Olá, Esdras. Muito obrigado pela participação. Atualmente, em algumas espécies de animais domésticos e com a identificação dos marcadores moleculares, é possível fazer a seleção genotípica pela análise do próprio animal, via presença ou não de genes específicos em sua constituição genética. Entretanto, no caso do teste de progênie, as aferições são feitas pelo fenótipo (produção) da progênie (filhos) do reprodutor. Daí a necessidade de se ter outra geração de animais.