Trez meses estive como livreira a trabalhar na Univercidade de coimbra e como ainda hoje tenho saudades desse tempo porque seu fado me embala e nao tambem os estudantes desse meu tempo
NUNCA, ESTANDO ATENTO A TODAS AS NUANCES DA CAPACIDADE E INEXCEDÍVEL QUALIDADE DESTE SINGULAR CANTOR COIMBRÃO, NUNCA É IGUALÁVEL A QUALQUER DOS RAROS CONHECIDOS. DAÍ, DIMENSIONAR A SUA INSUPERÁVEL VIBRATILIDADE DE VOZ, DEIXA-ME IMPRESSIONADO E FELIZ, POR ASSISTIR A TÃO ESPETACULAR FORMA DE CANTAR ESTE INCOMPARÁVEL FADO DE COIMBRA.
A minha capa velhinha É da cor da noite escura Nela quero amortalhar-me Quando for p'rá sepultura Nela quero amortalhar-me Ai… Quando for p'rá sepultura Ela há-de ir contar aos vermes Ai… já que eu não posso falar Ela há-de ir contar aos vermes Ai… já que eu não posso falar Segredos luarizados Ai, da minh'alma a soluçar Ai… Eu quero que o meu caixão Tenha uma forma bizarra Eu quero que o meu caixão Tenha uma forma bizarra A forma de um coração Ai… a forma de uma guitarra A forma de um coração Ai... a forma de uma guitarra.