Eu amo o Eduardo Bueno! Ele dá um banho nos historiadores! Não é a toa que ele está nos melhores lugares falando de História! Ele tem prestígio e carisma! Será que falta aos historiadores um curso de jornalismo pra dar a eles um prestígio maior? Por mais escritores e intelectuais como Eduardo Bueno!
Ele é bom mesmo. Está nos lugares que está por sua capacidade, mas também por suas ligações. Não é historiador, não tem método. É um entusiasta, um divulgador, pesquisador, que eu respeito, mas que preciso ter cautela.
Eu amei o meu curso de história porque na minha faculdade eles tinham adotado só livros da escola dos Analles!! Esquecendo tudo da velha escola que eu nem quiz e nem quero saber!! Pra mim a História começa mesmo só apartir de 1929!!
4 года назад
Jonathan, apesar de louvável, e definitivamente importante, a Escola dos Annales não pode ser considerada a única forma de se pensar e fazer história. A revista teve um impacto enorme sobre a historiografia, porém negar as contribuições que tradições e correntes anteriores à ela seria um erro metodológico e profissional, negar o passado da historiografia ser negar a própria construção desse passado. É impossível pensar, por exemplo, a obra de um Marc Bloch sem ter em mente nomes como Michelet, Coulanges, Ranke, Vico, entre outros. Tanto a história quanto a historiografia não são feitos apenas de um processo de descontinuidade revolucionário onde o hoje simplesmente apaga o ontem, elas são formadas tal como um rio onde não se pode navegar duas vezes em seu leito, porém a sua calha se mantém a mesma.
Bloch dizia que o passado é sim pronto, não modificável. O que muda é o conhecimento sobre o passado. (Mais ou menos no minuto 11:03) É isso? Ótimo vídeo, parabéns
Que história legal, Bruno!!! A trajetória do Marc Bloch é muito inspiradora mesmo!!! Fico feliz que tenha tenha te ajudado a seguir em frente!!! Precisamos de bons historiadores como tu!
Só um concelho, seu conteúdo é muito bom mas ficaria muito mais interessante e ajudaria muito a gente a ter mais concentração se você não ficasse ficando o rosto toda hora d um lado para l outro.
Muito bom o video, faltou explicar o contexto da morte de Bloch pelos nazistas e relatar que o livro "Apologia da história" é uma obra inacabada, construida apenas com recurso da memória do propio Bloch.
Bloch dizia que a História tem que ser reescrita a cada geração. Se estiver errado me corrijam, mas acho que é isso mesmo.
3 года назад
Não sei dizer, mas provavelmente ele não está falando da história no sentido dos fatos pretéritos em si, mas sim das interpretações desses fatos. Bloch, assim como Lucien Febvre, era um ardoroso defensor de uma abordagem ao passado pelo presente e não fazer o estudo do passado pelo passado.
Eduardo Bueno, o jornalista que entende tudo de História e que tem milhões de views em seus vídeos, que está na mídia, que está no Congresso, que é conhecido, famoso, glamouroso... Por que será?
Uma opinião besta de expectador: acho cansativo esses cortes de câmera. Por que não usa apenas pra explicar algo entre parênteses, por exemplo? Abraço!
5 лет назад
A gente ainda tá aprendendo a usar a segunda câmera, é bom ter esse tipo de feedback
quem é Eduardo Bueno? n entendi o começo serase sou burra
4 года назад
Gabriella, não é burra não, é normal a gente não reconhecer alguns nomes. O Eduardo Bueno é o Peninha, ele é um jornalista que faz alguns livros de história, porém não se utiliza de muito método de análise e crítica, sendo mais um cronista ou narrador da história.
Conteúdo interessante, mas sugiro cuidar melhor do vernáculo: * "capetino" não existe em português. Existem as formas "capetíngio" e "capetiano". * "gratuÍto" também não existe. Existe "gratuito" (sem acento no i). A pronúncia dos nomes franceses também poderia melhorar. Basta não "inventar" muito. * "Louis le Grand" se pronuncia "luí legrã" e não "luí legrande" ("grande", em francês, é o feminino de "grand"). * "École Normale" se pronuncia quase exatamente como se escreve "Ecole Normale" (e não "Ecole NormEle") * "Émile Durkheim" se pronuncia "Emile" mesmo (e não Emilí); Durkheim se pronuncia Durc Raim (e não DurQUE-Raim) * "Fondation Thiers" se pronuncia praticamente como se escreve ('fondación tiér' e não "tirriê"). Outra sugestão: o nome original da publicação é "Les Annales" (em português, "Anais") . Portanto seria mais adequado dizer "revista Annales" (não "revista dos Annales")
Cara... Cá entre nos, você só apresenta esse canal, né? Esses conteúdos de que você trata e essas obras que você cita nunca as tomou em mãos, não? Seja sincero.
Cara, vim no seu canal com verdadeiro interesse, mas depois que vc falou debochadamente do Eduardo Bueno, acabou pra mim! Vou procurar outros historiadores mais dignos que se atenham ao seu conteúdo sem precisar fazer chacota de ninguém! Foi péssimo!
