que é o que queremos pois não temos porta-avões) é gen 5
São mais caros tanto em custo/unidade (com treino) como em manutenção e custo/hora, também não são tão avançados como o F-35 em termos de sensores/radar/interface/stealth (obvio). Apesar de serem excelentes caças de combate, não faria sentido substituir os F-16 por outros caças da mesma geração (4/4.5), teríamos de optar por um caça de apenas 1 motor (2 é super caro em manutenção e como estamos em Portugal já sabemos como é a politica...) logo teríamos o gripen, mas a versão C seria pior que os F-16MLU que temos e a versão E seria mais cara que os F-35.
Estou de acordo plenamente consigo amigo,o Rafale é uma boa escolha,teremos que comprar mais europeu para ficarmos mais indépendentes dos 🇺🇸 , " PS" 🙏👌👍🫡🙂!!!
A versão "A", não é a mais simples. É uma das 3 existentes, específicas de acordo com a necessidade operacional, a "A" é para utilização convencional de uma qualquer força aérea. Não é necessário que venha a versão de descolagem e aterragem vertical ou a versão de descolagem e aterragem em porta-aviões. Este senhor às vezes, parece que não sabe o que está a falar!
Mesmo. A versão A é provavelmente a mais fiável e as outras duas não fariam sentido porque não temos porta aviões para eles nem precisamos que aterrem na vertical. Não custava nada fazer uma pesquisa rápida para entender a diferença entre versões.
Só às vezes? Este senhor quando fala em equipamentos militares diz mais disparates que um recruta no primeiro dia . Devia se ficar por aquilo que sabe. Geopolítica.
Uma pequena correção, A versão A é sim a mais simples, uma vez que as versões B e C são mais complexas, mas não necessariamente menos capazes. As versões B e C foram concebidas para aterrar em porta aviões ou "Porta-Helicopteros". O que deveriamos estar preocupados não é a versão que iremos (hipoteticamente) adquirir, mas sim qual o Block que vão adquirir. Comparar um F-35 Block I com um block IV é como comparar aviões totalmente diferentes, tal não é a diferença de capacidades entre eles.
Afinal temos aqui mais potenciais comentadores militares, na especialidade de aeronáutica do se poderia imaginar. Não sou defensor do Nuno, só o conheço desde a primeira guerra do golfo, na altura na RTP1, mas na minha opinião e de milhares de portugueses o melhor nestas questões militares, geopolíticas ou até mesmo de estratégia, mas não é obviamente um general da força aérea, é assertivo, tenta apresentar os factos de modo a que o cidadão comum possa compreender e não vem para a televisão, puxar galões com conversas técnicas que alguns aqui querem utilizar, (talvez para tentar surgir no meio da multidão) é pragmático e não anda nisto há dois dias. Fala com bases e fontes credíveis e tem mais cultura geral do que muitos que aqui opinam. Gostei sobretudo da forma como explicou em meia dúzia de palavras o que é a versão "A" do F-35, neste contexto não era preciso alargar mais a conversa, dado que está numa TV com tempo limitado e tem de dizer resumidamente por A+B as variadas matérias em causa para que o meu pai com 80 anos possa entender. Os Srs. entendidos, devem entender que isto não é uma palestra de apresentação do avião em causa, como se fosse ele um piloto ou engenheiro aeronáutico numa apresentação parlamentar...
7 anos a entrega da primeira unidade após a formalizção da aquisição. Por isso se em 2025 AR e Governo aprovarem na LPM a compra do F-35A, recebemos o primeiro em 2032.
Vamos esperar para ver. Eu como contribuinte e daquilo que vejo em fóruns de defesa nacional, grupos de WhatsApp e até em páginas do Facebook, pois faço parte de todas essas plataformas, no geral o consenso é positivo e de se efectuar a troca. Mas obviamente que devemos amortizar o investimento e tentar pagar o menos possível. Há formas de o fazer de uma forma mais suave. A Marinha também precisa de novas fragatas.
@@MrTribalsun E de uma nova espingarda de assalto (Marinha, particularmente of Fuzileiros "regulares", não só DAE e outro Destacamento igualmente melhor armado que a média do "Fuzo" (e não menciono o de abrodagem, que estão igualmente miseralvelmente equipados para as missões de deles esperam...)
@@Maddog-xc2zv temos que ir devagarinho arrumando a casa. concordo consigo e precisamos de dar condições aos nossos soberbos militares. o maldito ps desinvestiu de uma tal forma nas forças armadas, que colocou todos com as calças nas mãos. Aliás o ps desinvestiu no país em tudo... sns, educação, polícias, militares, médicos, justiça, enfim... um autêntico cancro chamado socialismo.
Seriam aeronaves de 4.5 geracao que rapidamente serao obsoletos. Quando ja esta em desenvolvimento avioes de 6 geracao. O que menciona é o grippen que pouco mais acrescenta ao que ja temos.
@@pedropinheiro7320 A nossa parceria é com a NATO e com os americanos. Quer parcerias com quem? Com os europeus e com planos que estão todos na gaveta? E até lá? Sabe quantos anos demoram projectos militares a saírem para a realidade e a concretizarem-se? Acha que Portugal que está dependente dos outros países, porque faz parte de uma aliança, pode se colocar em aventuras fora o padrão Nato? Portugal sofreu de uma forma muito profunda um desinvestimento quase mortal, nas forças armadas portuguesas, por anos e anos, às mãos do carrasco do socialismo e do PS- Partido Socialista. O cancro do nosso país. Agora é correr atrás do prejuízo. Infelizmente e como sempre tem sido. Quando será que Portugal muda de rumo!?
Espero que seja uma realidade e que sejam no mínimo uns 40. Alugados e usados em conjunto não. Então para isso não gastamos dinheiro. Se o dinheiro é gasto e é amortizado num espaço temporal de 20 anos, já que se gasta o dinheiro que sejam só nossos. Se é para entrar em esquemas parolos como por exemplo no futebol quando no Euro-2004 se falou da possibilidade de Sporting e Benfica terem o mesmo estádio e que logo gerou controvérsia e discussão, o mesmo digo em relação aos F-35. Ou são nossos ou não são nossos. Se não são, ficamos com o dinheiro. Agora gastar-se o dinheiro para depois não se ter a vantagem de os ter como aviões da Nação, então como contribuinte e cidadão português, eu digo Não.
@@vitornunes6690 mais barato ?!?!? 10 bilioes por avião ?!?!? quando tens o SNS num estado miseravel, quando tens tanques e barcos a necessitar de reparação e não existe dinheiro para a manutenção. Para que queres tu um F35? se mal consegues manter os F16 a voar, acredito mais que comprem os super tucano brasileiros que os f35
@@vitornunes6690 mais barato? 10 bilioes por aeronave... se Portugal mal consegue manter a frota de f16 no activo como queres tu que consigam manter os f35. Invistam é o dinheiro no SNS, acredito mais que vao comprar os super tucano da embraer do que o lixo do F35
e aproximadamente em 20 anos nós vamos conseguir trocar completamente o f-16 com o f-35, até lá de certeza que não haverá melhores caças ou mais gerações
Eu acho que o F35 não é o mais adequado para a nossa realidade económica, operacional e técnica. Penso que os Gripen E/F eram uma melhor opção para nós.
Esses ou os Gripen enquanto as nações europeias terminam o desenvolvimento de um caça europeu de 6a geração. Já chega de encher o bolso aos EUA sem retorno científico para a Europa e começar a investir localmente, a nível europeu, no desenvolvimento de equipamento indígena (como o caso do missil AA meteor que bate de longe o Asraam 120 americano, mas continua-se com vistas curtas). Nações asiática como a ROK e o Japão já há uma década que o perceberam e estão a investir gigantescamente na produção indigena para reduzir ou anular a dependência de aquisição de equipamento aos EUA - É mais que tempo da Europa fazer o mesmo.
@@Maddog-xc2zv Não insista no erro. A solução atual, se é a melhor e mais perfeita não sabemos porque ninguém adivinha o futuro, mas é a solução única que se pode ponderar. A aquisição dos F35 tal e qual, como todos os parceiros da NATO estão a comprar.
@@MrTribalsun sim para Portugal era melhor ficar com o F16 do que o F35 sem duvida. 1º não precisamos de caças furtivos, pois na sua essência são meios ofensivos, e são de operação muito mais cara que o F16 ou o Gripen. Já se perguntou porque é que Portugal nunca comprou F-15? É simples porque não precisava!! Assim como agora tem opções mais adequadas e mais económicas do que o F35. Depois quando o Sr. diz «Sem sentido algum e ainda logo esse, o Gripen» só mostra uma coisa, falta de conhecimento sobre o que fala. Se assim não fosse saberia que é um caça perfeitamente capaz de cumprir todos os requisitos operacionais que o meu Pais precisa com distinção.
Para além de tudo o que já foi corrigido acerca do F-35 o F-16 sempre foi o Viper, o Viper não é o modelo avançado do F-16. Agora imaginem o que falam na televisão acerca de política e que está igualmente errado….
Afinal quem é que não percebe nada do que está a falar ? Sim, o F-16 era apelidado de "Viper", mas o nome oficial sempre foi "Fighting Falcon". No entanto, a Lockheed Martin lançou em 2012 a versão "V" ou se quiser F-16V cujo nome é "Viper". É a isto que o Nuno se estava a referir. Enquanto Portugal espera pelo F-35, um possível stopgap seria a aquisição de alguns F-16V Viper.
És desinformado . É literalmente o pior caça de 5a geração batido por todos os caças de 4a geração . É caro e Portugal não tem necessidade nenhuma deles .
F-35A será importante até para a defesa anti aérea, visto que temos 0 baterias para proteger cidades inteiras. Uma autêntica vergonha. Uma situação em Portugal como na Ucrânia, os portugueses civis morreriam aos milhares! Nem uma única bateria anti aérea temos! Surreal! O F-35A Lightning II pode fazer em parte esse trabalho. 28 parece poucos. No mínimo 40.
Quando Portugal precisar de um sistema Patriot, é porque o resto da Europa já caiu. E se a Europa tiver caido, não haverá nada a fazer. Pelo que deveriamos ter, mas não vejo drama em não ter.
O F35 com o atual motor dá problemas de sobreaquecimento e não gera a potencia necessária a maior manobralidade. Portugal não deve comprar o F35 enquanto estes dois problemas não forem resolvidos com um novo motor. Nuno Rogério devia ter falado disto.
@@veigadevil Pois, o gajo que disse isso não percebe puto de aviões. Manobrabilidade não tem nada a ver com potência. Um exemplo disso é o Mig 25. Tem 2 motores potentíssimos que lhe permitem atingir quase 3 vezes a velocidade do som. Mas em manobrabilidade, é uma desgraça.
Temos de ter aviões modernos e em maior quantidade do que os habituais 28. Uma força aérea com menos de 50 aviões de combate, não é uma força aérea a sério.
Não são necessários no contexto, em que o pais se enquadra. A manutenção deste tipo de equipamentos é enormíssima e a nossa economia necessita de outros investimentos , esses seguramente mais urgentes. Os F-16 portugueses estão integrados numa esquadrilha maior a nível europeu , onde os custos de substituição de peças e manutenção são feitos de forma coordenada a nível europeu , tanto quanto sei . Aliás a nossa participação internacional na Lituânia e na Islândia, enquadra-se nesse contexto . O estudo de aquisição dos F35 , tanto quanto sei já existe na FAP á alguns anos no âmbito da evolução dos aviôes e no modo de interoperabilidade entre os mesmos. Saúde .
@@MariaRodrigues-yz4oz Esse programa de manutenção tem os dias contados. Basicamente é uma forma de todos os países europeus que operam o f16 arranjaram uma forma de fazer uma especie de economia de escala conseguindo assim arranjar material de substituição mais barato, estando só Portugal, a Roménia e talvez a Polónia(não opera a nossa versão) essa economia de escala vai desaparecendo. O contexto a que se refere também está a desaparecer caso não esteja a viver nos últimos dois anos debaixo de uma ponte. Ainda considere também o risco (BEM GRANDE) de os EUA saírem da OTAN com o próximo presidente. Caças de 5gen são os únicos que conseguem sobreviver ao campo de batalha moderno por causa do desenvolvimento de defesas anti aéreas eficazes e ambientes extremamente saturados de guerra electrónica. Essa mentalidade que tínhamos já não funciona e comporta o risco do nosso modo vida desaparecer do nada como consequência de se estar mal preparado, tal é a natureza da guerra. Só mais um ponto: Portugal não dispõe de um sistema de defesa anti aérea moderno, o que o exército tem se calhar dá para abater um helicóptero se ainda estiverem a funcionar. Uma bateria de um sistema moderno anda a volta de 600-1000 milhões sendo os mais baratos não muito compreensivos(não abatem caças em grande altitude no máximo abatem mísseis de cruzeiro). Os caças são portanto a única coisa que o país dispõe para defesa aérea. Assim pergunto lhe: afinal de contas quais são os investimentos mais prioritários à face disto?
@@joaof5147Os mais prioritários para um país com a nossa dimensão geográfica, que terá direito a uma área marítima do tamanho da Europa onde aparentemente a maior ameaça são submarinos, não me parece que a melhor resposta (face às necessidades/orçamento) sejam caças F35. Os lobies são Fortes, e infelizmente os nossos líderes Muito FRACOS! Não me parece, de todo, que se gaste o valor equivalente a todo o orçamento atual durante 20 anos em meia dúzia de caças... Sobretudo quando os nossos interesses são navais! E o resto? A Marinha Como fica? Vamos usar os F35 para operações marítimas? LoL Ter um caça monomotor, de curtíssimo raio de ação para garantir a nossa ZEE é discutível... Apostar as fichas todas (porque não vai sobrar nada...) em aviões de baixa visibilidade para enfrentar submarinos (que até ver, ainda não têm radar) parece um pouco idiota! "Eles não nos vêm" mas nós também não! Tcharam🎉 Enfim, mais um ministro do lobie que diz Sim a tudo o que o lhe mandam do outro lado do Atlântico... Mais um ministro que ao invés de Olhar aos NOSSOS INTERESSES Estratégicos, está a gastar dinheiro com material que não nos traz nada (rendimento/desenvolvimento da indústria nacional). Vamos, mais uma vez gastar dinheiro com material Americano ao invés de Europeu, vamos dar dinheiro á indústria americana (que está em processo de reindustrialização) no momento em que garantiu a Destruição da Indústria Europeia com o fim da Energia barata! (O North Stream não foi por acaso... Foi prioritário!)... Neste cenário com o fim da indústria Europeia, o declínio económico futuro da Europa, parece ser de facto a decisão que melhor serve os nossos interesses...
A sério...um avião que até altas patentes da força aérea dos EUA criticam a sua eficácia e preço no Senado...mais valia o F16 Block 72. Ou então o Rafale, o Eurofighter, o Saab...
Eu não estou de acordo consigo. Lamento mas para isso ficávamos como estamos. Com os F16. Para gastar dinheiro em gripen ou rafale então mais vale não se gastar dinheiro nenhum. Era passar de cavalo para burro e meio. Não faz sentido. O General Cartaxo já afirmou e explicou os porquês. De momento o único caça que Portugal pode adquirir e no âmbito da NATO é o F-35A Lightning II.
@@MrTribalsun Quando começarmos a receber o primeiro F35 possivelmente estará disponível a sexta geração de caças de 6ª geração desenvolvidos na e pela Europa. Seguindo o seu raciocínio, nessa perspectiva esperav mais uns cinco anos e optava pelos de 6a geração made in Europe.
@@Maddog-xc2zvNão há projecto algum meu caro. A própria Alemanha que seria sempre líder nesse projecto europeu conjunto, acabou de encomendar ainda este ano 80 ou 90, não estou certo do número exacto, F35. Acho que isso diz tudo. Para Portugal não há outra solução, até pelos custos envolvidos. Pela aliança da qual faz parte só pode ser o F35.
@@Miguel-lb1mu F35 são 5ª geração, não sexta. Há ainda dois projectos europeus de 6ª geração a decorrer. Procure informar-se melhor e encontrará suporte para o que lhe transmiti
F 35 a nìvel de tecnologia são todos iguais na versão A, B, C A- Descolagem e aterragem conventional B- descolagem curta ou vertical ( SVTOL ) como o AV8 Harrier C- Descolagem em porta aviões com catapults e cabo de arresto para aterragem ( tem gancho e as asas dobram è versão com asas mais longas para substituir aviões como o F 18 super hornets.
custa o que custar! também pagámos buracos de taps e bes! o meu dinheiro como contribuinte vai para o capacete. Antes para a FAP e defesa do país, do que para tapar buracos de negociatas de corrupção ruinosas para o país, como Bes e Taps e antiga Portugal Telecom, ao longo de anos e anos.
Imaginem... um capacete custa tanto como uma casa de luxo com piscina_ acho que muita gente nem quer acreditar. Custa muito mais defender um país do que o manter.
@@MrG100000008 "Custa muito mais defender um país do que o manter" Comentário ignorante. Portugal gasta 1.5 %do seu dinheiro a defender-se, logo gasta os outros 98.5% a manter-se.
@@mindtraveller100 a ultima vez que portugal se defendeu foi na guerra do ultramar. Se houvesse caso de guerra real hoje, so havia dois ou três mísseis, e era preciso importar munições na ordem dos muitos milhares de milhões de euros
F35 é a escolha ideal e possível. No entanto 28 parecem poucos. 40 seria talvez o ideal. Independentemente de o número de unidades adquiridas, que sejam nossos. Comprados novos em 1a mão. Já que se vai gastar o dinheiro.
O ideal é fazer como a Índia, e comprar a fornecedores diferentes, por exemplo uns Gripens para policiamento aéreo, e uns F-35 para participar em operações da OTAN onde os Gripens não fossem apropriados, e os tais super tucano, para cenários onde tais aviões faça sentido. Faltam é sistemas de defesa anti aérea para proteger as bases aéreas, cidades e locais estratégicos do país, e a má notícia é que são sistemas hiper caros, bem mais caro que os aviões e se não forem em grandes quantidades podem ser facilmente ultrapassados com ondas de centenas/ milhares de drones/ mísseis que já é algo viável dado o seu relativo baixo custo de produção.
em minha opinião apesar de ser uma boa compra tendo em conta que o f35é um avião multi-funções poderíamos fazer uma melhor compra , apesar de não ser um caça "invisível" o jas 39 é uma ótima opção é um avião rápido e bastante manobrável além de não ser tão caro , mas no contexto em que nós estamos o f 35 é uma boa opção em caso de guerra para combater os su 57
O problema são os pilotos, pois a sua maior parte encara a Força Aérea como um trampolim para uma carreira civil, por isso depois de um investimento enorme na formação dos pilotos, a sua permanência na FA, é muito duvidosa especialmente se houver a possibilidade de uma guerra.
Espero bem que sim. E que entreguem os F16 à Ucrânia! Viva Portugal & nossas Forças Armadas. Glória à Ucrânia & seu tão valente Povo! Vitória a Taiwan contra o típico imperialismo camarada!
Para Relembrar; Os países que irão receber o A400M e que participam no processo de desenvolvimento são: Bélgica, França, Alemanha, Luxemburgo, Espanha, Turquia e Reino Unido, uma lista exclusiva onde se encontrava também Portugal até que Paulo Portas (então Ministro da Defesa) ter decido sair do programa e optar pelo C-130J da Boeing. Opção que, contudo, seria depois abandonada sendo agora praticamente certo que os Hercules C-130H atualmente ao serviço da FAP sejam antes substituídos por aviões Embraer KC-390.
@@ruipaulo290 Sabias que a Noruega encostou os NH90 deles e pediu reembolso total? Aquilo tem mais problemas que soluções. Se calhar o Portas até teve sorte nessa decisão porque de certeza que não preveu o panorama.
Temos a escolha do caça françês "Rafale" que está aqui à porta no continente europeu ,e estamos a pensar em ir buscar material americano que està do outro lado do atlantico ,só a deslocação dos aviões custa uma fortuna sem contar com peças e motores para trocar um dia mais tarde🫡🍻🇵🇹"Pátria Nossa"🫶🙏!!!
O problema é que se acha que comprar os f-35 é só comprar f-35 e está bom. Não funciona assim. É preciso preparar todo o pessoal desde o piloto ao mecânico, etc... E para além disso, é preciso criar uma infraestrutura bastante complexa e cara. I.E. servidores, e outras estruturas tecnológicas complexas. Visto que deixámos de ter trainers como o alpha jet por falta de dinheiro, não atualizamos os chips para uma plataforma mais avançada, não alteramos os tb-30 para a29, e andamos a comprar mais aviões(que são mais baratos que f-35) às pingas, não vejo isto a acontecer num futuro próximo. Mas posso estar enganado.
2030 é já daqui a 5 anos e meio. E o F35 ainda tem vários problemas que não estão resolvidos pelo que fazia sentido comprá-lo quando ele estivesse 99% fiável. De qualquer maneira isto não é só pedir e chega no próximo dia, como se fosse a Amazon. Mesmo que Portugal tivesse o dinheiro demoraria vários anos até que o primeiro chegasse. Há muitos países a comprar e os EUA não conseguem aumentar a produção assim tão rapidamente.
@@njsfer por isso é que após formalizarmos a compra o primeiro a ser entregue demorará 7 anos (por isso em 2032 se comprados para o ano), o que motivou a Polónia à aquisição de material à ROK que conseguia 1) começar a entrega de equipamento quase no imediato (K2, K9, MLSR são só um exemplo) e 2) com a possiblidade de o país que faz a aquisição fazer igualmente a montagem do equipamento adquirido, o que está contratado entre Polónia a ROK. Claro que os polacos querem equipamento americano, mas sabem que a maior parte dele só começaria a chegar em 2030 com as unidades finais a chegar perto de 2040. Bem inteligentes foram eles em limitar o número do equipamento americano a adquirir e de ir fazer as compras à ROK com muito melhores termos e não sei se a grande parte do equipamento será de facto inferior ou efectivamente inferior ao produzido pelos EUA, que não permitem a montagem dos mesmos nem noutros países da NATO, só pelas empresas dos EUA.
O F-35 vai-se tornar obsoleto mais rápido do que o F-16 se tornou. Dados os problemas e custos que têm que já fez a USAF reduzir as enconendas, e o tempo em lista de espera até ser entregue de cerca de 7 anos não compensa. Até lá já os radares de origem russa e chinesa aumentaram o alcance também (a copisr então é mais fácil), e o F-35 se falhar o 1° tiro, morre a tentar fugir. E se prosseguir morre no doghfight por manobralidade inferior aos caças russos. Acho que ou se espera pela 6a geração ou apenas se atualiza com Viper, Eurofighter, Rafalle, ou Gripen. A realidade simples é que nunca vamos ter aparelhos em número suficiente para fazer diferença no contexto NATO, e há mais formas de colaborar. E se esses aparelhos tiverem de combater nos céus ou mares de Portugal, então significará que a Europa já caiu, e se isso alguma vez acontecer, não seremos nós a sobreviver sozinhos.
Estas opções são um pouco ridículas.. Não faz sentido nenhum andarmos a alugar ou fazer leasing de F35 e também tenho as minhas duvidas se devemos adquirir tantos F35. Portugal deve investir mais nas forças armadas mas também deve investir em meios que façam sentido para Portugal. O problema dos F35 é o elevado custo, custo de manutenção e custo de hora de voo.. O que vai acontecer é que dos 28 que querem comprar mais de 3/4 vão estar parados pq simplesmente não vai haver dinheiro para eles, além de que o investimento em 28 F35 vai inviabilizar o investimento em outras áreas tão ou mais importantes das Forças Armadas, como por exemplo a Marinha (que está numa situação complicada) e em anti-aéreas. Temos que ter noção da realidade financeira do nosso país e parece-me que isto vai ser mais um elefante branco em que apenas os aviões que vão ser usados em missões da Nato estarão realmente em condições de serem usados. Os restantes estarão encostados. Imaginem se cada vez que precisarmos de enviar um jato para patrulhar o espaço aéreo gastamos logo 25k€ por hora...vai deixar de haver investimento em outras áreas das Forças Armadas. Para mim faria muito mais sentido adquirir o Rafale Francês que é muito bom e mais barato ou até o Gripen, em que a manutenção e custo por hora tb são significativamente mais baratos. Se mesmo assim a Força Aerea quiser os F35, acho que as quantidades deviam ser reduzidas e devia-se apostar tb no modelo Viper para alguns F16. Se ficássemos com 15 F35 e 15 F16 modelo Viper seria mais do que suficiente para Portugal dado que não necessitamos de ter jatos stealth para protegermos o nosso espaço aéreo. Isso juntamente com uns 10 ou 15 Super Tucanos e estaríamos em condições de participar em missões da Nato, patrulhar e proteger melhor o nosso espaço aéreo, assim como investir em outras áreas da Força Aérea, como por exemplo patrulhamento marítimo. Não são apenas os meios de guerra que são importantes mas também, ou até mais importante, os meios de patrulha, transporte e salvamento. Esses salvam vidas todos os dias..
CTOL ou STOL ??? Outra coisa, na realidade o F-35B não é VTOL um vez que para descolar na vertical teria de deixar as armas em terra. O termo correto é STOL (Short Take-off and Landing)
@@pauloperes7246 creio que estas errado, o F35B consegue sim decolar com armas, o proprio tem armas internas e um compartamento interno para bombas, e também pode instalar um gun pod com uma GAU-22 e até misseis
@@SHCO-GIORNO Não sou especialista, mas pesquisa um pouco e vais ver que, não existe UM Único video onde o f-35 descola na vertical com armas, e mesmo sem armas descola sempre em STOL. Porque pensas que os porta-aviões ingleses têm Ski-ramps? Tem tudo a ver com a carga que conseguem carregar atendendo ao comprimento da pista.
Vamos comprar os F-35 porque são aviões para substituir os F-16. É a única solução. Ou isso ou perder-se a soberania do território e espaço marítimo português.
O problema é esse. Uma hora de vôo num F-35 custa cerca de 40 000€ e isto é só para voar. Eu sei que temos que não podemos descurar a defesa mas fazer o update dos F-16 que temos para a última versão (Viper) talvez não fosse uma má opção a curto/médio prazo. Para além disso o F35 é um avião que ainda dá muitos problemas.
@@njsferNão chega aos 40.000. Cerca de 25 mil euros. O F16 custa cerca de 15 mil. A verdade é que estamos numa aliança. Se quase todos os outros países estão adquirindo o F35, a verdade é que iremos beneficiar de custos de manutenção, peças, etc mais baratos, tal e qual como já acontecia com os F16. Se Portugal se mantém encostado aos F16 e os outros todos no F35 como iremos lidar com custos de manutenção, reposição de peças etc? A única solução é o F35.
...e cá estaremos para te dar razão...o Portas mamou com os submarinos...quem vai mamar com os aviões? Os pilotos requerem 100/120 horas de voo por ano para manter operacionalidade...vamos vêr onde é que a Força Aerea vai buscar o dinheiro para suportar esta chico-espertice.
@@ruinunes7365 É. Acho que a Força Aérea vai fazer como fez o Exército: teve durante anos uma Unidade de Aviação Ligeira que nunca teve uma única aeronave porque não havia dinheiro...
Um avião muito caro, com um custo por hora de voo altíssima, será que vamos conseguir meter os nossos pilotos com horas de voo que os motivem a manterem-se na Força Aérea? Somos um País pobre e creio que o JAS39 é muito mais orientado para um País com poucos recursos financeiros e humanos.
Esse avião para FAP acho que é muito caro e um erro, não tem a manobrabilidade ex: de um F16 ou outro de 4ªgeração e como alguns americanos o apelidaram no inicio "Flying Turkey" pouco fiável ainda sofre de problemas de desenvolvimento e o mais caro na história dos EUA e ainda subir no custo e em combate se ficar ao alcance do inimigo não se consegue defender, acho má opção.
@@miguelmatos9508 e a nossa defesa, onde fica...Na hora H, não contem com os ingleses e franceses. Eles já demonstraram que, durante toda a nossa história em conjunto, não são confiáveis.
Resumindo, não temos dinheiro para pagar este tipo de avião, mas queremos fazer boa figura a ter uns quantos emprestados. Sugestão, que tal comprarem algo que esteja dentro das nossas condições financeiras em vez de andarmos ai armados em toinos a exibir aparelhos que nem sequer poderão ser nossos? Isto é o tuga como sempre a querer dar um passo maior do que a perna.
Quer que lhe diga que caças é que estão dentro das nossas condições financeiras? Tendo em conta que não precisamos de muitos, eu diria que todos. Rigorosamente todos...
@@mindtraveller100 Se fosse para comprar meia dúzia destes aviões, sim, se cada um custa 75 milhões para comprarmos meia dúzia teriamos de gastar 450 milhões, eles querem uma frota de uns 40, é só fazer as contas.
@@TiagoFazTudo As contas já foram feitas. Os entendidos falam em 5500 milhões. Sabe o que é que também custou mais de 5000 milhões? O BPN. E magia das magias, para isso, o dinheiro apareceu em segundos. Tal como foi para o BPP. E para o BES. E sabe para que é que serviu esse dinheiro? Rigorosamente nada. Melhor seria que tivessem queimado as notas. Como vê, quando os ladrões que mandam nisto querem, não falta dinheiro. Por isso, eu prefiro que seja gasto em algo que se veja e sirva para algo. Mas isso sou eu...
@@mindtraveller100 Pois exactamente por queimarem dinheiro á balda é que isto anda da maneira que anda. No caso dos aviões, os entendidos realmente falam em 5500 milhões, o orçamento anual para as forças armadas inteira nem chega a metade disso, logo não há dinheiro. Sim, precisamos urgentemente de atualizar a frota aérea , isso é facto, mas nós não temos um pais rico, não temos condições nem para comprar esses aviões, nem para mandar para bancos, nem para andar por ai a distribuir rendimentos a tudo e todos que para cá vem e não contribuem para a sociedade.
Claro, são fabricados em Portugal para capultar a plataforma, que a Guarda Nacional Americana pôs de lado em 1992 por opções muito melhores. Estamos simplesmente a ser usados pelo Brasil para expandir a frame caduca do Super Tucano para a NATO já que o Brasil não consegue, ao contrário de Portugal como ficou visto com o KC-390 Mlliennium também da Embraer, o "carimbo" NATO para poder operar dentro da Aliança. Ficámos muito mais bem servidos com o Norte Americano Sky Warden "Flying Tractor", usado como avião SIR e CAS para as forças terrestres do SOCCOM, do que com o sul Americano Super Tucano. Mas como tudo na política é por dinheiro, se não comprarmos super tucanos, o Brasil removeria a produção da versão N (NATO) de Portugal - não se é para onde, mas nós somos sempre papados nos jogos de changem porque destruímos em todas as áreas capacidades próprias e com elas capacidades de negociação que nos poderiam ser mais favoráveis. Enfim...
Esses ou os Gripen enquanto as nações europeias terminam o desenvolvimento de um caça europeu de 6a geração. Já chega de encher o bolso aos EUA sem retorno científico para a Europa e começar a investir localmente, a nível europeu, no desenvolvimento de equipamento indígena (como o caso do missil AA meteor que bate de longe o Asraam 120 americano, mas continua-se com vistas curtas). Nações asiática como a ROK e o Japão já há uma década que o perceberam e estão a investir gigantescamente na produção indigena para reduzir ou anular a dependência de aquisição de equipamento aos EUA - É mais que tempo da Europa fazer o mesmo. (espero que haja decência de aceitar, como é hábito em democracia, opiniões discordantes e não "apagar" os comentários só porque são incovenientes..., como aconteceu na publicação original deste. Não é ofensivo e cumpre as regras da comunidade.)
Claro, são fabricados em Portugal para capultar a plataforma, que a Guarda Nacional Americana pôs de lado em 1992 por opções muito melhores. Estamos simplesmente a ser usados pelo Brasil para expandir a frame caduca do Super Tucano para a NATO já que o Brasil não consegue, ao contrário de Portugal como ficou visto com o KC-390 Mlliennium também da Embraer, o "carimbo" NATO para poder operar dentro da Aliança. Ficámos muito mais bem servidos com o Norte Americano Sky Warden "Flying Tractor", usado como avião SIR e CAS para as forças terrestres do SOCCOM, do que com o sul Americano Super Tucano. Mas como tudo na política é por dinheiro, se não comprarmos super tucanos, o Brasil removeria a produção da versão N (NATO) de Portugal - não se é para onde, mas nós somos sempre papados nos jogos de changem porque destruímos em todas as áreas capacidades próprias e com elas capacidades de negociação que nos poderiam ser mais favoráveis. Enfim... Segunda vez que publico isto, espero que o bom senso e tolerância prevaleçam e que o meu comentário não volte a ser eliminado.
Esses ou os Gripen enquanto as nações europeias terminam o desenvolvimento de um caça europeu de 6a geração. Já chega de encher o bolso aos EUA sem retorno científico para a Europa e começar a investir localmente, a nível europeu, no desenvolvimento de equipamento indígena (como o caso do missil AA meteor que bate de longe o Asraam 120 americano, mas continua-se com vistas curtas). Nações asiática como a ROK e o Japão já há uma década que o perceberam e estão a investir gigantescamente na produção indigena para reduzir ou anular a dependência de aquisição de equipamento aos EUA - É mais que tempo da Europa fazer o mesmo. (Vamos ver se desta o comentário não é eliminado por "engano", como sucedeu desde que o publiquei originalmente)
F-35 em leasing por 20 anos? ser utilizados em outros cenários sem os pilotos serem necessariamente portugueses? Isso não me parece um bom negócio. Porque não o Saab Grippen ou os Rafalle?
O Saab gripen não é de quinta geração , os caças de combate para serem classificados de 5 geração tem de possuir capacidades stealth (invisíveis ao radar dos sistemas de misseis terra ar)
@@miguelsequeira9240 Qual quê...um F-35 estacionado á porta de cada Português, full extras e gralhador para as sardinhas...vão ao cinema vêr o top gun, depois dá nisto!
@@lino222 um F 35 em casa de cada português não mas um casa base aérea é mais que suficiente nas 7 principais que existem em Portugal quanto ao grelhador para assar sardinhas é melhor costoletas e ir ao cinema para ver Top Gun que já lá não está é melhor cada Português ver na sua casa sempre mais em privado lol
Porque é que não deixam os F16 para missões de SEAD e DEAD, não é como se os F35's fossem melhores nesse aspeto e a não é como se a nossa frota fosse grande.
@@pauloperes7246faz pouco sentido, é exatamente nestes ambientes que o F35 tem muita vantagem. A operar na Síria os meios aerios americanos têm sempre um F22 a fazer sobra caso as baterias anti aerias Russas se liguem
O pior aviao da época . 800 problémas identificados e ainda não tratados . Um custo de utilização enorme (39 000 E /hora 20 000 E para o Rafale que não consta nenhum problema de concepção). Atè o pentagone abaixou a quantia que compraria a favor do nova F18 Afinal existe uma quinta opção : comprar MEIO F35 .
Se compraram F18 então não foi a força aeria dos Estados Unidos mas sim a sua marinha, o F35B/C tem mais problemas nesse tipo de operação com limitações de armas restritas que não são coisas boas. Isto não é verdade na versão A. Que é aquela que a Força aeria Americana usa e que seria comprada. O Avião tem capacidades que mais nenhum tem, Israel atacou uma bateria anti aeria de fabrico Russo com o F35, o alvo não foi ao calhas, foi numa base de aviação no centro mais interior do Irão, demonstrando a capacidade desta aeronave, havia relatos à muito que Israel tinha feito voos sobre o Irão furtivos. As notícias que dizem que esses países os seguem têm haver com uma coisa, quando em operação normal em tempos de paz e por segurança, eles têm uns dispositivos que são espelhos de radar, e tornam o avião visível ao Radar, nestas missões esses dispositivos não estão colocados.
Continuar dependente das tecnologias americanas é um erro.. com a indústria e equipamentos que temos na europa é completamente desnecessário ir comprar aos usa
@@joaof5147 Ou o gripen E. Esse comentário é um pouco retrógado e de aguém que parece continuar a não se importar a baixar as calças ao EUA, ao invés de se investir na produção Europeira, inclusive do novo caça de 6a geração. Esse é dinheiro que sai e não tem retorno. Se não decidirmos investir, a nível Europeu, nas nossas capacidades de criação de novos equipamentos, linhas de montagem, manutenção e não menos essencial de produção, então mais vale entregarmos de bandeja a nossa soberania conjunta aos lords do EUA.
@@Maddog-xc2zv projectos de gaveta. onde está a parceria e o projecto do tal avião europeu de 6a geração como diz? Nem na gaveta está! Nem no papel! Só na sua imaginação devido a ter lido certamente na internet, intenções futuras e apenas isso. A realidade neste momento é só uma. F35. A própria Alemanha que seria sempre líder desse projecto europeu, acabou de encomendar este ano cerca de 90 F35. Acho que está tudo dito. A própria Alemanha aposta nos F35. Portugal está numa aliança e se quer redução de custos é lhe benéfico entrar no que todos os outros países da aliança, estão a entrar.
@@Maddog-xc2zv Não, concordo perfeitamente que deveriamos comprar um avião europeu pelos motivos óbvios mas face a falta de oferta não teremos escolha. O comentário que eu fiz e simplesmente alusivo ao quantum leap em tecnologia e pareceu me apropriado.
digam a verdade aos tugas,o exercito portugues e uma vergonha. ja era tempo de se investir na defesa,o nosso exercito e uma piada. porque homens de valor nao faltam,falta e respeito por eles que nao tem havido.
Exercito?? temos de investir na força aérea e marinha atualmente o exercito não faz grande falta desde que ficamos sem colonias! precisamos de uma força aérea e uma marinha fortes o exercito já era !!
Tenho estado a seguir este assunto e, de forma algo surpreedente, cada unidade do caça de 5ª geração F-35 pode ser menos dispendiosa que outras alternativas de 4ª geração. No entanto, o custo por hora de voo é substancialmente maior. Mesmo os EUA não parecem ter toda a sua frota de F-35 em operação dado o custo elevado de dessa plataforma. Neste momento eles parecem estar a apostar também na nova versão do F-15 que, apesar de não ser de 5ª geração, apresenta outras vantagens e é menos dispendioso em hora/voo (mas bastante mais caro por unidade). Sinceramente, não sei se Portugal devia optar pelo F-35. Os custos parecem ser muito elevados e as Forças Armadas de Portugal parecem apresentar muitas deficiências que também necessitam de atenção. Também existe a situação da Embraer que, penso eu, tornou-se accionista da OGMA. Os Americanos vão aprovar que uma empresa Brasileira esteja envolvida com os F-35? Tenho algumas dúvidas.
Existe o euro fighter typhoon, o gripen, mirage, porque é que Portugal que está falido, tem de ter um telemóvel mais caro só para se armar em importante? e principalmente quando se tem um ministro da defesa que nem sequer sabe o que quer dizer NATO? QUE PALHAÇADA...
Porque este investimento tem de ser pensado a longo prazo, o typhoon, mirage e gripen são de 4 geração e em pouco tempo serão obsoletos. Os f-35 são aviões modulares que permite reparação, logistica, e atualizações muito mais rapido e a menor custo. o que é barato sai caro...
@@rodrigoconstantino a airbus e a dassault tem um projecto de caças de 5 geração para substituir os actuais de 4 geração até 2040, Portugal não pode contribuir com a compra de um projecto europeu? ou somos mais um caniche americano? não tenho nada contra a modernização, pelo contrário até acho que está na altura de a europa se começar a afirmar mais...
Porquê 4 geracao + s podes ter de quinta o dinheiro é teu devias tar preocupado com aqueles que chegam e os que cá estão e vivem a nossa conta e vamos ao hospital está fechado chega o verão arde tudo não há bombeiros o meu filho só teve os professores todos no 3periodo numa escola que quando chove não há ginásio agora preocupado e a querer o mais barato quando s trata d nossa defesa ou não segues o que s passa no mundo pra terminar vai dar banho ao cão
O f16 é um avião que nunca mais acaba e é sempre muito fiavel...portugal mesmo comprado os f35 e eliminar os outros a tendençia dos portugas e só se enfraquecer ...secalhar trocar 20 f16 por 3 ou 4 f35 alugados para serimonias
Venham que é para ficarem parados nas pistas por falta de €€€€€€ para pagar as voltinhas. Caros na compra, caros na manutenção e caros na operação. O orçamento da defesa vai ser todo para pagar a manutenção e a meia duzia de horas de voo que eles vão poder fazer a cada ano... Temos navios parados por falta de €€€ para combustivel e manutenção. Temos de usar o PRR para comprar uma meia duzia de helicopteros. O exército nem tem tanques a funcionar e continua a usar G3 mesmo depois de já oficialmente terem abandonado.... e vamos para o F35.... o supra sumo da sabujice. Uma escolha estupida.. só compreensível pela mania de comprar americanices.
Portugal não tem dinheiro para comprar esses aviões, sao demasiado caros e os custos de manutenção estupidamente altos. A malta fala aii e tal venham os f35 , o custo operacional por hora de voo ronda os 30 mil dolares o custo anual de manutenção ronda os 6 milhoes por avião. Tenham juizo e esqueçam a mania das grandezas, mantenham os F16 que o custo é mais baixo.
Portugal tem dinheiro para comprar os F-35, mas teriam de deixar de fazer linhas de comboio de alta velocidade, outra ponte gigantesca sobre o Rio Tejo, e outras coisas do género. Ter dinheiro não significa que o deva investir nisso, só estou a dizer que o tem.
Extraordinário! Um país que mal tem dinheiro para pagar aos seus médicos e aos seus técnicos vai adquirir não sei quantos "limões" por uma fortuna impressionante que nos vai deixar a todos de gatas e que, tal como é referido desde o seu nascimento, são destinados a fazer "tudo" mas não fazem nada "bem" a não ser encher de dinheiro os seus vendedores. Só queria 1% da comissão que "convenceu o compradores. Qualquer F-35 é batido por um F-16 bem pilotado. E se estão a pensar nos horrorosos russos, acho que qualquer Su-27 chega para eles. Invisíveis ao radar? Talvez o fossem há uns dez anos atrás. Ganda negociata!
Nenhum avião é invisível aos radares, os radares até captam mosquitos se quiserem... a questão é que dependendo do anglo são menos visíveis e mais difíceis de fixar para a utilização de mísseis por exemplo. Dito isto os F-35 têm imensos problemas e nem a marinha dos EUA acredita lá muito nos F-35's e continua a comprar outros modelos.