Esses dias vi um MRG antigo que o Afonso falava que o Beto saía de férias e a galera mal percebia, porque eles deixavam episódios pré-gravados, são muito profissionais...
Lembre-se,esses jogos são a excessão e não a regra,a chance de um jogo no estilo de um Elden ring fazer tanto sucesso quanto o próprio Elden ring é muito improvável,pra não dizer impossível,ou seja o Beto teve razão 😂
@@Padarioxyz novamente, discordo, quantos outros jogos são lançados assim hoje? Pouquíssimos, e os que sao, fazem sucesso. Garanto que tem bem mais jogo “friendly” flopando do que jogo assim.
@@gabrielantonio6386Como vc mesmo disse: pouquíssimos. Pq se lança "pouquíssimos" já que é tão bom? Simples, não é oq a maioria consome, Elden ring e Zelda são nichos que furam bolha,o resto continua nicho,tanto que se você não quiser jogar um God of war ou um Spiderman da vida,vai ter q se contentar com jogo Indie. E repito,a excessão não faz a regra. 😅
@@Padarioxyz Elden Ring e Zelda sao nichos em que mundo? Enfim, enquanto tu nao tiver uma amostragem de varios jogos assim flopando, nao tem como confirmar a teoria, porem posso listar varios e varios jogos friendly que floparam. :)
@@gabrielantonio6386 Souls like literalmente foi um termo criado pra dar um nome pra esse nicho e tu fica falando de "friendly" como se só um tipo de jogo flopa,meu amigo literalmente qualquer tipo de jogo flopa,não é lançando um jogo hardcore que garante o sucesso dele,depende do próprio jogo se ele vende ou não, tá em Nárnia é? 😂😂😂😂
Acho que o RDR2 um ótimo exemplo de um jogo que equilibra bastante isso. Por exemplo, na gameplay da história principal tem NPC ajudando, mapa, caminho marcado, etc. Mas em missões secundárias, como as de caça ao tesouro, eles incluiram exatamente esse elemento de "3 árvores a direita e 50 passos".
Platinei Ghost of Tsushima por esses dias, é um jogo da Ubisoft só que bem feito ( tem alma como alguns dizem), só que mesmo tendo um capricho a mais, nada me tira da cabeça de que não é um jogo de mundo aberto, e sim, um jogo que se passa em um mundo aberto, me peguei boa parte da minha jogatina seguido de um objetivo para o outro sem efetivamente explorar de verdade. A interface é bem limpa com o ventinho indicando a direção, mas o jogador é condicionado o tempo todo a seguir cumprindo tarefas, as poucas vezes que sai dos trilhos foi frustrante, encontrei na cagada uma entrada meio escondida que foi dar num campo florido lindo, com uma casinha ao fundo, só que não tinha nada lá, um tempo depois voltei seguindo uma sidequest e aí sim aconteceu um duelo nesse lugar. No Elden Ring, a mesma coisa que descrevi acima teria um boss me esperando ou algum equipamento novo, é exceção e não regra ter que seguir uma questline para dar gatilho a alguma recompensa, geralmente já está tudo lá esperando o jogador encontrar por conta própria, a exploração de fato acontece e de maneira orgânica, não dá para comparar e até o fator replay é infinitamente maior, você pode fazer o conteúdo na ordem que preferir, priorizando o quê favorece sua build, cortando caminhos ou até mesmo ignorando o quê não te interessa.
Acredito que os jogos de mundo aberto poderiam ser pautados na agencia do jogador, criando uma historia emergente. Isso é uma das qualidades que faz Skyrim ser maneiro.
Poxa cara, não sei se você acha que eles não deviam mais ser feitos. Se achar, eu até entendo, pois também não tenho tempo pra jogar, mas eu acho que jogos assim ainda precisam existir. Infelizmente, alguns jogos não são pra todo mundo.
Beto e Didi, o Breakpoint da Ubisoft tem essas opções onde o tu desativa o nível dos itens, mapa, e deixa o jogo mais realista. Eles fizeram o game pra grande massa todo guiado mas tu pode ir nas config e deixar do teu estilo. E aí, matam ou pilotam no modo realista?
Uma das partes mais difíceis de Shadow of the Colossus é exatamente achar os Colossos, depois tem que entender como é o ambiente ao redor dele e como pode usar isso pra derrotar o bichão kkk lembro que na primeira vez que eu joguei eu passei umas 3h só andando pelo mapa matando calango e pegando manga sem saber que tinha inimigos kkkkk
Lembro que no AC Odyssey tem o modo guiado que tudo fica marcado no mapa e o modo exploração so da uma descrição da localização ex: pegue o item que fica no mapa x a 500m a leste da vila y dentro de uma caverna. Isso e muito maneiro
Ótimo ponto que o Beto trouxe no final, partindo daí, volto nos mesmos exemplos citados no vídeo, Elden ring não seria possível sem demon souls, dark souls, Bloodborne, assim como Baldurs gate 3 não seria possível sem os Divinity que vieram antes. O que quero dizer q mesmo esses sucessos, enormes e premiados, não vieram do dia pra noite, passaram mais de uma década testando, reciclando e aperfeiçoando sistemas. Oq quero dizer é q realmente custa fazer uma obra prima, e é preciso testar, como o Didi disse, a gente tem q lembrar o lado artístico... É difícil ficar somente no "fazer jogos para pagar as contas", mas aparentemente certas empresas se tornaram grandes demais para errar, talvez grandes demais somente, visto a enxurrada de demissões... E mais uma vez é bom escutar o Miazaki, que reconhece q Elden ring foi grande, até demais, mas q a fromsoftware agora deve mostrar mais a cara de outros diretores, com maior variedade de jogos e abordagens, espero ansiosamente por favor essa fase e que surjam novos grandes nomes para se acompanhar. E sim, acredito que isso irá dar certo, basta ver q lançaram um armored core entre Elden ring e sua DLC, e esse jogo é ótimo! Nichado, sim, mas tbm é menor, e completamente diferente de tudo souls que vinha sendo feito nos últimos anos, ainda assim aproveita de aprendizados antigos da série. É o tipo de crescimento responsável que gosto de ver.
Eu gosto como o kingdom come deliverance fez isso. Marca uma mapa enorme do mapa e se fode aí pra achar, fala com npc e lê a descrição da quest pra isso.
eu não jogo de vídeo game, não sei nada de vídeo game e nem tenho o menor interesse em vídeo game, mas já ouço o MRG a tanto tempo que eu assisto esses só pela convivência
Eles poderiam construir o jogo de uma maneira que o jogador consegue ter a opção de ser guiado ou não. Por exemplo um modo em que o mini mapa é desabilitado mas os NPCs dão direções, tem placas pra vc se guiar, landmarks bem distintos etc.
O novo jogo Star Wars Outlaws, pelo pouco que eu vi, é bem isso. Ele te coloca no jogo e fala "vai", isso porque e um jogo da Ubi. E tá sendo bem falado, tirando a parte de parecer repetitivo.
Depende da proposta do jogo. Lógico que os jogos guiados poderiam fazer isso de uma forma mais orgânica e intuitiva, mas tem jogo que não faz sentido se não tiver algumas indicações de onde ir. Jogos de mundo aberto com narrativas muito realistas precisam dar algum guia. Imagina jogar The Witcher 3 ou Red Dead 2 como um Elden Ring da vida. Tem que ter um direcionamento narrativo senão perde o realismo proposto. Na vida real temos um direcionamento todo dia pra qualquer coisa. Agora quando um game de mundo aberto se propõe a ser lúdico e com foco muito mais em mecânicas, aí ele tem liberdade pra te deixar "perdido".
O problema se chama "Platinar jogo". Hoje você não joga algo para curtir o jogo. Você joga para platinar, e assim falar para os seus amigos que você terminou o jogo um dia depois do lançamento. Agora ele pode ir comprar outro jogo. A indústria prefere fazer desafios ridículos no jogo, para o cara jogar ele uma semana, e depois partir para outro jogo. Do que criar um jogo desafiante, aonde você queira conhecer o mundo do jogo. Existem jogos que precisam ser assim por causa da essência do jogo. Mas o exemplo é um jogo de mundo aberto. A ideia de mundo aberto, é exploração. Aquela árvore encima daquela montanha que está muito longe, eu posso ir até lá. É difícil chegar lá, mas naquela árvore está um baú, e dentro dele tem um mapa que me leva a um tesouro. Agora eu preciso encontrar este tesouro. Fantástico! O criador do jogo não criou ele, querendo que terminem o jogo todo, em uma semana. Você vai levar mais de um mês ou mais para termina-lo Está difícil de encontrar um jogo de mundo aberto, RPG, divertido.
Cara como o Beto e extremamente necessário pra esse canal,o número de gente que chora pelo fato dele não concordar com tudo é maravilhoso,a galera ta muito mal acostumada com a internet, é cada um na sua bolha amaciando o próprio ego,por isso as coisas estão como estão 🤡
concordo com vc sobre o Beto ! e digo o mesmo sobre o Solano ! Os dois ai discordam muito dele de não achar que "tudo é maravilhoso" como você mesmo diz.... Essas férias do Solano "prolongadas" achei até estranho rsrs.
@@scass1234 Eu admiro muito a amizade deles, normalmente uma amizade nada mais é do que pessoas com os mesmos gosto e na maioria das vezes com as mesmas opiniões,oq n é o caso do mrg, é cada um com sua visão de mundo e ao invés de ter "birra" por uma opinião diferente,eles simplesmente discordam e conversam sobre,por isso o mrg é foda 🤘🔥
@@Padarioxyz concordo de novo com vc kkkk Mas mano eu tenho a impressão que o Didi tem sim uma certa "birrinha" com o Affonso sobre Star Wars por exemplo😅 ! O Didi brilha os olhos sobre as series e filmes e fica muito puto com o affonso que senta o "pau" é apenas uma impressão minha kkkkk
é pq eles n jogam Pokemon, mas o Pokemon Legends Arceus faz isso muito bem, a quest principal é bem óbvia no mapa o local onde vc tem q ir, já as secundárias eles dão dicas e tal,
o problema é que se essa questão do mapa antigo for normalizada, vai ser mais uma forma de empresas (como a ubsoft) usarem isso pra aumentar horas e horas de gameplay de forma fácil e sem agregar em nada de verdade. Concordo com o Didi, esse tipo de exploração nos jogos indies é perfeito pq o principal foco é esse, em triple A seria horrivel
Creio que isso tem a ver um pouco com o fato da mudança da tecnologia. Antigamente quando eu precisava ir para algum lugar no mundo real, eu precisava olhar num mapa, perguntar para as pessoas. Hoje em dia tenho um gps no bolso. Puxo um maps e uma seta me indica para onde ir. Rápido e fácil. O mundo real evoluiu. Os games evoluíram. Obviamente existem N fatores, mas para mim pensando assim fica um pouco mais fácil entender, a jogabilidade do "mundo real" está diferentes rsrs
Beto:Não Diogo, ele não disse isso. Diogo prova que o cara disse exatamente o que o Beto falou que não disse Beto: Tudo bem Diogo, mas esse não é o ponto Heehhrhrhe
Eu acho que deve existir um equilíbrio. Eu com meus 33 anos, ao chegar em casa depois do trabalho, cansado e de saco cheio, não quero que o video-game seja *mais* um trampo. Mas também não quero que segure minha mão o tempo todo como se eu fosse um bebê (sim estou falando de God of War Ragnarok kkkkkkkkk)
Estou jogando Ghost of Tsushima e ele te pega pela mão o tempo todo. A natureza toda te guia, o vento, pássaros amarelos, raposa... No início estranhei um pouco, pois viraria um jogo só de coleta e luta. Mas tenho gostado muito dessa dinâmica. A cada sessão de jogo, tu avança muito
Eu acho que mundo aberto tem que ter um mapa com nevoa preta, estilo Starcraft pra voce se perguntar "o que será que tem lá ?" " Como eu chego ali ?" e etc... o minimo de marcações no mapa e no maximo uma referencia do objetivo da quest.
@@renanfcorrea OK. Opiniao sua. Eu acho que o mapa tem que começar oculto, até você ir no local ou coletar informações ou partes do mapa. Acho que o senso de curiosidade vai incentivar a exploração. Por que os personagens teriam um cerebro conectados a um satélite ?
@@kitsunealexandre2850 é o cérebro conectado a um satélite. Eles podem ter acesso ao mapa da área. Só isso. Ou você pode não dar acesso ao mapa e não ter mapa. Mas quando você pega um mapa não existe isso de um mapa estar coberto por Uma névoa.
@@renanfcorrea cara... O que quero dizer é que o local fica interessante de de investigar se você não souber o que tem lá. E como você pode saber o que é certo em um game design que está dentro da minha cabeça? Pra mim faz sentido assim, pra você não. E viva a democracia e liberdade de opiniões.
Caralho!!! Eu tô falando isso há mil anos!!!! Porra!!! Vide o Zelda Link's Awakening, mas a minha teoria é que os jogos estão deixando geral burro, há quanto tempo que as pessoas deixaram de ter criatividade para optar por jogos que te pegam na mão e fazem tudo pra você? Há muito tempo!!
EU ACHO, SO ACHO, QUE QUALQUER RPG QUE VC ENCONTRA UM BOSS PODEROSO, E DEPOIS DE HORAS, OU DIAS DE JOGO, VC VOLTA LA, E CONSEGUE DERROTAR, E MARCANTE, PRINCIPALMENTE QUANDO VC JOGA E SE ENVOLVE COM UM JOGOS, EXEMPLO, O DINOSSAURO NO MAPA INICIAL DO FF12, isso no ps2, pq no remaster nerfaram muita coisa pra quem n sabe.
Se tem um Enredo que precisa ser seguido para avançar na história e o mapa é grande o suficiente para você se perder, tem que ter Mapa e guia. A pior coisa é você se perder e sentir que não deveria estar ali naquela hora. O jogo tem que dar espaço pra explorar e ter hora que você precisa seguir o que foi planejado.
Vou traduzir o argumento do Beto, já que ele não pode falar explicitamente: o gamer médio gosta de comer merda, e as empresas estão fazendo merda² pra ganhar dinheiro. Tem espaço pra jogos do tipo citado no vídeo? Até tem, mas como o consumidor se viciou em merda, é um risco muito grande fazer um jogo desses. Pega Elden Ring de exemplo, só foi o jogo furar a bolha que os comedores de merda já começaram a pedir modificações na gameplay. As empresas que mais faturam com jogos são da laia da EA, Konami, Activision, Ubisoft... só pra vocês terem uma ideia da coisa kkkkkkkkk.
Betão, se vc ama o Zelda BoTW com sua mecânica do "abre o mundo e fala 'vai'", vc devia jogar Outer Wilds, nesse aspecto do "descubra um mundo rico, por si mesmo, seu guia é somente as dicas do cenário/level design" ele é [na minha opinião] ainda melhor que o Zelda! Tem um mod excelente pra VR tb, que dizem ser muito bom. Não é um mero "port" pra VR, mas ele adapta alguns elementos da gameplay de verdade, parece implementado pelos próprios devs.
Didi sempre com bons argumentos e o Beto Estrada sem conseguir aceitar o contraditório e usando a mesma carta de sempre : " a indústria do game evoluiu e tem que gerar bilhões e etc"
Cara, pior q depois de ver esse video me fez pensar em uma coisa: Eu acabei estragando uma parte da minha experiencia em Elden Ring, pelo fato de eu estar pesquisando na internet como faz as quests, eu entendo a visão artistica da From com ele, mas tipo os passos no meio do caminho acabam ficando meio confusos pra mim, e as vezes fico pensando nisso, acho que na faze adulta a gente quer algo um pouco mais objetivos diretos pois temos muitos afazeres e ficar procurando por conta própria pode ser um pouco frustrante, mesmo que o reultado seja otimo
Elden Ring e RDR2 são exemplos de mundo aberto perfeitos pra mim, cada um com a sua característica. Mas jogos mundo aberto mais simples e com “dicas” tipo Ghost of Tsushima tb tem espaço, basta a gameplay ser um pouco desafiadora. A bosta é tipo jogo da Ubisoft q toda área do mapa parece q vc tá fazendo a mesma coisa, maçante demais (fora q é ridiculamente fácil e a gameplay cansa).
eu sofri muito com jogo assim em sem saber aonde tinha que ir .... ser guiado sou contra .. mais pelomenos um ponto no jogo aonde vc tenque ir ajuda muito .. ja deixei de jogar jogo porque eu não achava mais aonde tinha que ir zuado isso fica cansativo
Elden Ring é um dos melhores jogos de todos os tempos, sem dúvidas. E existe uma lenda entre os jogos Souls, que não são difíceis! São desafiadores e exigem do jogador, dedicação e vontade de jogar. O "modo automático" de um fifeiro não funciona pra quem quer jogar Souls. Qualquer jogador de vídeo game deveria jogar pelo menos o Elden Ring.
Meu medo nessa discussão é o futuro do elder scroll. Se focarem na "acessibilidade", existe o risco de virar esses novos jogos que praticamente resolvem os puzzles para o player, apontam todo o caminho, marcam tudo no mapa... mas, estarei la jogando 😂
Quando eu era mais novo eu achava que haveriam mais jogos como The Elder Scrolls, mas parece que a indústria copiou a bagunça de mini mapa da Ubisoft achando que Assassin's Creed tinha alguma coisa boa alem do marketing, setting histórico e ideia sinistros. Eu acho muito estranho essa irreplicabilidade de The Elder Scrolls, vamos ver como vai ser o The Witcher 4 em que, ao que tudo indica, nós vamos fazer o nosso witcher e não vamos estar presos a história de um personagem ja estabelecido, pode ser que agora vai.
8:31 Desculpe Beto, mas tempo ser escasso não é argumento para que os jogos curtos e facilitados. PELO CONTRARIO. Acho que desvaloriza meu dinheiro. Eu joguei The Witcher 3 saboreando o game o máximo que pude, procurando jamais usar fast travel , jogando expansões e new game + e ainda assim. Quando game acabou me senti vazio e queria que fosse mais longo. Acho que jogadores como eu acabam sendo uma ameaça pra industria porque acabamos comprando menos games. Por que eu veria um game longo que faz meu dinheiro valorizar mais seria um problema frente ao pouco tempo disponível ? Ruim são esses games que te dão mil Quests repetitivas e enfadonhas pra fingirem que são grandes.
Acho que hoje em dia as pessoas já não jogam pela experiência, e sim pra dizer que jogou. Daí saem 10 jogos de uma vez, a maioria vão querer jogar pulando cutscenes, sem ler nenhuma lore nem nada. Daí o tempo fica escasso. Acho que falta seletividade por parte da galera aí, pra justamente jogar pra fazer valer o dinheiro e o tempo
Pra mim é o famoso depende As vezes eu quero me desafiar e fazer as coisas sozinho porém um dia eu simplesmente quero matar monstro ou dinossauros robos então me mostre caminho me fala qual esquina eu preciso vira e saia do caminho
Tudo o que envolve ARTE no geral, quando está dentro de um contexto comercial e imenso, FRUSTA os criadores. Então o RISCO de mexer em fórmulas que DÃO DINHEIRO, é protegido e guardado com muito força pelos gerenciadores da grana. O artista/desenvolvedor/diretor pode alegar que está sendo castrado, mas quem cuida da grana vai dizer que muita gente depende de que o dinheiro seja bem investido pois muitos tem família, conta pra pagar e há acionistas para obedecer (é um sistema que foi criado). E essas treta de retórica sempre vai rolar. Eu concordo em pontos do Beto e do Didi. Mercadologicamente é mais penoso arriscar coisas novas, mas isso não significa que criativamente não seja viável experimentar e propor novas maneiras de jogar videogame, quando se está nas grandes empresas, alguém além dos que estão no desenvolvimento precisam comprar a ideia.
mas ai que tá cara, vc acha que o grande publico consumidor de jogo que sustenta toda a industria, os jogadores casuais, vc acha que eles querem toda essa inovação nos jogos? que eles se importam? cara eles só querem jogar e se divertir, essa visão de qurere revolução nos jogos etc... parte mais dos cara mais fanatico hardcore que não compoem nem 5% dos jogadores mundo a fora, não faz sentido, esses cara são muito fanaticos, o jogo tem que ser divertido e pronto, o que nós queremos e chegar do trabalho sentar no sofá jogar e se divertir e o resto é só coisinha de fanatico
@@SukUrna-voto-vinculativo Olha ... é uma perspectiva válida. Eu mesmo, hoje em dia com 39 anos de idade, jogo video-game desde os 7 anos de idade e hoje eu só quero me divertir e ponto. Mas isso é tbm UMA SÓ fatia dos consumidores de jogos. Todo ano tem meninos e meninas começando seu contato com jogos eletrônicos (educativo ou de entretenimento), todos os anos tem gente pensando novas maneiras de jogar online (multiplayer, individual, etc). E assim por diante. Faz parte de todo o mercado ficar pensando sobre si mesmo criativamente e se este mesmo está exposto a custo, benefício e lucro, vai pensar sobre quem são os consumidores. Há real é que existe de tudo. Qualquer tipo de produto navega em sua construção para variados públicos. Eletrodomésticos, possuem sua versão básica e sua versão complexa (cara para quem pode pagar), um filme existe em uma construção básica (feijão com arroz / canônica) pertencente a determinado gênero e existe algo que explora a própria linguagem. E vamos lá ... o conceito de DIVERTIDO E PRONTO, e JOGADORES CAUSUAIS QUE SUSTENTAM ESSA INDUSTRIA é muito vago né? A medição desse dado vem de onde? Qualquer produto, que passe por um processo criativo-artístico e esteja no mundo do consumo, estica e navega por esse próprio conceito. Tem gente que AMA terror e se diverte tem gente que DETESTA e acha um sofrimento, tem gente que AMA jogo simples de plataforma, tem gente que acha DETESTA e acha monótono, tem gente que AMA roguelike, tem gente que DETESTA roguelike, o mesmo vai pra todos os outros gêneros e subgrupos tanto de jogo, filme e qualquer produto de entretenimento. A real é que sem experimentações e alguém que banque isso, a peça como produto em si, no mundo consumista que a gente vive, NÃO SE SUSTENTA. O meu ponto é mais esse, se quem faz jogos, também pensasse assim "tem que ser divertido e pronto" a mesa de acionistas das produtoras de games ao invés de segurar a grana, fariam uma reunião pra falar que PRECISAMOS DE INOVAÇÃO. E isso é um jogo mercadológico, ora é inovação, ora é produção. Assim como quem tá por cima da carne-seca no mercado, o consumidor também na sua decisão de NÃO-COMPRAR algo, tá "dizendo" que aquele produto não lhe serve mais.
Round 8 studios se deu o privilegio de fazer Lies of P um dos jogos mais dificeis e dos ultimos anos, usando a formula souls com muita maestria e inclusive implementando mecanicas novas e foi muito bem implementado ao ponto de ser aceita pela fanbase mais chata e toxica
só ver Elden Ring que é mega confuso e vc precisa jogar com o wiki aberto, e esta sendo o jog mais vendido a mais de 2 anos, o exemplo do morowind já se contradiz hahaha
resident evil principalmente o 3 desde aquela época eu ja achava viajado aquele leva e traz de item que não faz sentido nenhum kk mas não deixa de ser bom, as vezes um pouco de ignorancia faz bem , mas se der pra fazer isso com coerência e ficar bom, eu assino embaixo