Acompanhei alguns vídeos e concordo plenamente com essa proposta. Evidentemente as dúvidas surgem: nesse processo o principiante não conhece o histórico da doutrina (como sergiu, as mesas gigantes...). Nesse caso aplicando o proposto, bastaria indicar esse tema para que todos pesquisem (!?).
Eles só vão pesquisar se tiverem interesse. E se não tiverem, mesmo que alguém esteja dando uma aula sobre isso, não vão aprender, porque não há motivação para tal... E no fim, que importância tem é histórico ou qualquer outro tema, se ele não tiver interesse ou ver a aplicabilidade da coisa. Não é aula de catequese. Não é formação profissional. É filosofia de vida... Entende?
Marlon quem é autônomo e gosta de estudar é visto como chato, que fala muito, que questiona muito, acaba se destacando e os outros ficam achando que é um aparecido! Pq a grande maioria não lê nada e fica dependente da opinião do dirigente. Pelo menos é isso que eu tenho visto. Beijo
Boa fala a sua Elisângela. Mas muitas vezes tem gente que fala demais mesmo e não é porque ele é autônomo e sim porque quer se aparecer entre os demais. Ou então é o próprio coordenador que tem essa postura e quer se destacar entre os demais.
@@taiaradosanjos verdade! Principalmente da parte do coordenador. Mas existe sim um certo preconceito com quem tem gosto pelo estudo. O vídeo 2 do Marlon deu o caminho perfeito que deveria ser seguido e os exemplos que ele trouxe, falou exatamente o que acontece: uns acomodados e outros se sentindo desestimulados. É hora de revermos os conceitos! Que bom que o Marlon está trazendo à tona todas essas reflexões. Gostaria muito que os coordenadores da minha casa espírita estivessem acompanhando e refletindo!
Gratidão Marlon! Estou assistindo todos os seu vídeos referente ao estudar a doutrina e me refazendo para os estudos em grupo. Todo seu trabalho é muito elucidativo.
Muitas vezes não há nem relação coordenador/integrante do grupo. Muitas vezes o coordenador nem sabe o perfil dos participantes dos grupos e vai seguindo o estudo sem se interessar em saber. Não há o envolvimento humanizado. Saí de um grupo por isso, o coordenador se portava como superior aos demais e o estudo seguia pouco humanizado. Não passava da frieza de leituras de capítulos e comentários rasos sobre os capítulos, além dos comentários preconceituosos e frios do coordenador do estudo. O coordenador do grupo do ESDE que eu participei uma vez disse que não se deveria dar ousadia a baiano porque o baiano se espalha demais. Ele tem todo o direito de pensar assim, mas penso que não deveria expor isso dentro da casa espírita nem tão pouco no momento do estudo. Como baiana me senti constrangida com a fala e o tom de deboche. Talvez ele pense assim porque não sabe a maravilha que é ser baiano e no fundo no fundo queria ser um. Enfim, são questões muito delicadas de se conduzir e organizar. Obrigada, Marlon por tantos ensinamentos.