OURO PRETO | Como urbanismo e economia criativa podem ajudar na preservação de um patrimônio mundial 

O que é bom, é sempre para poucos. Shhhhh!

@@michaeldelisieux5252esse é o problema do brasil. Urbanismo deveria ser pra todos

@@JonasGalvao-yx4yv acho que essa deveria ser uma preocupação de todas as cidades, mas não dá pra fazer isso com regras urbanísticas tão complexas. Ninguém entende o que pode ou não pode fazer e, sejamos realistas, contratar arquiteto, engenheiro e empreiteiro só quem pode, a maioria constrói aos poucos e com ajuda dos amigos ou contratando mão de obra picada.

@@luisascalzo2176 Eu só frisei o caso das cidades históricas por causa do risco de descaracterização; além de que é um enorme absurdo cidades turísticas com menos de 100 mil habitantes serem favelizadas. É melhor resolver logo antes que se torne um problema difícil de se solucionar a curto prazo, como é no caso das metrópoles. A única coisa que a maioria dessas cidades tem pra gerar recursos é o potencial turístico. Precisam pelo menos cuidar do patrimônio que proporciona isso, senão já era.

@@JonasGalvao-yx4yv Ouro Preto "histórica" de muros brancos e parapeitos de janelas coloridos não é a primeira Ouro Preto, já começa ai. Onde Ouro Preto nasceu, rua Santa Rita ao lado da capela de Padre Faria foi abandonado pelo poder publico no período da mineração para dar lugar a esse centro histórico novo tanto que o bairro foi ocupado por escravos Negros e Chineses durante o período de abolição da escravidão. Atualmente a arquitetura local é a mistura entre contemporâneo favela e centro histórico. Tem bastantes mecanismos que a preservação de casarões históricos acontece que foram necessários serem criados durante a historia. O abandono de casarões no centro depois da mudança de capital para Belo Horizonte foi remediado pela criação das republicas federais, onde a UFOP comprou essas casas abandonadas e deu aos estudantes moradia sem aluguel em troca da preservação do patrimônio. Esse tipo de conservação é um turismo de longo prazo, normalmente um universitario fica 5 anos na faculdade e nesses 5 anos temos um investimento de dinheiro constante na preservação, as vezes o universitario fica na cidade e se torna um morador caso tenha um emprego na area que estudou. Outra coisa isso de "não pode gerar favelas em cidades historicas", os bairros favelas atuais foram criados pelo assentamento de familias descendentes de escravos em areas que o poder publico não se preocupavam, esses bairros tem arquitetura Historica propria e eu entrei em algumas dessas favelas e posso dizer que é bem bonito porque algum desses locais eram minas desativadas, então tem uma mistura de arquitetura de mineração e residencial juntas que o centro "historico" não possui

Eu tbm 🙏

Sendo a pessoa que gravou e editou o vídeo, vou levar este elogio para mim também. Obrigado! ehehehe

Todo vídeo do Raul vc aparece com esse projeto que, como vc msm admite, arquiteto e urbanista nenhum bota fé. Enfim, parabéns pela persistência, mas talvez seja melhor ouvir a voz da experiência, viu! Quantos mega arranha céus vc vê em cidades referência em "caminhabilidade" como Amsterdã? Como Paris? Até mesmo em Tóquio? Até onde sei, com excessão talvez de Tóquio, nenhum. Em Dubai e outras cidades feitas para se visitar, e não pra viver, por outro lado...

Obrigado pelo ponto de vista, mas Amsterdã, Paris, são cidades que vivem do passado como um muséu. São quase como a cidade de São Paulo, só tem subempregos na maioria dos casos. Um mega-arranha-céu, coloca a cidadade no mundo, só de turismo acadêmico iria trazer milhões de dólares para a cidade. Além dos ganhos em engenharia, inovações, e o tanto de emprego que iria gerar, com o pessoal técnico de elevadores, infra-estrutura, moradias até os 500m é possível sim, dai para cima é só negócios, restaurantes, hoteis para passar uma noite, e telecomunicações e outros serviços, como laboratório que precisa de altitude para experimentos, turismo de toda espécie, cobrança de ingressos, e muito mais. Centenas de empregos um arranha-céu mega iria gerar.

Levanta o boomboom e se exercita, bolofo!

Levanta o boomboom e se exercita, bolofo!

@@raonigalvao7221 é morro e tudo é logo ali. Tranquilo demais, uai!

Exatamente o que eu falei acima. O processo de gentrificação acabará com essa sensação de cidade em movimento que Ouro Preto tem. Deixará de ser uma cidade funcional e passará ser uma cidade de nichos. Os donos de restaurantes e hotéis, funcionários da alto escalão das mineradoras em condomínios, estudantes próximos a universidade e os funcionários desses restantes e hotéis nos morros da periferia.

Muito bem colocado.

Só falta fechar o “quadradinho” entre a praça, rua direita e rua padre Toledo para o trânsito de carros e deixar entrar só quem vai estacionar dentro das pousadas ou um carrinho elétrico de tour histórico.

O único problema de Tiradentes na minha opinião é o trânsito caótico. O centro histórico é pequeno demais para comportar a quantidade de carros. Aliás esse é um problema em todas as nossas cidades históricas: Diamantina, Ouro Preto, Tiradentes, Congonhas...

@@LeprosuGnome essas cidades foram feitas em escala humana, para as pessoas andarem à pé, não foram feitas para os carros. Precisamos voltar às origens das cidades…

Eu acho que são mais os emergentes. Riço mesmo gosta de exclusividade, odeia cidades turísticas e passar perrengue kk

Faria o mesmo sou nativo aqui lugar péssimo se for CLT ainda tá pego vai ser escravo não de obra Barata

O mundo todo prefere a Europa meu caro, olhe os números.

Tem cidade que só é bonita vista de cima. Ouro Preto é bonita vista de cima e de baixo. ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-wOGML7xTGAw.htmlsi=BcSGVJaTcvmZXh3z

Seria muito legal uma edição dessa série sobre Brasília mesmo!! Teria que ser vários episódios, ele deve ter inúmeras observações interessantes sobre a capital.

Não existe nenhuma dúvida de que o Aleijadinho realmente existiu. A existência dele nunca foi questionada.

Pois é, a cidade é linda, mas totalmente inviável para os dias de hj. Só é interessante preservar como um museu a céu aberto mesmo.

Brasil é o país que mais paga imposto no mundo

um bondinho e outras alternativas pra carro que sejam menos invasivas seriam perfeitas pra cidade, então a opção d faz total sentido

​@@JonasGalvao-yx4yvMas se a cidade é "inviável" pro turista, então pra que preservar como museu? Museu pra ninguém visitar? Existem alternativas para os carros como microônibus, vans, táxi, uber e estacionamentos fora do centro histórico.

​​@@danielg.1698Inviável como um lugar para se viver com comodidade e acessibilidade, à não ser que se façam obras que contornem isso, mas teriam que ser feitas com muito cuidado por causa do risco de descaracterização.