Yuri Vieira, creio que aprendi - muito - com o vídeo... Sobre livros, papel e dramas de um escritor etc. Sem querer tocar em feridas, vejo um pouco do Hilda Hilst viu em você [imagino a saudade que você deve sentir dela]. Quanto a isto, espero que você nunca deixe de criar, de escrever... Achei muito rica e - considerando-se "nosso meio" - corajosa, sua abordagem a "Há 2000 Anos". Há alguns dias, conversando com uma escritora [que você talvez conheça, mas cujo nome não cito] sobre livros, Kant, Hannah Arendt e outros pensadores, a conversa acabou indo para outro lado. Foi quando a ouvi dizer que teve fundas emoções na leitura desta obra de Emmanuel/Fco. Xavier... Também achei muito rica sua referência ao escritor como o ser humano que está "na casa do caralho", o ponto do navio a partir do qual se tinha a melhor visão do que estava além. É isto, meu caro. Para dizer o mínimo. Que você crie sempre e mais. E aceite o fardo de escrever. Mesmo sendo provável que nunca nos vejamos face a face [apesar de termos escolhido a mesma via/vida], permita-me lhe deixar um abraço forte. Até. @InacioFantino
Muito bom ter citado O Mestre e Margarida, do Bulgakov. Mas somente Bezdomny, o poeta e o próprio mestre estão no hospício. Meu livro favorito. Ótima lembrança tua, grande Yuri.
Meu Deus, bom demais! Sou compositor e meu sonho é morar em uma casa assim, um dia quero que minha casa seja um centro de encontro de artistas, poetas e amantes da verdade como essa que você viveu! Muito inspirador!