Samuel Lopes presente nessa tarde de alegria . falo forte pra você que já fui forte um dia... e hoje forte é o amor quê vejo na poesia. de um Grande locutor quê com carisma e amor a todos nós encantou . pois foi o apresentador do Globo no ar um dia... Jesus Cristo o abençoe sempre....
Escutei um senhor que lia cordel para as crianças do meu tempo, essa peleja ficou comigo até os dias de hoje.que saudades quando as pessoas se reuniam para ler e escutar cordel.
Foi ouvindo essas maravilhas que eu me criei isso é cultura limpa e pura que maravilha me lembrei dos tempos bons da minha vida agora só ficou a saudade
Quando criança idos de 67 meu pai lia isto para mim em Sp e em uma ocasião estavo em Quixada em 1998 na rodoviaria esperando o ônibus para vir para Fortaleza e o que eu vi foi a estátua do sego Aderaldo bem a frente da rodoviária no qual procurei um orelhão e avisei ao meu pai a onde eu me encontrava. Relembrando a ele o feito quando eu era criança. Foi uma surpresa eu nem sabia que Sego Alderado andava por estas bandas.
Na minha juventude, todo dinheiro que eu ganhava que não era muito, era só pra comprar livro de cordel na unica banca da cidade ,eu era bom de leitura sorria com felicidade
Literatura de cordel recebe título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro Reconhecimento foi feito nesta quarta-feira (19), pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A literatura de cordel foi reconhecida, nesta quarta-feira (19), como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. O título foi concedido por unanimidade pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A reunião ocorreu no Rio de Janeiro, com presença de representantes do Ministério da Cultura e da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. Em Pernambuco, o gênero ganha destaque em festivais e com o Museu do Cordel Olegário Fernandes, em Caruaru, reformado em 2013. No mesmo município, a literatura também é valorizada pela Academia Caruaruense de Literatura de Cordel (ACLC), criada em 2005 com o objetivo de valorizar os poetas do passado e incentivar os futuros cordelistas. As homenagens ao gênero são feitas sobretudo em novembro, mês em que é celebrado o Dia da Literatura de Cordel. De acordo com a pesquisadora e escritora Maria Alice Amorim, que estudou a literatura de cordel no mestrado e doutorado, o título é uma forma de reconhecer um gênero que já sofreu preconceitos. "Embora seja uma tradição reconhecida e admirada, ela também sofre uma série de preconceitos e, consequentemente, exclusões de alguns nichos literários devido ao caráter popular", explica. Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras - Foto: Oton Veiga/TV Globo Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras - Foto: Oton Veiga/TV Globo Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras Maria Alice, no entanto, acredita que a riqueza do gênero supera as discriminações já sofridas pelas produções e pelos escritores. "Por ter esse caráter de uma tradição popular, de livros que são feitos de uma forma mais artesanal, com materiais mais baratos, existe esse preconceito. Só que na verdade, enquanto discurso poético, o cordel é muito rico e refinado, porque necessita de uma técnica de métrica e rima", observa. Com o título, a pesquisadora acredita que a literatura de cordel ganha força para ser perpetuada. "Essa salvaguarda vai garantir que a tradição permaneça viva e que outras pessoas possam desenvolver o talento poético pra poesia de cordel", afirma. Estilo Em texto postado no site, o Iphan informa que a literatura de cordel teve início no Norte e no Nordeste e o estilo se espalhou por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração populacional. Hoje, de acordo com o Instituto, o gênero circula com maior intensidade na Paraíba, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo. A expressão cultural retrata o imaginário coletivo, a memória social e o ponto de vista dos poetas a respeito de acontecimentos vividos ou imaginados.
* Assalto Clareou a escuridão do sonho. Pesadêlos prateam o venêno do pais. Ha de se conviver com sustos de novo. Estão abafando o sofrimento do povo, que Assaltado pela cordialidade da morte, Segue sem coração, aberto pelo medo Imposto pelos chumbos prateados Das balas da desordem anunciada. Muitos reclamam. Muitos disfarçam. Resistir é preciso. Heitor de Pedra Azul * Saint Julien les Villas, 01/03/2019 * Direitos autorais/droits d'auteurs: Sacem
Ainda faltou a parte que Ze disse: Eu sou a tiranaboia besouro do Piauí Onde encosto meu ferrão Vejo a lágrima cair. Cego respostou: Você não é tiranaboia E nem do Piauí Você é o rola bosta Besouro mesmo daqui