Nesse vídeo você conhecerá os métodos de localização de defeitos em linhas de transmissão, principalmente o métodos baseado na teoria das ondas viajantes, que é bastante utilizado no sistema elétrico de potência.
Na aplicação de técnicas de processamento digital de sinais e inteligência computacional melhoram ainda mais a distância estimada por ondas viajantes e esse relé da sel é show de bola, parabéns mesmo, mestre Claudio Oliveira, se precisar de conteúdo sobre localização de faltas por ondas viajantes com método de um ou dois terminais, é só falar meu amigo.
Gostei de ver. Top de linha 👍 Parabéns Tiago. Você sabe que boa parte das questões na plataforma UDEMY, estão um degrau acima em dificuldade para a Petrobrás/CEBRASPE. A ideia é estar preparado com sobra! Desejo sucesso pra você ⚡
Parabéns mestre Claudio Oliveira, sou professor e pesquisador de localização de faltas por ondas viajantes e este vídeo exemplifica todo esse estudo e com aplicação de técnicas de processamento digital de sinais e inteligência computacional, parabéns mais uma vez, estava ansioso pelo seu vídeo quando mandei e-mail pra você mestre Claudio Oliveira, abraços
Olá, professor Ary, é uma satisfação conversar com você, que é especialista nesta área tão importante. Esse vídeo é um resumo básico para compreender a ideia da localização de faltas. E olhe que só arranhei a superfície, pois o assunto é muito profundo 😸 Um forte abraço 👍
Mais um excelente vídeo professor. Eu imaginava q o relé emitia uma onda numa frequência diferente de 60hz e media seu retorno. Mas sua explicação me esclareceu a dúvida.
Valeu, Fernando. O relé TW faz amostragem do sinal senoidal numa frequência de alguns MHz, tudo isso para não "passar batido" na detecção de uma reflexão. A velocidade de propagação da onda é muito alta, por isso exige uma taxa de amostragem elevada. Abração!
O modelo JMarti é bastante indicado para aplicação de ondas viajantes pois o modelo considera frequências de ordem de grandeza muito maiores que a frequência nominal da linha (60Hz). E como o distúrbio na linha, por curto ou descarga atmosférica, ocorre em milésimos de segundos a frequência da perturbação têm frequências muito altas. E há técnicas onde não é necessário o sincronismo entre os terminais da linha, bastando apenas 1.
Trabalho com manutenção em linhas de transmissão. Quando a equipe é acionada para atender a uma emergência em uma LT percorremos 5km a ré e 5km a vante do ponto indicado pelo relé.
Otima explicação. No minuto 10:30 na fórmula do cálculo de distância não seria utilizado o calor encontrado no cálculo anterior 86412 so que foi utilizado o valor 84412. Não entendi o por que de utilizar o 84412.
muito boa aula professor, esses cabos fibra ótica conectando os relés seria os cabos OPGW?? pra facilitar essa teleproteção e coordenação dos relés, com camada de cobre e fibra ótica no centro
Mestre, estamos iniciando a aplicação destes tw aqui em Minas, o SEL 401, para aumentar a segurança das linhas com invasão de faixa e bloquear o RA nos locais invadidos.
Que legal Germano, desejo todo sucesso pra vocês. Vai aumentar segurança e minimizar o tempo de indisponibilidade (pois a detecção de falhas permanentes será mais rápida e precisa). Abração ⚡
Excelente vídeo! Mas fiquei com dúvida sobre o funcionamento desse relé TW. Ele monitora a composição de frequência dos sinais de tensão e corrente? Ou ele injeta sinais de baixa frequência e monitora o eco do sinal, como um radar? Ou ambas técnicas são usadas? Abraço
Olá, Lucas, o relé TW monitora os sinais senoidais de tensão e corrente que trafegam na linha. Ele não injeta sinais, mas realiza uma amostragem numa frequência de alguns MHz, tudo isso para não perder qualquer reflexão de sinal. Pode até existir algum relé que utilize um sinal de guarda e verifique o eco, mas não conheço. Abração ⚡
Muito boa explicação…. Queria saber porquê o relê detecta a falta além da distância tá LT? Exemplo da LT Estreito x Cachoeira Paulista a LT tem 370 km, tem vez que o relê da a falta no km 400?? É erro de parametrização?
Olá, Rafael, pode ser falha no sistema de localização, alguma imprecisão. É proteção de distância localizando o defeito pelo valor da impedância vista pelo relé, ou por ondas viajantes?
Se for uma falta fase - terra e houver uma falta que envolve resistência de arco, o relé de impedância fica impreciso pois o fator k0 envolvido no cálculo do curto monofasico que resulta em um circuito de sequencia zero fica mais difícil de calcular a distância da falta.
É comum o relé de distância medir uma distância maior que dá própria linha, pois a parametrização é feita com base somente na impedância da linha, por exemplo, se uma linha tem 100 km e 10 ohms de impedância, uma falta franca em 80% da linha vai gerar uma leitura de 80km, porém se for uma falta no mesmo ponto mas com uma impedância de falta de 10ohms o relé vai medir os 80% por cento da linha e mais os 100% da impedância de falta, gerando uma leitura de 180km, para não ter esse erro só com ondas viajantes