Em 1992, na Bacia Amazônica encontrava-se afluentes volumosos, drenando bacias hidrográficas de baixo nível de ocupação do solo e diminuta utilização econômica da água: Negro (42.000 m³/s); Madeira (26.500 m³/s); Tapajós (13.270 m³/s) e Xingú (9.288 m³/s). Alguém da Região sabe dizer qual a realidade após 29 anos, da realização do Seminário Internacional sobre o Meio Ambiente, Pobreza e Desenvolvimento da Amazônia?