Obrigada, Prof. Greco! Excelente iniciativa e contribuição fundamental para alunos, professores e profissionais do Direito e de áreas correlatas. Sou da área de Letras e Linguística e estou iniciando a segunda Graduação, em Direito. Graças ao bom uso das tecnologias e da Internet, profissionais de renome e preocupados em socializar o conhecimento, a seu exemplo, podem fazê-lo. Vou acompanhar as aulas e já estou aprendendo muito. Tenho especial apreço pelas esferas do Direito Público. Muito grata. Cordialmente, Fernanda Mello Demai
É um enorme privilégio assistir as suas aulas Professor !! Sou seu fã !! Muito obrigado por compartilhar o seu conhecimento conosco!! Ansioso por novas aulas no seu canal !!
Obrigado pelas excelentes aulas, professor. Ainda não tinha refletido sobre a certa “inutilidade” do Procurador de Justiça e da extinção do cargo, como o senhor expôs. Caso houvesse a extinção, o processo, em tese, seria mais célere e não haveria ofensa ao princípio da isonomia, tendo em vista que o MP se manifestaria apenas uma vez, assim como a parte. Obrigado, mais uma vez, pelas aulas disponibilizadas, pelas dicas práticas e pelo exemplo de pessoa que tem demonstrado ser, posicionando-se claramente contra os vagabundos “políticos”. Força e honra! Kkkk
Professor, seria correto dizer que essa terceira culpabilidade é voltada para a teoria psicológica da culpabilidade, trazida pela escola clássica? (5:13 no vídeo)
Olá professor, seu outro fã, Eu, tenho uma pergunta (min. 10:10): Se é comum acontecer esse diálogo, os promotores estão um passo afrente da outra parte?
Professor, sou seu fã e meu TCC foi baseado em um dos seus livros sobre Sistema Prisional. Mas você acha que é justo conversas como as dos procuradores e do juiz como as de Deltan e Moro? Se ele tivesse tido aquelas conversas com os advogados dos acusados? Um abraço
Concordo que é comum a conversa entre juiz e promotor, mas não criminosamente como se deu no caso do Moro e Dallagnol, aquilo ali não tinha nada de uma conversa como o senhor se refere, ilustre professor, aquilo ali foi uma combinação vergonhosa dentro da justiça manchando o próprio trabalho dos juízes e procuradores.
A conversa entre juiz e promotor/procurador é normal? Mas que tipo de conversa, professor? O tipo de conversa que o ex-juiz Moro teve com o procurador Dellagnol é "normal"? A liberação da conversa ilegal - posto que gravada em prazo expirado - entre o ex-presidente Lula e a então presidente Dilma também foi "normal"? Com todas as vênias, parece que estamos aí diante de um direito penal do autor - e não do fato.