o meu professor de História preferido, quando estudava na Faculdade, convidou várias vezes o Professor Oliveira e Costa para nos dar a aula.. e fiquei com muito boa impressão do Professor Oliveira e Costa. Muito bom professor gostaria muito de ter tido aulas com ele.
Ceuta era um senhorio dos Marqueses de Vila Real desde 1415, esta família administrou o território durante séculos. Com a Restauracao Dinástica em 1640, envolvem-se numa conspiracao contra o rei, descoberta em 1641. Ceuta fica com Espanha porque os Marqueses apoiavam os reis de Espanha.
63:40- Diz que a rota para as Índias teria que passar pelo Brasil para navegar com ventos favoráveis. A pergunta é: a partir da viagem de Cabral, todas as outras para as Índias passaram perto do Brasil ? As correntes marítimas que costeavam a África não eram mais mandatórias?
Esse senhor trocou os pés pelas mãos, colocou a principal razão da expansão como secundária, infelizmente assim são os acadêmicos de hoje, eles estudam a história de Portugal conforme dita a enciclopédia de Oxford. Nem mesmo olhando na documentação oficial portuguesa são capazes de ver (se é que de fato olhou).
conheces as historia do filipe de nicote? o homem que com 3000 mercenarios tentou criar o seu imperio dentro do imperio portugues e pediu ao rei portugues que o coroasse o imperador da Birmânia? isso sim dava uma serie netflix...
Ficou estranho. Não entendi a lógica. Um país perdeu a população devido a peste negra e estava procurando conquistar territórios? Isso mesmo ou entendi de forma equivocada?
Portugal não perdeu hegemonia naval nehuma. A Armada espanhola foi derrotada por tempestades. A armada inglesa de 1589 que tentou invadir portugal foi facilmente derrotada pelos portugueses e espanhóis. A hegemonia naval continuou portuguesa (e no momento também espanhola) até ao início da segunda metade do séc. 17. No séc.16 a única coisa que os ingleses faziam era pirataria (a barcos indefesos) não conseguiram conquistar nada com a marinha deles, só roubar.
@@diogomarques5085 não, não era. Antes dos portugueses do século XVI as batalhas navais limitavam-se a abordar as embarcações inimigas e derrotar o inimigo com luta corpo a corpo. Os portugueses foram os primeiros a meter dezenas de canhões nas laterais dos navios, que revolucionaram as batalhas navais, permitindo afundar embarcações inimigas com praticamente nenhumas baixas portuguesas, porque não era preciso abordar as embarcações enimigas. Basta saber o que aconteceu na batalha de Diu, onde 17 embarcações portuguesas derrotaram 200 embarcações muçulmanas apoiadas pela costa terrestre. Qualquer historiador de qualquer parte do mundo reconhece que Portugal foi o maior império do século XVI e reconhece que Portugal reinventou a batalha naval. Nenhuma potência da época se atrevia a atacar Portugal no mar.
@@noisebeats de facto, no ínicio do século XVI, o que espanta os líderes do Índico quando Portugal lá chega é a tecnologia naval. E há episódios em que isso é visível como na chegada de Pedro Álvares Cabral a Calecute e as suas andanças pela Índia, como antes o Vasco da Gama. Mas hegemonia é poderio. Não podemos olhar para uma batalha de Diu (que se sucede a uma derrota) e tomá-la como exemplo para dizer que Portugal era o "mais forte". É tão simples quanto isto, ou tens recursos humanos suficientes para fazer frente ao teu adversário, ou não dá. E era o caso de Portugal, que se conseguiu aguentar aqui e ali, mas foi expulso de muitos sítios por não conseguir dar resposta. Já os otomanos tinham recursos humanos pra dar e pra vender, aliado a outros sultões no Índico (o que Portugal também faz se não nem tinha hipótese)
Esta negação ao Infante D. Pedro ao ponto de usar termos em inglês é a prova da grandeza do infante que até hoje assombra estes historiadores de romances. "Opinion maker"? A sério? O senhor sim...quando quase todos os exageros henriquinos estão envoltos em lendas. Não se esqueçam quem era o regente do reino durante esse período de "ouro" do Infante D. Henrique e depois usem a lógica.
Mas o mestre da ordem de -cristo era o infante D. Henrique, ordem riquíssima e poderosa com tanta ou mais capacidade que o Estado central para financiar as explorações marítimas.
Um achado! Viva a Internet quando, pelo bem e pelo mal expõe o intelectualóide curioso aos deveres e anseios dos professores piedosos com a ignorância mas rechaços aos mimos passionais dos palpites do hipoclorito alvejante das consciências regularmente lavadinhas por mãos sujinhas! Vou guardar o material no meu acervo.... muito útil e profissional, raridade na historiografia contemporânea. Existe algum link para acesso à obra escrita? Muito Grato.
Essa história já cansa. N conheço nenhum concidadão meu que se autointitule pequenino que tenha carácter de pesoa grande. É uma visão puramente capitalista do mundo, porque senão Inglaterra tb já foi grade e agora é pequena etc.
Podia ser agradável esta conversa com um/uma profissional de comunicação minimamente competente . Assim até é humilhante para os autores das obras terem de ser constantemente interrompidos com perguntas retóricas ou sem lógica. Fui ...
Dos Reis de Portugal, qual usou a riqueza de além mar na melhoria das condições do povo? Criação de escolas, apoio aos camponeses em tempos de seca, diminuição de tributos foram feitos dos Reis?
Esse argumento maometano de basicamente dizer que toda a glória dia outros é algo roubado deles mostra bem a mentalidade diabólica desses servos de satanás
O VÍDEO PODIA SER INTERESSANTE SE AS VOZES NÃO FOSSEM TÃO MonoCORDICAS, ENFADONHAS MESMO, E O ENTREVISTADO NÃO ESTIVESSE SEMPRE A SER INTERROMPIDO. deixe falar o homem! ou quer protagonismo?
Desculpem - mas é realmente sofrível, um conjunto de lugares-comuns que, apesar das boas intenções, mais confundem do que clarificam. Mas enfim, ninguém é perfeito.
O entrevistador não percebe nada do que está a fazer. É pena que assim seja. Faltam fotos e vídeos que ajudavam muito à compreensão e tornavam tudo muito mais atual. Dava um bom filme.
Tenho imensa pena de Vós outros ! São uns trapalhões !!!!! Portugal ,que amo muito, é Caricato !!!! Vai a navegar entre ditaduras e geringonças e para onde se dirige agora ? Outra ditadura ? Outra submissão a ingleses ora não " europeus " e jamais por óbvia geografia jamais continentais ? Para onde se dirige o gracioso Portugal ? Eterna Província rebelde de Espanha ?????
O jornalista intrevistador é inculto, impreparado e sem noção como fazer uma entrevista a um vulto do conhecimento como este entrevistado. Sempre que um intrevistador quer ser o centro das atenções e se põe em bico de pés a fazer a entrevista, dá nisto. Um bem haja ao Sr. Professor Catedrático de história pelo seu vasto conhecimento e por ter de aturar um jornaleiro deste tipo.
Muitas interrupções; o historiador teve de falar muito rápido muitas vezes para conseguir terminar as ideias e está constantemente a ser interrompido por um ou dois anormais, ignorantes que parece que não sabem estar calados, ouvir e aprender. Absolutamente horrível este podcast.
