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Margarida Tengarrinha sobre a vida na clandestinidade (Entrevista)

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Margarida Tengarrinha, militante anti-fascista de 90 anos, viveu quase 20 na clandestinidade, com identidades falsas, antes do 25 de Abril. Até esse dia, foi Teresa, Leonor, Marta, Beatriz. Só com a revolução pôde voltar a ser ela própria. Trabalhou com Álvaro Cunhal em Portugal e Moscovo e teve o seu companheiro, José Dias Coelho, morto às mãos da PIDE, em 1961. Ouve aqui esta entrevista gravada ao vivo.

Опубликовано:

22 авг 2024

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Комментарии : 30

@henriquemata4198 4 года назад

Ouvir esta entrevista transformou-me. O meu maior agradecimento ao Fumaça por dar a conhecer este testemunho. Esta história faz-me ponderar sobre o que eu já fiz pelo meu país, se mereço ter a liberdade que tenho e se teria coragem de ter feito o mesmo. Muito obrigado Sra. Margarida Tengarrinha.

@miguellima4897 Год назад

Henrique, ainda não sentiste a liberdade que socialistas e comunistas te deram? A liberdade de seres explorado, roubado por cleptocratas e corruptos, de viver das euro-esmolas, do aumento do endividamento, de salários de miséria, de ter que emigrar, de Portugal estar a ser vendido a retalho, da manipulação de factos e a censura que há na RTP e outros... enfim, tens a liberdade de seres manipulado! Ou essa cabecinha ainda nem questionou porque é que as pessoas nos anos 50 a 90 fugiam dos paraísos socialistas, caso da URSS para o Ocidente capitalista?

@marianafurtado8834 2 года назад

Muito obrigada por esta entrevista incrível!

@joaopedrocaetano4507 6 лет назад

Que valente maratona! Não tenham medo de fazer peças mais longas como esta, reportagens, entrevistas, etc. Há interesse e disponibilidade para isso por parte dos ouvintes. Com a plataforma que têm, podem fazer coisas de maneira diferente e com menos constrições. Sei perfeitamente que fazer o que quer que seja com uma plataforma ainda nos seus começos é difícil, mas como esta entrevista mostra, não é preciso assim tanto para fazer algo interessante e, neste caso, com valor histórico.

6 лет назад

João Pedro Caetano obrigado!

@miguellima4897 Год назад

Pena que a liberdade que apregoam, é só num sentido! O que se compreende, pois sabem que mentem, conforme aconselhou o camarada Lenine. Ou não sabe qual a liberdade vivida num regime comunista?

@armandorodrigues2187 3 года назад

Muito interessante adoro ouvir estes testemunhos.

@irenesousa240 3 года назад

Obrigada pela coragem!

@miguellima4897 Год назад

Como sabe se é verdade o que diz a comunista, além das inegáveis provas de tolerância do ENovo com ela? O que sabe dos regimes comunistas que ela defende e onde quem se opunha, acabava num campo de concentração? Quer ir viver para um deles? Vá para a Coreia do Norte.

@claudiaborralho8887 10 месяцев назад

Eu sabia que a tinha ouvido falar disto numa entrevista e não me recordava em qual. Encontrei: 55:14 - Muito importante! As pessoas fazem coisas, muitas vezes, nao por convicção, mas por pressão. O meu tio Gabi pertenceu à Mocidade Portuguesa, sendo que o meu bisavô (um dos primeiros presos políticos) era acusado de ser comunista e os meus avós estavam longe de simpatizar com o fascismo. Seria mesmo o meu bisavô realmente comunista ou apenas anti-fascista? Seriam os meus avós fascistas por meterem o filho mais velho na Mocidade Portuguesa quando regressaram a Portugal? Muita gente teve de envergar os trajes da Mocidade como disfarce e receio que hoje em dia não tivéssemos muitos homens com a sensibilidade de queimar esses arquivos.