Eu preferiria não ter nascido. Só isso. Tudo é árduo, tem que batalhar com a sua mente para manter disciplina, tem que manter o ritmo, não pode parar porque as contas chegam. Não pode se deixar abater para não se desestimular, mas pouquíssimas coisas são estimulantes e acessíveis. A vida é um saco!
Eu todinha 😢 Me sinto mal o tempo todo. 24 horas por dia 365 dias por ano Estou aqui procurando vídeo sobre transtorno do estresse pós traumático complexo😢
Dominância alternada é o melhor dos caminhos para relações saudáveis. Mas requer disposição mútua para ser vulnerável. Porém, ser vulnerável, para muitos, é ser fraco. E sucesso hoje é “ser forte, completo e autossuficiente”. A conta não fecha.
Passei por isso a vida inteira com a MN e outros, principalmente quando desempregada. E tem coisas que não dá pra esquecer, tanto sofrimento me deixou com TEPT C e TDG. 😞
Hoje passei por uma situação em que me senti diminuída. Senti raiva e veio o ideal do eu: o dia em que eu for ***, não terei que me submeter a isso. Realmente a isso não terei, mas certamente terei de me submeter a outros tipos de coisas e não será possível fugir da humilhação. O antídoto é o vínculo (saudável). Foi interessante perceber tb a necessidade do outro em se colocar como maior e mais poderoso que eu (de alguma forma, acho que ele se sentiu ameaçado por mim). Bem, estou tentando interpretar tudo sob esse olhar das 7 necessidades afetivas fundamentais sem perder de vista que o sistema é cruel.
Excelente, Emanuel! Será que o tema poderia se desdobrar? Isto é, ir mais fundo em alguns itens? É muito bom e muito necessário entendermos um pouco mais. Agradeço
Sempre que você fala sobre a gente se sentir diminuído, humilhado, eu fico muito curiosa sobre qual sua opinião a respeito da teoria dos traços de caráter, de Lowen.
Muito dificil realmente ser pobre nesse sistema. Pq por mais que vc tente mudar de vida, tem coisas que não dependem de vc. E aí vc não consegue preencher os "requisitos" sociais para ser uma pessoa interessante. Desanimador....e se vc não fizer nada, não come. Aí vai virando um conformismo com uma vida pra sobreviver e imagino que esse desligamento do buscar...
Manu! Boa noite / dia / tarde, toma um chá de cebola, alho, gengibre, hortelã, menta, limao e mel, é batata, confia! Obrigada pelo melhor video do canal ❤
Penso que uma das pragas da Humanidade é a dominância. Diferente da agressividade (que muitas vezes é uma defesa necessária), a dominância é basicamente estar por cima enquanto diminui/reprime/subjuga o outro. Interessante ver que tem suas causas, baixa autoestima, ideal do eu, etc. A Humanidade sempre teve necessidade de "vencer" enquanto o outro perde. Em guerras, relações, trabalho, etc. Parece que há uma peça faltando na nossa capacidade de organização de papel social, cada um no seu espaço e posição, com seus direitos, dialogando e buscando pontos em comum. Uma espécie com potencial tão maravilhoso. Mas a gente gosta mesmo é de se meter no espaço do outro, invadir, oprimir, subjugar. E me pergunto: por que será que precisamos desse sentimento de vantagem, garantia e superioridade? Será que isso move nossa existência? Vitória diante do perigo da Vida? Mesmo que um pai ou mãe não forneça o necessário, por que precisamos ter esse ideal do eu, em vez de simplesmente entendermos que cada um é cada um? Seriam resquícios animalescos da evolução da espécie? É na dominância que temos todo tipo de relação abusiva, perturbação familiar, abuso de poder, ditadores, narcisistas, psicopatas, corrupção, guerras, uma série de injustiças, e muito mais.
Sistemas que trazem ainda mais peso sobre a sobrevivencia. Porque nos complicamos tanto? Os leoes nao tem panico e depressao. A nossa humanidade chegou na reta final agora. Grata!!!!
Muito obrigada Emanuel!!! Eu estava aqui chorando com sentimentos de humilhação e seu vídeo surgiu ... Essas sincronias me deixam perplexa... Aproveito a oportunidade pra lhe perguntar se vc poderia explicar melhor a diferença do sistema pânico para o fear ( medo). Eles agem de maneiras diferentes mas, pra mim, os conceitos são sinônimos, apenas com diferença de grau de resposta.. O mesmo ocorre, com o seeking e o play. Não consigo distinguir bem entre os dois. Vc poderia trabalhar especificamente essas duas distinções? Muito obrigada!!! ❤
Gente/Manu, confesso que assisti umas 3 vezes já o vídeo, mas o assunto é tão dolorido que eu começo a divagar e me perco no tema. A parte sobre dominância e o sistema quebrar a parte saudável desse jogo, é uma das que mais pesa. E eu não consegui pescar se há alguma pista sobre o início de uma remediação disso, além da própria noção da necessidade de terapia, que já faço.
Eu acho incrível o conteúdo do canal, tem explicações e fluxos de pensamento que só encontro de maneira facilitada aqui mesmo. Mas sempre saio dos vídeos com culpa de ter assistido pq parece que ele sofre, se esgota, tá o tempo todo "pesado" e em dúvida e faz tanto esforço fazendo os vídeos q me sinto mal por ver e dar views e daí ele pensar em fazer mais e sofrer de novo. Um media training iria bem, não sei. Te desejo bem, cara, não sofre.
Oi Manu, video incrível, obrigada! Depois desse video eu fiquei pensando qual a relacao da dominancia-humilhacao com a vergonha (shame) e culpa (guilt). Principalmente o shame me parece ter um carater bastante social - no sentido de envolver uma exposicao negativa do individuo perante outros. E por isso, por mais que esteja ligado a humilhacao, o shame parece apontar pra um investimento coletivo nessa humilhacao... enquanto um "eu ideal fracassado" (que também gera humilhacao) pode ser um processo mais individual e ainda que sempre influenciado por uma logica coletiva, não necessariamente ser parte de uma dinamica explicita de rebaixamento. Faz algum sentido isso?
Oi Manu, parabéns pelo conteúdo incrível que vc produz, acompanho há algum tempo. Como estou me interessando pelo tema da neurociencia, queria te perguntar que formas vc vê para se especializar no assunto, além dos livros que vc indica. Existe algum curso ou formação sobre o tema? Obrigada
Manu, amo seus videos!!! Por favor, gostaria que voce falasse algo sobre pessoas que aprenderam a nao se amar ou a nao se aceitar como sao. Pensamentos creio eu que vieram desde a infancia. Seria uma inadequacao? Aprendemos a nos enxergar inadequados? Obrigada!!!!
talvez sua criança interior pulou as fases, confudiu tudo e depois não soube lidar com a bagunça. Gente, perto dos 30 melhora pra quem é dessa geração, cada vez menos, curando a ferida maior. Um dia vamo em questão de humanidade, só teremos umas casquinhas dpeois.
então se vai ter divertindo (opioides) e outro sendo lesado (canabinoides), como seria a construção do vinculo sem o "brincar"? já q vai chegar um dia q o 60/40 vai falhar....
com o passar vai formar o grupinho dos 60 e o grupinho dos 40... que serão formados novos grupinhos 60s e 40s e "acaba" quando a energia "acabar" e sempre vai ter um novo pião para substituir. aí sem um boa significação o terrorismo vem pra dentro de casa.
será que tá todo mundo meio assim? pq será que tanta gente se identifica com esse tipo de análise? me pegam demais os temas daqui e vejo que mó galera também sente o mesmo, será que tá todo mundo nessas?
Já pensou quantos nasceram de uma família que estruturada? Aqui vaii um dado, mais de 60% dos nascimentos são fruto de gravidez não planejada, depois vem os pais totalmente despreparados e o resultado é uma sociedade doente. Criticar o capitalismo não muda esses fatos, na verdade quanto mais miséria mais problemas ou seja, a riqueza é importante também e não tentar colocar todo mundo como igual quando na prática nunca foram, não são e nunca serão.
********** “Terceira Aquarela do Brasil Jomard Muniz de Britto o brasil não é o meu país: é meu abismo. o terreiro de minhas, nossas contradicções. é meu câncer coletivo e a força luminosa da escuridão. é nosso discurso interrompido, sufocado e arrebentador. o brasil não é o meu país: é meu veneno. é a miséria que nenhum milagre ocultou. não é a esperança discreta mas concreta e escandalosa de que tudo (ainda) pode acontecer para melhor. é a dificuldade de conscientização diante de tantos séculos de escravismo colonial. o brasil não é o meu país: é meu anti-discurso. são ideias e traumas dentro e fora do lugar. são corpos em tempo de fome, mesmo assim luzindo de paixão. é o ódio latindo no peito dos poderosos e seus pacotões pesadíssimos para nós. são, apesar de, todos os projetos de democracia sem adjetivos de importação ou tapeação. o brasil não é o meu país: é nossa esquizofrenia. é o medo de sempre doendo e até anestesiando. é o gozo de sempre roçando e até nos enganando. é o carnaval no futebol das religiões. é o terror de outrora ainda agora despedaçando mente e culhões. é a demora no jeitinho de esperar sem desespero. são os rasgos de genialidade no mar de tanta imbecilidade. é tudo que nos divide, nos sacaneia e nos diversiona. o brasil não é o meu país: é um videotape de horror. é cinco mil vezes favelas. é cincoenta mil terras em transe. são os boias-frias em trânsito. são os trâmites da cultura oficiosa. é o neocapitalismo de sampa. é a boca do lixo luxuriosa. é a confiança, nem tão ingênua como se propala, das classes oprimidas, reprimidas, deprimidas, proletarizadas, encarceradas, ofendidas e humilhadas. é a dependência corroendo tudo para nada. o brasil não é o meu país: é nosso buraco cada vez mais embaixo do outro buraco. é a luta dos severinos da vida contra os severianos da indústria cultural. são florestas devastadas e enchentes arrazadoras. dores anônimas de habitantes do anonimato. o índio sem apito. o negro aflito. o branco ― quem sabe? ― de consciência em conflito. as minorias ensaiando o grito. os maiorais passando o pito. é a rima pobre da prosa nossa de todo dia é dia d de poesia e azia e delito. o brasil não é o meu país: é nosso câncer circular cotidiano coisificado no circuito do abismo para a alegoria das calmarias.” **********
Olá Manu , Meu filho falou que a tia Alice não deixa ele experimentar um suco de caixinha...... A tia Alice é a atual esposa de seu pai.... Já fiquei virada no jiraia 😠😠😠😠 Falei pra ele que a tia Alice não é nada dele.... Nem tia ,nem madrinha ,nem prima..... não tem vínculo parental ..... Não é nada.... Só é esposa do pai dele..... Então perguntou como chama-la..... Falei... Alice somente, E argumente o pq não pode experimentar o suco 😤😤😤😤
Ela é madrasta, né? Tem vínculo parental sim, não tem sanguíneo... enfim... cuidado para não cometer alienação parental... ela quer o bem dele tbm, açúcar é veneno pra todos, ainda mais crianças 😊
Moça, suco de caixinha não deveria nem existir, mas o caso é outro... quando seu filho estiver com o pai e a madrasta, quem está cuidando são eles. Se houver alguma divergência sobre as questões trate com o pai dele, não com o menino. Vai ser bem mais tranquilo pra ele se não tiver esse stress. Abraço
Creio q seja uma crítica a meritocracia num sentido mais amplo. Usando seu exemplo, talvez seria nas chances q a pessoa teria para se qualificar, pra poder tentar alternar a dominância. Mas na vdde, mesmo se qualificando, as chances d alternância ainda são baixas dentro do atual sistema econômico
analisei tudo de uma perspectiva diferente, a fuga da dominância... e como as pessoas tem raiva de quem não consegue dominar... e é tão cansativo quanto tentar dominar. Mas acho tão mais cansativo tentar dominar, pq vc não tá só querendo dominar o outra, mas tbm a si e a situação. é tão mais gostoso só deixar fluir, ser leve. o problema são os lobos maus atras das arvores q força a construção de uma sociedade que acabou ficando assim!!!
É aí que esbarra no problema da igualdade, você tem que confiar que. Quem está no poder é bom 100% ao ponto de decidir quem é bom e quem é mal. A natureza humana nunca foi e nunca será justa e igualitária e acreditar que alguém com poder absoluto será justo é entregar se aos leões.
