Infinita gratidão ao Jorge Mautner, ao Amyr Klink e a todos que realizaram este vídeo! O Amyr já é naturalmente informal, mas conseguiram um bate papo tão descontraído que parece que que estamos frente a frente com o grande navegador! Televisão podia ter mais coisas assim, parabéns!
Amyr realmente un navegante CON MAYUSCULAS su simpleza y sinceridad lo hacen único, con una firme postura antisistema. Leí todos sus libros y visité el "party II" en marina do ingenio. Excelente entrevista. Ovidio. De buenos aires.
Eu o admiro em virtude da desconcertante sinceridade dele. Fala o que pensa, de modo muito sincero e natural. É um homem civilizado, raiz, não tem compromisso com a hipocrisia. Gosto de gente assim.
Não acho o Amir Klink chato, como vi em alguns comentários, o modo da percepção dele, sinceridade dele que causa estranheza para alguns. Eu admiro sua visão..utopia.
Que conhecimento rico e interessante que estou tendo a oportunidade de ter através da sabedoria desse grande navegador, Almir Kinkle. Agora entendo como a Tamara, sua filha, foi bem orientada para conseguir fazer a sua própria aventura no Ártico.
Nessa aula (entrevista) há um pouco de tudo: geografia, história, astronomia, antropologia, navegação, etc. Notório o conhecimento desse grande e verdadeiro empreendedor. Destaque para muitos pontos da história de Portugal que não aprendemos nas escolas, inclusive o evento da “passagem” pelo Brasil e não o descobrimento por conta de haver povos originários aqui há milênios, como bem lembrou o Amyr.
Prezado Jorge, saudações. Muito legal esta entrevista com o Amyr, principalmente para nós que acompanhamos a trajetória desse explorador ímpar. Venho fazer uma singela sugestão de que, se possível, faças uma entrevista com o professor Rubem Junqueira Vilela, meteorologista e professor da USP, que tem contribuições interessantíssimas em relação à Antártida, o convívio com o Amyr quando de suas primeiras investidas rumo ao Polo Sul (a capotada que ele vivenciou no veleiro Rapa Nui que o Amyr adquirira de um outro velejador), além de um evento ocorrido na Antártida no qual ele, Junqueira Vilela, teve a oportunidade de experienciar um contato com um OVNI. Ele é um profissional sério e acho muito proveitoso termos um pouco do seu depoimento quando o Brasil tupiniquim estava começando a montar a base na Antártida, no começo da década de 1980.
Fui uma das primeiras leitoras do primeiro livro de Klink. 41 a os depois faço esta pós graduação na Escola da Vida.Tenho o prazer de ouvir seus relatos das outras viagens. Meus ouvidos ainda são melhores do que meus olhos.Gastei-os lendo o que há de melhor já publicado.Desfruto uma realidade primorosa porque pavimentei o caminho com letras,sons e muito amor.Aprendiz é o q sou.Aprender é o que me dá saúde física e mental pra curtir adoidado os meus 70 anos...4 me os q Amir...vida longa pra nós Klink & Bruder
interage com o homem rapaz !!! Ajude nos adjetivos, complemente, desenvolva oque está sendo dito, n deixa a batata assar só com o coitado. Aliás, de muita sabedoria esse homem aí, sabedoria sensitiva.
Bom dia Jorge, estou aqui vendo que, vc tem 29.396 visualização e 777 likes, e tenho certeza que nossa ignorância é por não querer aprender ou preguiça de conhecer, pois uma entrevista rica c o Amyr Klink, tem tão pouco interesse das pessoas e vc olha na TV, ah fulano de tal teve 2 milhões de acesso, ciclano com 5 milhões de acesso. Parabéns pela entrevista. Abraço!!!
Como sempre, aprende-se muito ouvindo Amyr Klink. E pelo que sei, as anotações eram feitas em algarismo romanos para dificultar a espionagem. Mas os cálculos todos em algarismos arábicos.
Sergio Quintella Deu pra estudar navegação agora, meu caro Quintella?!? Quando é que vamos navegar de verdade, seu pangaré? Hein, marinheiro de corguinho... Abraço, irmão e bons ventos/)