Como frontend eu tenho que concordar 😳 Mas seguem alguns exemplos de front: - micro interações. Tipo som, vibração ou animações ao adicionar o produto no carrinho ou concluir um pedido - carregar rapidamente a pagina (se demora vc “cria o hook” para o user desistir)
Te conheço pelos teus vídeos de entretenimento. Esse vídeo me chamou atenção primeiro porque amo ler livros, segundo que trazer esses assuntos para os devs é muito importante, pois isso ajuda a ter uma visão de negócio ao implementar uma solução e não apenas pensar em código.
Tô achando massa essas indicações de livro. O da semana passada, "Startup enxuta" abriu meus olhos e minha "empresa" já está corrigindo os erros que faríamos sumir do mapa em menos de 1 ano
Recompensa no front end tem sim! Ela compõe o todo através da manipulação sensorial de cores, sons, estilos e diagramação. Quer um exemplo do cotidiano? Carrinhos de compras com ações de aumento de ticket médio: Uma barra de carregamento horizontal preenchida em 75% dizendo “faltam 29,90 para ter frete grátis, continue comprando!”. Após ter o valor para frete grátis, muda-se o componente para algo que remeta a realização ou completude. Assim temos um gatilho, CTA e recompensa de forma simples e eficiente. Sem UX (design e copy principalmente), o backend não vai ter pico de requisições rsrs. Quem não se sente feliz ao receber um achievement no Xbox com o aviso sonoro e notificação in-game? Imagina se não existisse, será que jogadores continuariam a desbloquear achievements na mesma constância? Já pensou em problemas de feedback que isso ou outros problemas de UX/Front gerariam?
Front end pode botar um popup condicional a presença de um cookie pra não incomodar o usuário, configurar analytics, cuidar do desempenho da página, capturar parâmetros em campos ocultos de formulário, tratar os dados antes de enviar via webhook ou API, e muita coisa que tem que estar funcionando na máquina do usuário, a nível de navegador por exemplo, e é difícil de detectar se não estiver bem...
Sou product designer. Esse livro é fantástico, um dos livros mais "perigosos" do mercado, pode ser usado pra construir bons produtos e melhora ro engajamento mas tb pode ajudar a criar habitos ruins pros usuários. Sugiro outro livro mt bom: As leis de UX, leis da psicologia cognitiva aplica ao design de produtos.
Maneiro! Parece ser um livro bom pro dev e gosta de focar nas coisas do time de produtos. Particularmente meu lance é mais qualidade da aplicação em si.
Sou da pesquisa em ux (UX Research), mas sei programar um poquin e já trampei com design de interação também. Meus 2 centavos é que não adianta o designer projetar a experiência maravilhosa no Figrma, o backend projetar a melhor infra e performance se a interação no front for uma bosta.. Por mais fronts UX :P
O cara faz um livro falando como atrair publico por meio de gatilhos mentais... Depois lanca um livro de como se defender contra esses gatilhos... É tipo se o uncle bob lancasse o dirty code antes do clean code... Marketing 😮😮