A parábola do porco-espinho é uma metáfora usada pelo filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) para se referir às dificuldades de convívio entre os seres humanos. Os porcos-espinhos buscavam se proteger do inverno rigoroso, no calor da companhia de outros. Mas, com a proximidade dos corpos, os espinhos causavam-lhes feridas.
A parábola...
"Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos e justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros, mas voltaram a morrer congelados! Precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram!"
Moral da História
O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e a admirar suas qualidades. Reflexão!
Instagran: @aleatoriosandrecruz | Obrigado.
fonte: Basei-me em fontes diversas pela web e com maior riquesa no linkedin do Sr. Nazareno-Maciel-Junior.
14 окт 2024