SUOR ANGELICA Ao entardecer no convento, o sino toca na hora da Ave-Maria, Dentro da capela, as freiras estão cantando em coro. Na saída, A Irmã Monitora instrui suas confreiras as preces em harmonia. Suor Angelica dedica-se ao cultivo de ervas. Esqueceu a caída, No conceito mundano da época, por ter concebido um filho Sem estar casada. Hoje, em dia, não há mais o filho ilegítimo, Faz um unguento e dá a confreira que está doente, sem brilho No rosto, sabendo que todos buscam ter o direito legítimo De ser feliz, sem necessidade de colocar a água fria em cima Da sepultura da confreira que morreu no convento. Ao vento, Ela disse: quem morreu não tem a sede, tem Deus na estima. Tendo convivido com as irmãs do convento a vida abastecida De muitas preces, louvores e recreações no pátio do convento, O céu que vivenciou em vida, sente-se a Deus agradecida. (*) (*) FERNANDO PINHEIRO, presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil. - SUOR ANGELICA (poesia), de Fernando Pinheiro. - in O mundo de Morfeu, de Fernando Pinheiro.
What a HORRENDOUS PIANIST! He is pretty awful, super metronomical and cold, with absolutely no idea about rubato and legato. Gencer deserved better. Why in the world would she choose to be accompanied by that man? 😮
All of us singers have to contend with such accompanists from time to time. She does a pretty good job taking time when she wants to and making him wait. I'm a bit surprised that she doesn't try to push the tempo forward in some parts of the B section though.