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Grande Tema Guilherme ! Talvez tenha muito haver com aquele ditado - "Muitos querem mudar o mundo mas não consegue arrumar seu próprio quarto" (Algo assim) . Gui você falando do Karma Yoga e do Swami Vivekananda outro dia li a história quando Swami Vivekananda foi aos EUA em 1893 para o parlamento das religiões (Tem o áudio deste discurso na internet) mas ainda não conhecia a historia por de trás da sua ida á esse Parlamento das Religiões em Chicago em 1893 . Fiquei "chocado" como um Mestre da estatura de Vivekananda o que ele passou nos EUA - dormiu em vagão de trem , passou necessidades , sofreu preconceitos e mesquinharias de todo tipo , enfim. Recomendo para todos essa leitura que fala da sua experiência indo para os EUA. E vai muito de encontro com o que o Guilherme falou nesse vídeo - "Ser lúcido é aguentar um peso sobre os ombros." Abraços.
Essa crença esta presente, principalmente, no Cristianismo, pq tem aquela máxima de que se tem que "divulgar o Evangelho", e que as pessoas tem que "Aceitar Jesus" e essa leitura, que eu acho que Jesus não queria dizer da forma como é entendida, é a ideia por trás de muitos movimentos que buscam alcançar muita gente. Agora tem um novo movimento, que o Pablo Marçal está liderando que tem essa intenção; Eu acompanho ele, ele é um cara muito virtuoso, ele faz o que fala, e tem muita sabedoria nos seus discursos. Eu, já ouvi falar por um mestre, que esses movimentos tbm tem seu lugar, eles não são Avatares, mas são agentes de mudanças históricos, não são Gurus, sem Ego ou a ideia de "EU" totalmente, mas são tbm pessoas que se colocam a disposição, que se entregam a Deus, que de certa forma tbm acabam Recebendo sim direcionamentos, sinais, intuições, assim como é no Espiritismo que os médiuns tem a essa sensibilidade; Esses movimentos são relativos e ocorrem na dimensão do "Tempo" enquanto em paralelo tem a busca pela iluminação total, desapego total;
Pra mim sendo Deus a perfeição no sentido de completude, todas as situações já devem existir dentro dele, ou seja, passado, presente e futuro coexistem. Portanto tudo já está determinado. Logo, o mundo vai mudar qdo tiver que mudar. Conforme a pessoa vai desenvolvendo a compaixão, ela vai passando a desempenhar o papel de ajudar os outros nesse roteiro pré-determinado.
Li um pequeno trecho do Tao (capítulo 29) e embora algumas traduções possam variar, no capítulo em questão é sobre querer mudar o mundo. Fiquei encucada com isso e quando você diz no vídeo que muitas vezes o que queremos e adequar o mundo de acordo com nós mesmos me deu um tapao na cara. Tenho sido bem pretensiosa, vou sentar aqui e refletir.
A palavra de Deus tem poder pra mudar o mais vil pecador,de tudo que se tem que guardar guarde o teu coração porque dele procede a saída da sua vida, não contamine sua mente com pensamentos sentimentos imagens conversas músicas filmes ,ruins maus violentos,busque a paz a justiça em todos teus caminho 😊🙏
Guilherme, vc já Viu vídeo sobre Ratanaba, cidade perdida na Amazônia? Pessoal deste sistema estão dizendo que o mundo vai mudar radicalmente para o bem, vc poderia falar a respeito?
Então as coisas estão acontecendo como devem... para o nosso benefício. Com intuito condicionador e pedagógico. Suponho que esse paradigma, em particular, é o que permite transcender a dualidade. 🤔
Guilherme, enviei uma msg pra ti, mas no insta... Esses dias que vi que enviei do insta do meu ateliê, nem tinha visto... Quando puder, pode dar uma olhadinha? Obrigada!!
Irmão, sou grato pelas suas palavras. Gostaria de perguntar se essas ideias não vão perfeitamente em oposição a mentalidade revolucionária e as ideologias de esquerda? Posso estar errado mas, eu imagino, embora não vi em lugar nenhum você confirmar isso, que você tende a concordar com as ideologias defendidas pela esquerda. Você não estaria gerando uma contradição? De qualquer forma agradeço as informações passadas, gostei muito do que ouvi e apenas fiquei curioso sobre esses posicionamentos.
Fala Gui, se me permitir queria fazer alguns apontamentos divergentes à ideia central do seu vídeo, apesar de concordar com alguns raciocínios secundários dele. Ao meu ver você não defende que não queiramos mudar o mundo, mas sim que queiramos mudá-lo de uma forma específica. Ou seja, ao invés de estabelecermos um projeto político de sociedade e atuarmos a partir dele você defende que foquemos mais na esfera de nossas individualidades com ações voltadas a solidariedade, a caridade, a empatia, amorosidade e autotransformação. Bom, o que eu discordo é que essas ações sejam capazes de mudar algo no mundo. Isso mesmo, sou contra a caridade individual (ao menos enquanto forma central de ação para transformação do mundo). Me parece que essa proposta de intervenção na realidade é algo muito mais alinhado com aqueles que querem manter a estrutura social do que com aqueles que querem realmente mudá-la (atenuar o sofrimento humano e até mesmo acabar com algumas formas brutais como a fome, o racismo, o estupro, etc). Penso assim porque as nossas ações individuais não reverberam no mundo sem mediações sociais (relações sociais - estruturas sociais). Por exemplo, se cada um doar um pouquinho de seu tempo e dinheiro para acabar com a fome do mundo ela não vai acabar e mesmo nesse cenário de ampliação absurda da ajuda de bilhões de indivíduos em nome de outros bilhões esfomeados a fome continuará prosperando. Isso se dá porque o tempo e o dinheiro que as pessoas possuem é determinado pela dinâmica do salário (pra maioria sobram algumas poucas horas por semana e alguns poucos trocados por mês). E isso ocorre porque vivemos no capitalismo que em sua dinâmica econômica se pauta na concentração de riquezas. O que quero dizer é que os indivíduos, mesmo que aglutinados não serão capazes de alterar isso na esfera individual, mas precisaram atuar enquanto força social, coletiva voltada a alteração da estrutura social, mudar o mundo em termos "megalomaníacos" como você diz. Em outras palavras promoverem uma revolução social capaz de socializar a propriedade privada colocando-a na mão daqueles que produzem a riqueza social permitindo assim que possam controlar a distribuição dessa riqueza de forma a ninguém passar fome. Nesse sentido, a caridade desarticulada de um projeto social de transformação ("megalomaníaco") é mera egolatria. Ou seja, é como se déssemos um pouco do que temos (tempo, escuta, dinheiro, afeto) para os outros como forma de nos sentirmos melhores enquanto pessoas, mas a matriz social de problemas brutais como a fome, o racismo, o machismo, etc, continua inalterada. E talvez até mais distante de lidarmos com ela, uma vez que o pouco tempo/recursos materiais e afetivos que temos acabamos usando para satisfação ególatra da caridade individual. Ao meu ver o seu discurso sobre ser megalomaníaco ao querer mudar o mundo é reacionário, pois promove um movimento de reação a um processo revolucionário que pode surgir no seio dessa sociedade contraditória, baseada na exploração e na opressão. Jogar para esfera individual a ação de superação do individualismo é em última instância promover a manutenção do individualismo, mas agora sobre uma roupagem mais "humana", mais "caridosa". Em suma, o que quero dizer é que esse afeto, essa escuta, essa busca pela horizontalização das relações e pela superação de nossas arrogâncias só pode se realizar DE FATO no seio de um movimento coletivo, voltado necessariamente para destruição dessa forma social. Ou seja, pautado pela "megalomania" de querer mudar esse mundo onde a egolatria reina, mas não reina porque os indivíduos assim o querem e sim porque a estrutura social na qual cresceram assim os fez. E, portanto, suas escolhas são em última instância se irão coadunar com tal estrutura ou irão se agrupar para destruí-la. É preciso ser caridoso e solidário na raiz do problema, ou seja, na luta coletiva pela superação das atuais relações sociais. Portanto, são essas relações sociais (economia/política/gênero/raça) que precisam ser revolucionadas, e é nesse revolucionamento que as consciências atuando sobre a realidade concreta terão sua revolução "moral". Do contrário, é só vaidade.
Assunto interessante...já parou pra pensar que cada vídeo seu...é uma forma de impôr seu desejo de moldar o mundo á sua visão pessoal ?...não agir pra mudar o cenário que nos cerca : ..é uma ação ... que terá seus efeitos vinculados..
Gui, tenho uma dúvida! Sei que não tem nada a ver com o vídeo, mas comecei a ler a biografia do Swami Rama (At the Eleventh Hour), e em um momento no capítulo 3 "LIving with the Masters", Sombari Baba diz: _"Selfless giving is yajña", Sombari Baba replied. "Performing actions for the welfare of others is yajña. There are numberless ways of serving others through kind and selfless deeds, but best are those that serve creation on the largest scale and whose effects are long-lasting. Helping nature maintain its harmonious balance is the best way to serve creation, for when the natural ecology is imbalanced, all forms of life suffer."_ . E aí eu fiquei confuso, o que é yajña? É um tipo específico de ritual? Se sim, qual diferença de um yajña e de um puja? Gratidão!! P.S.: E agora a pergunta mais importante, cadê a poltrona amarela???