Juíza de MG cria baralho para acolher mulheres vítimas de violência doméstica 

Quanta amargura… tão boa a iniciativa da magistrada! Tão empática, e a custo praticamente zero para o judiciário! Está de parabéns!

Pior, dentre denúncias verdadeiras, existem várias denúncias falsas, no caso da mulher com má fé, entra em uma sala dessa, basta ler as cartas e dizer tudo que esta alí escrito, como "trauma" que passou. As cartas com frase, vira verdadeiras dicas de como a denúncia falsa procederá a partir das frases boas, basta apenas converter para o negativo. O afago é para ser aplicado, após a audiência e a correta investigação, ainda que a palavra da vítima tenha peso (acho correto), a Lei não pode virar inquisitorial e essa lei, esta um passo de passar para inquisitorial e ter o efeito reverso, perder forças! Que as mulheres sejam protegidas, mas que a balança da justiça não perca seu significado!

@@Igor-iq2el Concordo plenamente com tudo o que você está dizendo, porém não é o bom trabalho da juiza e de certa forma, quebrar aquela barreira de que a vítima está alí sendo julgada, então ela tem medo de falar ou até vergonha, principalmente as mulheres vítimas de estupro, devem se sentir muito envergonhadas de relatar como aconteceu. Culpar a juiza pelo trabalho humanizado, é tão inútil quanto culpar o motorista pela fábrica de multas. A gente joga a culpa de um problema em quem é parte dele, e não em quem está dando causa ao problema. As mulheres são contra o Bolsonaro, mas vc sabia que o Bolsonaro foi o presidente que mais aprovou lei em favor às mulheres? Eu NÃO ESTOU FAZENDO política, tampouco querendo puxar sardinha, só estou querendo mostrar que a desinformação faz as pessoas não enxergarem determinada realidade, ou aceitarem só aquilo que a mídia é paga pra mostrar. O problema dessa justiça inquisitorial contra os homens que de fato está acontecendo, tem uma relação muito maior com a mídia, com a própria população, com NÓS, os próprios homens que aceitamos muita coisa calados, e com os nossos políticos, do que com a forma humanizada do judiciário.