KELY narrando o livrinho da mãe e eu chorando lembrando da minha que também morreu com 47 anos só que não me deixou um livrinho mas um caderno com suas primeiras lições de suas aulas de mobral já que naquele ano tinha voltado pra escola de adultos saudades sem fim ❤
Vocês não decepcionam nunca! Cada vez aumentando mais o m sarrafo! Sem falar que a narração da Kelly... Que espetáculo! Obrigada pelo excelente trabalho de vocês! Adoro!
Rádio Novelo um presente para a humanidade. Estas sim, deviam ser as histórias e relatos editados na Bíblia ☝️ e sim uma bíblia com credibilidade vivida em tempos atuais.
Que delícia de episódio, gente! Na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, os alunos do curso de Audiovisual têm na grade obrigatória a disciplina de Preservação Audiovisual. Eles receberão esse conteúdo! Obrigada!!!!
Adorei! Eu vivi essa época, final dos anos 70, minha prima tinha (ainda tem) uma Super 8, filmavamos tudo... até a gente no quarto posando. Que saudade! O segundo episódio é emocionante! ❤
Foi um pouquinho de “Paradiso”…um pouquinho de “Meu Pai”. Vivenciando a perda lenta e gradativa da memória em minha mãe, que aprendo a “re”conhecer dia-a-dia. E vamo chorando entre um e outro…❤️
A Jill Price foi a realização do que o genial escritor Jorge Luis Borges no seu conto "Funes, o memorioso". Parabéns pelo trabalho PRN ! Amo voces. Abraços fraternais desde Portugal
Eu tenho um caderno de minha mãe de quando ela era adolescente, com canções, poesias, dramatizações feitas com o pároco da igreja onde ela morava e cantava nas peças. Ela faleceu em 1995, aos setenta anos. Eu acabei de completar 69 anos agora em junho. Este caderno foi um tesouro para ela (ela deixou isto escrito) e agora é um tesouro para mim hoje. Sou artista plástica e vou fazer um trabalho sobre estes afetos acumulados e este episódio foi muito importante para mim. Obrigada ❤
Trabalho com memória, história oral e cinema documental. Esses registros são essenciais para contar as história das pessoas. Minha mãe faleceu em 2021 aos 79 anos de COVID. Anos antes, ela já vinha num processo de demência. Tenho guardados registros audiovisuais, entre eles uma entrevista.
Ah ! Quanto deleite nessas histórias da vida ! Escrever é sem dúvida um conto diário , que o faço desde sempre . Fui agraciada várias vezes na escola por meus feitos em Descrição , Composição , Redação e Ditados . Acho que era prá compensar a minha deficiência na matemática e nas outras matérias de exatas ! Tenho vários caderninhos que os guardo com carinho para um dia poder juntar minhas memórias de risos , alegrias , surpresas , amizades tristezas e dores . Mas se no decorrer do caminho também “for chamada“ que minha filha possa também como a Kelly poder encontrar êsse acervo e quem sabe poder entender melhor uma mãe , ocupada com a vida , mas que demonstrava amor nos mínimos detalhes . Life is beautiful ❤
Estou viciada nos episódios semanais mas este me impactou e me encantou profundamente. Será que vocês tem noção da quão incrível é o trabalho de vocês. Parabéns a todos que participam dessa empreitada. ❤
Simplesmente lindo ! Obrigado por dar ao dia leveza e saudades... Lembrei da minha mãe ... Que saudade! Dias difíceis virão ... Bjs equipe da rádio novelo
Estou encantada, emocionada, privilegiada com tantos episódios maravilhosos que Vocês fazem! Quem sabe, seria possível fazer duas vezes por semana? Cada episódios é melhor que o outro! Parabéns! Obrigada por tanto❤
Meu pai, na década de 70 comprou uma super 8. Filmou aniversários, a vida cotidiana, a primeira vez que que andei e até casamento de um tio. Esses filmes estão se perdendo. Tenho que digitalizá-los. Alguma dica? Alguma indicação aqui em BH? A história da vida da minha família está se perdendo. 😢
Gente se encontrarem minha lista de gastos é identica a do segundo relato... Incrivel né, minha família ia ver vários marcados "remédio - cinquenta reais", uma vez por semana 😂😂😂😂
O episódio teria sido perfeito invertendo-se a ordem das histórias dos caderninhos. Depois de ouvir a lista de compras da mãe da narradora, já havia chorado, me emocionado, me debulhado em lágrimas pensando em entes queridos... e não consegui me importar ou prestar atenção claramente nas explicações (um pouco chatas, um pouco mandonas) de como é a forma correta de fazer o palácio da memória. Talvez nem precisasse de falar de palácio da memória - me pareceu uma extensão meio forçada/fora do assunto que de fato era o coração da história
mas amei de qualquer forma e continuo amando o radio novelo e elogio o trabalho da narradora da segunda parte - mas não consegui conter essa sensação - um pouco crítica admito - dentro de mim
Gente. Tentei ouvir mas dá sono e acabei desistindo. Essa moça que fala aí parece que está na cama dela com sono 3 preguiça de abrir a boca. Um desânimo que dá preguiça. Ninguém merece. A impressão que dá é que ela está sendo obrigada a fazer Sem emoção alguma. A estória até que é boa sim.
