Eu entrei num momento mega reflexivo aqui, porque cara, foram perguntas muito intensas que eu tive até dificuldade de formular respostas se fosse no meu caso. Realmente amei.
18:08 no Livro Mulheres que Correm com os Lobos, tem um capítulo que a autora fala sobre a habilidade de reconhecer nossos desejos mais íntimos, do que nossa alma tem fome. E ela usa uma simbologia de uma mesa de comida de festa/casamento, pra explicar que pode ser que naquela mesa não tenha aquilo que você tá com muita vontade de comer no momento, mas tem outras coisas gostosas, daí vc come, fica de barriga cheia mas aquilo não sacia seu desejo, pq vc tá com vontade de uma coisa específica mas mesmo que encontre ela depois, não tem mais espaço pra ela. É uma historinha que fala sobre nossa capacidade de dizer não, e de não nos distrairmos no nosso caminho por outras coisas que não são aquela outra coisa que a gente queria. Isso evita que a gente fique andando em círculo sem nunca encontrar aquilo que realmente nos interessa.
Gente do céu, fiquei aqui assistindo vocês e batendo o maior "papo": "é isso mesmo, eu também, sim vem de dentro..."Gostei demais de ouvi-las e fiz um retrospecto aqui sobre várias coisas que vocês conversaram. Lembrei que a minha tranquilidade para fazer vídeos e stories de "rosto lavado" começou quando assisti aos vídeos da Jout Jout, toda vez que eu dou uma bobeada e fico... "ai Tais, que cabelo é esse, vai aparecer assim?" Aí eu lembro que o conteúdo que eu partilho é mais importante do que padrão de beleza e tals. Ah também lembrei quando foi que eu tive essa percepção de amar uma mulher, foi quando eu e uma amiga nos falamos por 2 anos, 1 vez na semana, eu em BH e ela em SP, e neste período tivemos conversas muito profundas sobre ser homem, mulher, ser humano, anfan sobre vida. E um belo dia eu pensei, gente eu amo minha amiga... simplesmente brotou! Eu ficava feliz com a felicidade dela. Ressoa muito em mim o que eu ouvi a @joutjout falar sobre a mudança, transformação, sororidade como algo natural, de dentro para fora... e ontem por exemplo, eu estava num grupo de mulheres, no qual fazemos parte de um grupo de investigação para um mestrado de dança e o tema agora é Orixás Femininas, ouvi várias mulheres falando sobre se permitir sentir-se sensual, permitir ser flexível, entender que a morte de um filho foi um aprendizado; me faz cada vez mais perceber e respeitar o ritmo de cada pessoa sobre descobrir-se. Ontem eu testemunhei milagres. Vida longa e prosperidade para Júlia e Mariana, e todas nós mulheres!
olá tais tudo bem? sou jornalista e estou escrevendo um livro-reportagem sobre o feminismo no RU-vidpara meu mestrado pelo seu relato já acompanha a Jout Jout a algum tempo. Poderia me ajudar e me conceder uma entrevista?
- quando vc têm questão com ser rejeitada , rejeitar vira um problema, pq vc acha que tem que levar tudo que te oferecem. Consegui falar o meu primeiro não nesse sentido, no dia do meu aniversário, e foi o maior presente que já me dei.
Épocas diferentes, públicos diferentes e interações diferentes. Para analisar isso precisamos nos ater no objetivo de cada entrevista e no público-alvo.
A percepção que a Júlia tem sobre a potência feminina, é exatamente a mesma que eu tenho. "Sobre compreender quem eu sou e até onde eu posso ir. Entender que eu tenho condições de chegar lá, a partir do meu autoconhecimento". E a outra parte da entrevista dela que tb fez eu me identificar muito tb foi com relação a essa visão de futuro. Eu quero ser mais decidida. Mas tb bate aquelas bads de pensar: "Será que vai dar merda?/Será que eu tenho que continuar?". Acho que todos (as) nós que fazemos uma leitura ampla deste momento, talvez, estejamos vivendo essa crise e estes questionamentos. Sobretudo quem já está nessa faixa etária dos 30 anos... que a gente já tem um pouco mais de segurança sobre alguns aspectos da vida. Mas o lance é se manter OTIMISTA mesmo, e SEMPRE! Adorei a entrevista! Gratidão.
2024, jout é mãe de uma criança de 1 ano, fora de qualquer exposição publica, me pergunto quais experiências de vida ela teria pra compartilhar hj sendo mãe. Espero que eles estejam maravilhosamente bem e saudaveis
Falando em questão de mulheres diferentes, estava aqui pensando que deve ser muito dificil ser uma mulher trans e tentar assistir videos nesse estilo. Existe sempre uma questão de poder feminino e mestruação e tals, deve ser muito complicado pra elas conseguir se entender mulher e ter alguma sensação de pertencimento e poder como mulher.
Por isso que não deve existir feminismo e sim feminismos já que mulheres cis precisam falar de menstruação, vagina ( coisas que já foram tão ignoradas e desprezadas no corpo feminino ) ao mesmo tempo que tem que existir o feminismo além do útero.
Duas musas maravilhosas!!! A Mari com certeza abriu minha mente sobre minha sexualidade e como é OK sentir prazer sem culpa e a Júlia me fez parar pra pensar em coisas tão corriqueiras e passam despercebidas na nossa vida que NEM SEMPRE SÃO OK! QUE ENCONTRO DE MULHERES INCRÍVEIS QUE EU AMO ❤️
To assistindo esse vídeo no meio da pandemia e ele me trouxe uma coisinha boa no coração. 1° q foi otimo ver a julia depois de tanto tempo, já q ela ta afastada das redes, e segundo pelo conteúdo do mesmo. É sempre bom ouvir a Julia e essa reporter então, deu uma pitada a mais com essas perguntas maravilhosas!!!
Aí gente, a duras penas descobrindo que o sofrimento é o que molda a gente mais rápido.. beirando aos 32, depois de cuidar de tanta gente ... aprendendo a cuidar de mim 🙆
Toda vez que eu vejo os vídeos da Jout Jout é sempre uma inspiração pra olhar o mundo de novas perspectivas.... Que bom ter encontrado ela neste vasto mundo do RU-vid rsrs 😍😍😍😍
"O que você espera do futuro?" Eu ouvi essa pergunta como algo pessoal. Quando ela começou a falar sobre cabelos, pensei sobre o que é envelhecer. E a Julia respondeu sobre o mundo. Isso diz muito. Sobre ela e sobre mim :))
Perguntas superinteligentes e respostas fantásticas. Que entrevista! Duas musas que fazem a gente pensar... Como é bom ter vcs neste mundo, neste país, principalmente!
Aaaaaaamei este vídeo Juntar duas feras só pode dar um show Duas potências lado a lado, foi uma potencializada geral Furando todas as bolhas rs Gratidão gratidão gratidão por esse presente Bjs pras duas
Dayane Reis estão mudando ,mas será que está prático!?só sabe quem é negra retinta cabelo 4d duro ,armado e precisa pegar três condições para chegar no trabalho e acordar muito cedo.Fácil falar se vc é branca e não tem essa problemática.Cabelo alisado é prático está além do estético,da raça é acelerar para a vida...mais cada um sabe de sí.
@@ozeasshoji3939 , não sei o que é carregar um cabelo 4c, mas o meu é 4a, armado e espaçoso. Já peguei muita condução com ele e hoje ando de carro. Meu cabelo não é prático, mas alisado também era menos ainda. Porém ter esse cabelo tão real e imperfeito me aproxima das pessoas que eu atendo, como enfermeira. Porque no shopping eu tenho que "ralar" pra ser atendida numa loja. Mas no consultório as pessoas me olham e se identificam, porque eu sou a cara da mãe é da irmã deles. É lindo quando uma menina de 5 anos diz que ser enfermeira também, porque agora ela percebeu/se visualizou neste lugar, potencialmente. Enfim, cada cabelo traz em si a dor e a delícia de ser como é.
Conversando ontem, veio o assunto feminismo, e o pq que tem muita mulher que não entende o que é feminismo. Pra mim é simples, eu acho que é pq pensando pelo lado da palavra machismo que sempre aparece com o significado ruim, a mulher que não sabe o significado, associam da mesma forma o feminismo como ruim. Concluindo que se machismo e feminismo, esse "ismo" acaba com a parada toda, qual seria alguma palavra que amenizaria esse "ismo"??
Também sou otimista Júlia. Mas a pergunta dentro de minha cabeça é: 1-Será que conseguiremos deter e até reverter um estrago tão profundo e rápido, que está acontecendo já desde a Lava Jato, mas aceleradamente nestes 8 meses e 12 dias??? 2- Júlia e equipe, vcs assistem a Pós TV 247 no RU-vid?
Vivi isto com meus filhos sobre muitas coisas. Estava fora do padrão e tinha que pedir aos amigos e amigas dos meus filhos para não comentarem nas suas casas as conversas e as coisas que eles faziam e eu acobertava. Eu me sentia muito envergonhada de fazer isto, mas temia que estes pais e mães proibissem seus filhos de ter os meus como amigos. Era muito desagradável.