Muito bom esse grupo parabems pra min é um dos melhores do r.crande do sul nota 10 bastande saude vida longa e que deus proteja a todos e seus familiares
Eu também,Est. de São Paulo,me éntao com este ritimo do Sul.,sempre quando posso viajo pro Sul pra curtir estas maravilhas melodias e paisagens.,se alguém desejar compartilhar,disponível pra uma nova amizade.,a foto do status é o meu Hob.
Até hoje não vi ninguém cantar essa música com perfeição como o nosso Pedro Ortaça. Os outros no final perdem a voz e mudam o tom. Parabéns Pedro Ortaça!
Rio Grande, berro de touro Quatro patas de cavalo Quem não viveu este tempo Vive esse tempo a cantá-lo E eu canto porque me agrada Neste meu timbre de galo É verdade que alguns dizem Que os tempos de hoje são outros Que o campo é quase a cidade E os chiripás estão rotos Que as esporas silenciaram Na carne morta dos potros Cada um diz o que pensa Isso aprendi de infância Mas nunca esqueça o herege Que as cidades de importância Se ergueram nos alicerces Dos fortins e das estâncias Não esqueça, de outra parte Para honrar a descendência Que tudo aquilo que muda Muda só nas aparências E até num bronze de praça Vive a raiz da querência Eu nasci no tempo errado Ou andei muito depressa Dei ó de casa em tapera Fiquei devendo promessa Mas se pudesse eu voltava Pra onde o Rio Grande começa E se me chamam de grosso Nem me bate a passarinha A argila do mundo novo não Tem a mescla da minha Sovada a cascos de touro Com águas de carquejinha Rio Grande, berro de touro Quatro patas de cavalo Quem não viveu esse tempo Vive esse tempo ao cantá-lo E eu canto porque me agrada Neste meu timbre de galo
gostaria de oferecer ao grupo ortassa para gravação de duas músicas de minha autoria.... boiada ...e. charrua fundadores do Rio Grande.... seria um prazer... vê-los cantando
Sou pernambucano e brasileiro e derramaria meu sangue em defesa de qualquer brasileiro desde o Oiapoque até o Chuí. Então não saia por a dizer bravatas, jaguara.
Rio Grande, berro de touro Quatro patas de cavalo Quem não viveu este tempo Vive esse tempo a cantá-lo E eu canto porque me agrada Neste meu timbre de galo É verdade que alguns dizem Que os tempos de hoje são outros Que o campo é quase a cidade E os chiripás estão rotos Que as esporas silenciaram Na carne morta dos potros Cada um diz o que pensa Isso aprendi de infância Mas nunca esqueça o herege Que as cidades de importância Se ergueram nos alicerces Dos fortins e das estâncias Não esqueça, de outra parte Para honrar a descendência Que tudo aquilo que muda Muda só nas aparências E até num bronze de praça Vive a raiz da querência Eu nasci no tempo errado Ou andei muito depressa Dei ó de casa em tapera Fiquei devendo promessa Mas se pudesse eu voltava Pra onde o Rio Grande começa E se me chamam de grosso Nem me bate a passarinha A argila do mundo novo não Tem a mescla da minha Sovada a cascos de touro Com águas de carquejinha Rio Grande, berro de touro Quatro patas de cavalo Quem não viveu esse tempo Vive esse tempo ao cantá-lo E eu canto porque me agrada Neste meu timbre de galo