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Comentário confuso ! A politica actual é para profissionais e não para anjinhos. É implacável. Biden tal como o filho da dona Dolores já não são "vacas sagradas". Venham mais candidatos .
Solução para abstenção é muito simples: realizar as eleições em dia útil e fica como falta justificada sem perda de remuneração mediante apresentação de comprovativo que compareceu na mesa de voto. Eleições ao fim de semana contribuem para a abstenção. Mas nós todos sabemos que há varios partidos que apesar de apelarem ao voto, eles na verdade convivem muito bem com a abstenção e fazem de tudo para que ela se mantenha nos niveis de sempre.
@@helenagalamba3448 copiar o que fazem nos países nordicos: imagino, largar a criançada na escola, ir para a fila votar com os outros que tbm tem de ir votar antes de irem para o emprego às 9h00 senão o patrão refila, ir depois para as filas de trânsito ou apanhar o comboio metro e autocarro e então picar o ponto. Fazer aqui o mesmo sistema nórdico é mesmo pedir que só reformados e desempregados votem. E as taxas de abstenção de alguns países nordicos tbm são elevadas. Se calhar com a minha proposta teriam abstenções menores.
Mais simples, seria que o cidadão que não quer votar, fosse sancionado com uma taxa adicional bem elevada, para quando necessitasse de serviços públicos, tais como atestados de residência, de saúde, serviços de educação, sociais, etc... Quando por razões de força maior o eleitor não pudesse ir votar, teria de se deslocar à sua Junta de Freguesia no prazo de 30 dias ou outro, para justificar de forma simplificada a razão da sua impossibilidade em votar.
@@geralrosa6905quem paga impostos tem direito ao usufruto dos serviços do estado. Capiche !?? Era o que faltava agora não ter acesso aos "direitos" de acesso aos serviços publicos quando cumpro integralmente os meus deveres fiscais. Aparecem sempre estes tiranetes disfarçados de democratas...
Isto não haver descrença era ganhar sempre a esquerda. Ver e ouvir a HM deste lado da narrativa é uma pena. Mas já se sabe um emprego é um emprego e xato é correr o risco de perdê-lo... Pena tb é o Obs olhar para cima para o Expresso e para o Público e querer ser igual.
O Observador, obviamente, ressabiado com os resultados da França. Não, isto é exatamente o sistema a funcionar. Não só reflete o apoio do povo a cada partido, como também reflete a REJEIÇÃO do povo a cada partido.
Pelo contrário, o que se passou na França mostra um sistema que funciona em favor da vontade da maioria. Muitas vezes os eleitores não se unem em volta dum partido ou pessoa, mas sim contra outro partido ou pessoa e isso é apenas mais uma manifestação de democracia a funcionar.
Conforme os impostos e fortuna de cada um assim era o número de votos. Por exemplo, um tipo que tem 10 milhões teria direito a 1 milhão de votos. Um gajo que tinha 1 milhão teria direito 100 mil votos. Um tipo que tinha 50 000 euros teria direito a 5 mil votos. Quem não tinha nada, não votava e acabou a conversa. Como nas chamadas democrácias ocidentais 2% da população tem cerca de 80% da riqueza criada por todos, o melhor era entregar isto aos ricos e assim era mais democrático.
@@diogomiguel2121 A europa está transformada no continente do pensamento único. E estes comentadores dos jornais televisões e rádios dão uma ajuda inorme. Mas também é para isso que lhes pagam e bem.
@@AndreGranjo O sistema eleitoral americano é dos mais suspeitos do mundo. Então um país tão desenvolvido e tem sistema de contagem tão antigo. Será por isso que desde sempre ganham sempre os memos dois.
Quem não paga imposto de rendimento , e vive com subsidios....vive à conta dos outros . Portanto não devia votar . O insentivo para ter direito ao voto era para alguns pensar em trabalhar . Para outros trabalhar mais e melhor ! Porque é isso que fazem quem os alimenta .
É o caso por exemplo dos empresários que recebem subsídios aos milhões e quase que não pagam impostos. Só quem trabalha ou trabalhou por contra de outrem é que paga impostos. Porque quem tem uma empresa para além do vencimento compra carro à em nome da empresa mete gasolina paga o seguro as reparações e impostos através da empresa. Janta e almoça e vai de férias à custa da empresa. Portanto essa gente não devia ter direito a voto.😅😅😅😅😅😅😅
@@84C4 Reparo que ficaste incomodado com o que escrevi. Porque quando escreveste que quem recebe subsídios não devia votar estavas a pensar só num tipo de subsídios dependentes. Não te esqueças que à quem receba tostões e os que recebem milhões. Porque destes últimos nunca ninguém se lembra. Porque será?
@@AntonioFernandes-rn8dg Sim, incomoda-me a tua mentira que os trabalhadores indepentes como os que estão em trabalho precário a Recibos Verdes não pagam impostos. São sempre os "iluminados" como tu que se preocupam tanto com os "ricos" que facilmente se esquecem dos pobres. A pior merda neste país é a função publica e os seus "amigos", são eles quem escolhe quem recebe os milhões que o Estado nos rouba, e eles são todos trabalhares à conta de outrem, à nossa conta. E depois lá vêm as indemnizações e reformas vitalicias por meia duzia de anos de "trabalho". Andam este palhaços a brincar com o nosso dinheiro e tu aziado pq o vizinho usa o dinheiro da empresa pro gasóleo. Ao menos empresas criam trabalho, estes merdas do Estado só sabem roubar. E não fui eu quem disse que quem recebe subsídios não devia votar, muda as lentes.
Sim, a eleição deixou de ser simplesmente votar em um candidato. No Brasil inventaram o tal “voto distrital” onde quem ganha não são os candidatos mais votados e sim o partido mais votado. Um candidato com 1 milhão de votos leva consigo outros 10 candidatos sem votos suficientes. Essa distorção, portanto, leva ao legislativo candidatos com 20mil votos e exclui outros com 200mil votos.
Vou nos 3 minutos e meio e já estou enfastiado. A França importou eleitores para votarem na Esquerda. Pronto, é isto. E a França já era! Agora é o Califado e a República Socialista.
Eu até ia votar, se o resto do pessoal deixasse de "votar na oposiçao como protesto" e começasse a votar nulo como protesto, que é o que é suposto fazer. Entretanto preferem estar a dar lugares a partidos que nem gostam só para votarem "contra" PS, Chega ou PSD. Das primeiras vezes ainda fui às urnas, mas quanto mais oiço gente a queixar-se que "nao ha nenhum que preste, mas vou votar no Manel dos Tijolos este ano para o Zé das Canecas nao ter tantos votos" mais acredito que o meu voto não importa. "Ah mas se toda a gente que pensa como tu fosse vot-" não digam baboseiras, nem chegavam a 5% de votos nulos, enterrados no meio dos milhoes de "votos de protesto" de quem nao concorda com ninguem na lista mas mete um so porque sim. Basta ver as sondagens antes de cada eleição. Existem protocolos para quando a população não quer eleger nenhum dos representantes nas listas. Estamos há decadas a queixar-nos que nenhum politico presta. Mas não houve nem de perto nenhuma situação em que esses protocolos estiveram perto de ser ativados. O povo é quem manda, mas é só na casa dele, e e....
E se estão muito preocupados com a abstenção, era fácil acabar com ela: ter a opção de votar em lugares vazios (como referido pela Helena Matos) - haveria logo muitos abstencionistas a ir votar nessa possibilidade, garanto-vos!
.., a abstenção e cadeiras vazias, SIM !!! essa a minha opinião de há muito tempo !!! é que os abstencionistas não delegam o seu voto em trafulhas, aldrabões, comilões, normalmente partidaristas !!! o Méto de Hondt é favorecedor dessa malandragem !!!
Sim e não devia ser so uma questão visual, isso não funcionava pq os politicos não têm vergonha. Cada cadeira vazia devia ser mesmo um deputado a menos, poupava-se dinheiro e eles esforçavam-se mais por merecer o voto.
Que disparate. Não é novo e foi sempre assim. Só leva a descrédito quando os que perdem se sentem prejudicados... O que acontece? Ai na próxima não vão votar... Olhe, até calha bem que não! Foi a eleição mais votada de sempre em segunda volta nos últimos 40 anos! Não vejo o descrédito que refere... Haverá sempre vencedores e vencidos e isso faz parte do jogo democrático. O que se fez em França estas últimas duas semanas foi o mesmo que se fez há quase 100 anos atrás... É o jogo democrático. O povo vota para formar um Parlamento e o parlamento vai ter que encontrar os entendimentos que forem necessários para legislar. O governo, esse competirá ao partido mais votado, uma vez que nem há espaço para geringonças.
Oh não! A comentadora mais fascistoide de Portugal ficou muito tristinha com a derrota dos fascistas franceses, ao ponto de inventar teorias da conspiração em directo. Mas agora as pessoas são pagas para espalhar pura propaganda e mentiras? Nojo