O padre Paulo Ricardo dá uma aula a respeito dos sete pecados capitais, sendo eles: Gula, Luxúria, Orgulho, Inveja, Preguiça, Avareza e Ira. Ele os cita e explica no que consiste cada um.
Contra gula, sobriedade. Contra Luxúria, inocência . Contra Ira, serenidade. Contra orgulho, humildade. Contra Tristeza, equanimidade. Contra Avareza, desapego. Contra acídia, ação correta. E ainda Contra a vaidade, verdade. Contra o medo, coragem ❤❤❤ o Eneagrama da um caminho certeiro para desenvolvimento das virtudes frente a nossas paixões ou pecados.
Como católico um puxão de orelhas de vez e quando e bom para rever os conceitos de igreja eu mesmo levei uma vida cometendo os 7 pecados capitais não vivendo um fé viva no senhor
Meu Deus, coloquemos em uma pauta profundamente intelectual esses pecados capitais, a terapêutica para resolução dos mesmos, se extrairá excelentes e doces frutos da sabedoria; esse conhecimento que a Igreja prega é de um cunho profundamente sábio.
@Alvorada Também acho deprimente pra CARALHO; os bairros imundos, os bares tocando músicas absurdamente altas, ruas sem asfaltamento e esburacadas, esgoto aberto, capim sem reparo. Me deslumbrava com todos àqueles filmes americanos (NYC, Califórnia, Londres, Los Angeles, Reino Unido...). Uma das maiores frustrações da minha infância foi ter que conviver em um estado cuja arquitetura é miserável e ninguém é amigo se você tiver uma boa aparência e/ou condição razoável. Todas as meninas me invejavam absurdamente a ponto de me prejudicar; eu era quieta, calada e razoavelmente inteligente. As casas do Brasil são uma lástima; dificilmente vejo um pobre morando em uma casa de dois quartos; é apenas um quarto, sala, cozinha e só; a sala minúscula. Os outros países têm casas melhores sim, em maior quantidade. A verdade é: o Brasil não é o melhor pais, um bom país e nunca chegará a ser. A mente humana é influenciada negativamente por diversos fatores absurdos; a economia é um deles, não me refiro a luxúria, mas certas coisas que causam insatisfação com a própria condição financeira, isso também pode atingir a forma de como nos relacionaremos com as outras pessoas, e como enxergamos nossa aparência física, resultando em inveja. Os brasileiros não valorizam a própria cultura e reverenciam a cultura alheia dos EUA, por exemplo. Pintam os cabelos de loiro, alisam, sendo que deviam deixá-los como realmente são, e quando veem uma loira natural de olhos claros queimam de inveja. Outra grande verdade é: a maioria dos brasileiros não é bonita; simples assim, "aceitem que dói menos", não é? Se eles têm toda essa inveja da aparência alheia como se dizem tão lindos? Qual a necessidade de provarem isso? As americanas não ressaltam isso loucamente e são bonitas do jeito delas. Não caem de pau em cima de ninguém pela beleza. Conheci uma menina bem bonita que não tinha amigos porquê era invejada e odiada - sem razão alguma - por eles. O orgulho do povo brasileiro também podia se tornar uma cultura legal; acham que sabem tudo, podem mandar em tudo, e quando são contrariados querem pagar de vítimas e ficam com ódio. A hipocrisia também podia se tornar uma cultura; os brasileiros se dizem ser muito humildes, solidários e gentis, coisa essa que eu nunca nem vi. A maioria é mal educada, sem costume e desrespeitosa, e ainda taxam de preconceituoso quem falar isso deles. A luxúria absurdamente exagerada também é inacreditável em um país como o Brasil. Esses youtubers não podem comprar uma mansão que já têm que priorizar, acima de tudo, divulgar isso. Se ajudam, pagam um simples almoço a um morador de rua tem que divulgar. Os comentários são: "É tão humilde...", "Convida mais moradores pra almoçar...", "Vou realizar meu sonho". Muitos deles são pessoas hipócritas que precisam do dinheiro pra se promoverem na sociedade, porquê de um jeito ou de outro não são melhores do que ninguém, nem boas são. A mãe da Lexa por exemplo posa de santa nas redes sociais e deve 50.000 em multas no condomínio. Os brasileiros também amam babar a gente religiosa; Flordelis. A criaturinha se vale - como sempre - da religião pra se promover, adota 51 crianças e os brasileiros aplaudem e vão a loucura. Não consigo enxergar qualquer bondade em quem é religioso, tem que postar nas redes tal gesto feito e no fim, de um jeito ou de outro é descoberto. Marília Mendonça fala, fala e fala de Deus mas é uma fossa de ignorância. Não importa se temos religião, se amamos alguém loucamente, se somos contra uma ideologia prejudicial a humanidade, se ajudamos a algum necessitado; isso não vai impedir a ignorância, o orgulho, a absurda arrogância e, a desigualdade e indiferença. Todos os ricos que conheço são assim. O típico estereótipo brasileiro.
Gostei do seu texto, eu li cada palavra, para quem não leu é importante ressaltar que é só uma crítica ás pessoas, Deus não condena a riqueza, mas sim ao mal uso dela, ele dá a riqueza como presente porque sabe que isso é bom de certa forma, contando que nosso coração, satisfação e felicidade plena esteja em Deus. Trata-se de uma crítica á hipocrisia e á falsidade, o povo fala mas não faz, alguns podem ter feito boas ações, mas infelizmente há um lado obscuro por trás disso tudo, a auto-divulgação, aí se esconde o orgulho, a avareza e tudo mais, não fazem isso só por amor ao próximo. Acredito que não há mal algum em se inspirar em outra pessoa e em tentar mudar, contando que não seja vulgar, mas isso é um reflexo da inveja e da comparação excessiva com outras pessoas
Na verdade de acordo com a lenda de Adão e Eva, eles começaram a fruta não foi por gula, não cometeram o suposto pecado por a ingestão. A lenda mostra que foi cobiça e senso de grandeza