Não canso de ouvir essas lindas músicas,parabéns pelas vozes e compositor ,linda homenagem aos nossos irmãos tão sofridos,hontem,hoje,sabe deus até quando.
Eu, Amo Pai Joaquim. Os pretos velhos São evoluídos e humildes. O Brasil, deve muito aos nossos Pretos velhos e irmãos. A escravidão foi um grande erro no Brasil. Mais Deus enviará Proceda Isabel para liberar todos. Mais termos que tirar o racismo do nos corações. Cada ser e Nuno e eterno para Deus. Seja branco negro ou AMARELO. São criações de Deus. Somos todos iguais perante o maior.
EU COSTUMO DIZER QUE NOSSAS DIFERENÇAS DE COR E TAMANHO , NOS FAZ A VARIEDADE DE DEUS , COMO UM JARDINEIRO NÃO PLANTA UM JARDIM COM FLORES DE UMA MESMA COR FORMA OU TAMANHO , NOSSO DEUS NOS FEZ COMO FLORES DE SEU JARDIM COM COR E TAMANHOS DIFERENTES , MAS IGUALMENTE IMPORTANTES PRA ELE
Parabens para esa pessoa humana q dedica seu presioso tempo para colocar esas músicas educativas q EU e muitas pessoas nao sabíamos que existía. Eu nao conhecia. Esa música e conhecimento da historia dos escravos do Brasil e do mundo.
Que canção linda; que o povo brasileiro seja respeitado em suas manifestações culturais e religiosas sejam de origem africana, indígena, branca, oriental, árabe, latina, parda. Chega de racismo e preconceito. Oh povo sofrido, mas com garra vamos superar tudo.
Peso pela pazzzz na minha familha e na minha casa amém pelo amor de Deus amem urgenti amén Jesus Cristo obrigado gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão preto velho pai jaao amém Jesus Cristo obrigado gratidão gratidão gratidão gratidão
Peso que tira as pesoas indesejáveis da minha casa amém pelo amor de Deus amem urgenti mim ajude pai João amém Jesus Cristo obrigado gratidão gratidão gratidão gratidão gratidão
Segundo algumas autoridades espirituais a causa de todo esse sofrimento era o resgate de dívidas passadas. Ouvi umas histórias contadas por uns mestres nagôs que diziam: pai João e pai José foram (não me recordo a ordem) um imperador romano e seu general num tempo de muita escravidão. Eram brancos e cruéis; davam banquetes a ricos convidados e simultaneamente mandavam enterrar alguns escravos e escravas até ao pescoço num jardim defronte o pátio; e ali os deixavam por horas intermináveis com fome e sede ao sol para diversão dos comensais que então caçoavam e se divertiam. Passada aquela geração todos foram recolhidos e se viram em sérias dificuldades no além, até que a misericórdia Divina os alcançou dando-lhes nova oportunidade no plano terrenal, porém o tribunal da consciência faz com as almas se imponham penas reparatórias. De mais a mais, vítimas e carrascos fazem acordos de se perdoarem mutuamente e ao renascerem muitos desses acordos são quebrados devido ao esquecimento e o espírito do outrora injustiçado, agora na condição de senhor ou de feitor revive aquele ódio antigo e se vinga de todas as maneiras. Essas histórias vindas dos próprios escravizados me faz pensar que talvez não sejam meras ficções ou ideologias mas sim indícios valiosos de que suas vidências são dignas de aceitação e crédito. Quando estavam escravizados na Bahia pai João e pai José lideraram seu povo no sentido do amor e da caridade, desenvolveram suas vidências e alcançaram o respeito de muitos sinhozinhos e sinhazinhas e o melhor: o perdão sobre múltiplas maneiras. Enfim, encontro minha paz entre os evangélicos mas nada me impede de reconhecer doutrinas que praticam o perdão e a caridade que é amor. Maior é Aquele nos une do que todo preconceito que insiste em nos separar. Que o Senhor Jesus abençoe a todos.