A primeira vez que ouvi sobre você e seus contos foi com Professor Olavo de Carvalho. Nem pestanejei, fui correndo comprar os livros. Adorei os dois. O Primeiro conto da "Tragicomédia" descreve uma professora que tive há alguns anos na faculdade.
@@yurivs , comprei os dois livros "A tragicomédia" e "O João pinto grande" Tenho um colega que ficou bravo com alguns contos da "tragicomédia", mas dá um desconto pois, como o primeiro dia do Jordan Belfort em Wall Street, ele também começou a faculdade dele agora!! kkkk
No ano em que comecei a vapear, estava lendo uma entrevista do Michel Houellebecq na Paris Review e, durante a conversa, o entrevistador comenta que o escritor estava fumando um cigarro eletrônico. Muita gente vivia me dizendo que era frescura, mas, porra, nenhum escritor europeu atual é menos fresco (no mau sentido) e mais fueda (no bom sentido) do que Houellebecq. Vi que estava em boa companhia...
Sempre tive vontade de escrever, mas nunca fui um bom leitor, mesmo assim vou me arriscando uns poemas. Um conto já está está a caminho, a pé na estrada de terra, e não é o nome do conto, rsrs, é a dificuldafe e a duração do trajeto.Grande abraço.
Deixa eu contar uma coisa, moro na região do vale do Itajaí em SC aonde foi boa parte colonizada por alemães, durante os anos da Segunda Guerra teve muita perseguição a essa gente, aonde faziam coisas terríveis com os pobres dos colonos. Certa vez, entrevistaram uma mulher que tinha passado por todo aquele "horror" e me lembro que a frase que fez ela entrar em prantos, seguido com a voz tremula e um forte sotaque alemão: " Eles viam a gente na rua e chamavam nós de "GALEGA". Minha reação foi soltar uma gargalhada estrondosa digna de um grande ditador, acho que ela se esconde em casa até hoje sem saber que o termo "GALEGA" ainda é usado. Essa história me lembrou "O Abominável Homem do Minhocão" e talvez seria um bom enredo para um conto, porém, não tenho a retaguarda literária e imaginativa para trabalhar a coisa. Só queria compartilhar essa história maluca, Abraço!
O interessante é que o termo "galega" é, em muitas circunstâncias, um elogio. O norte de Portugal - antes de ser Portugal, claro -, durante a famigerada "invasão dos Bárbaros", recebeu um afluxo de povos nórdicos de cabelos e olhos claros. E todos sabem que os homens morenos têm uma quedinha pelas loiras...
Acho que a primeira vez que ri tanto lendo um livro foi no admirável mundo novo, n'aquela cena onde o Bernard trás o selvagem e a mãe pra "civilização" e a gordona ataca o diretor chamando ele de amor. Eu ri de escorrer lagrimas lendo o gênio a aeuhuaheuhaue
Yuri, no conto "A vingança de Piupiu" eu acredito que o filme que você se referiu era o "The hand". Eu lembrei exatamente desse filme quando li esse conto. Acredito que com o nome do filme você consiga verifica-lo. Deixo o trailer do filme que eu citei para que você confira se é esse mesmo: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-DTFCF4EqM14.html
Oi, Lucas. Li a sinopse no IMDB e, embora a idéia seja a mesma, tenho certeza de que não se trata do mesmo filme. Esse aí foi dirigido pelo Oliver Stone e não apresenta o conflito que mencionei entre artista e crítico, e muito menos o chimpanzé. Se não me engano, o filme que citei foi rodado por um estúdio inglês nos anos 1960, o mesmo estúdio responsável pelos Filmes B estrelados por Christopher Lee, Peter Cushing e Vincent Price. Na verdade, deve haver muitos filmes com essa idéia. O conto "A Mão Descarnada" é bastante conhecido entre os leitores de literatura fantástica.
Sou muito grato por conhecer seu trabalho. Já escrevo poemas há algum tempo e agora comecei a escrever contos. Certamente você foi umas das pessoas que me influenciaram a começar. Posto meus poemas aqui: www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=194355