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Mano vc me ajudou muito com minhas ideias, se vc soubesse o q é viver tentando criar as coisas com múltiplas responsabilidades e criar 5 hts enormes ao mesmo tempo. Eu as crio desde de novo, já sempre vivi preso e conheci o mundo a fora na adolescência e de maneiras complicadas. E em cada história e personagens eu gosto de colocar tanto referencias, easter eggs e sempre alguma caracteristica minha e até mesmo variação cultura. Incluindo meu conhecimento em diversas áreas. Como minha hst "Katsu" que criei estudando Freud!
Acho que o principal é a cultura, no Japão os mangá são como quadrinhos da turma da Mônica Vc le quando criança, le quando adolescente e ainda lê quando adulto é comum você ver mangás em banquinha de jornal por la como se ve turma da Mônica por aqui A principal diferença é que aqui a turma da Mônica tem so histórias da turma da Mônica e la os quadrinhos são divididos nas editoras que lançam os capítulos de varias obras em 1 encardenado td semana, semelhante oque a marvel fazia com as HQs aqui no BR, uma revista tem varias histórias e ai se tu gostar tu compra a HQ normal
Acho que a parte mais difícil de uma história são os diálogos, pq todo o seu mundo e personagens podem ser incríveis mas se não souberem interagir entre si nada vai pra frente, um exemplo ruim é aneis de poder que usa o universo do tolkien mas a história fica chata, Já um exemplo que eu acho bom é o desenho Primal do mesmo criador de samurai Jack, que mesmo os protagonistas ( um homem das cavernas e um dinossauro ) não falando entre si, eles se comunicam muito bem e a história flui
O mercado de quadrinhos ser fraco aqui depende muito, Mauricio de Sousa e sua marca conseguiu se consolidar no mercado, principalmente no infantil, a décadas. Sem contar o fato dele ter conseguido continuar crescendo durante a ditadura, acho que como o mercado estava mais limitado na época isso ajudou ele também a se consolidar. Mas hoje, na minha visão oque faz com que não tenha um mercado de consumo pra quadrinhos brasileiros, é simplesmente que não tem investimento pra isso. Pegando o cinema de exemplo, a época do cinema brasileiro que estava em alto e com uma demanda por filmes nacionais foi na época onde tinha mais fomento pra filmes, tanto em investimento, cotas de tela e etc. E quando foi retirando esse tipo de investimento o cinema brasileiro foi sendo deixado de lado e o cinema americano que sempre teve um grande investimento e importação de seus filmes foi tomando esse espaço vazio do cinema brasileiro. Quadrinhos é a mesma coisa, apesar de ser uma mídia bem mais barata de se produzir em relação ao cinema, até onde eu lembre nunca teve um investimento e uma construção de público pro mercado brasileiro, ficando renegado agora pras hqs e mangas dominar o mercado, agora talvez só os mangas. Sinceramente não consigo ver uma instituição privada se arriscando em tentar consolidar esse mercado aqui. Ainda mais nesse contexto de universalização da informação e briga de grandes mercados estrangeiros pelo espaço em outros países, só vejo os quadrinhos brasileiros crescendo com investimento e ajuda estatal, assim como nos outros países. Esse negocio de brasileiro não gostar de brasileiro é bem mais historio e cultural, indo bem além dos quadrinhos, mas não quero entrar nessa seara agora kkkk. Essas picuinhas de detalhes como título em pt ou a história ter uma representação cultural daqui é o mais irrelevante, naturalmente conforme tu escreve tu vai inserir a sua cultura naql historia, pegando de exemplo os mangas, mesmo os que se passam fora do japão eles esbanjam cultura japonesa, na forma de construir a história, nas formas que os personagens pensam e agem, na moral da história. Enfim, assim como todo o mercado cultura no Brasil, oque falta é um investimento e proteção desse mercado, ainda mais nos dias de hoje, até porque acho que uma demanda pra um mercado como esse, tem que ser construída. E tem seus motivos pra isso não acontecer aqui, mas não quero me alongar mais e nem fugir desse tema.
Turma da Mônica também teve adaptações em desenho e muito merchandising. Animes começaram a realmente estourar por conta disso no Japão também, só que aqui o mesmo não acontece então acaba que somado ao que você falou, esse mercado viro nicho do nicho.
O fomento ao mercado nacional de nada adiantou, logo concluo que o fomento aos quadrinhos não resolveria o problema. O verdadeiro problema dos quadrinhos brs já foi explicado em um vídeo do CRAS Conversa, a distribuição dos quadrinhos Br, assim como livros é ruim. Um país como esse, tinha apenas 2 distribuidoras...
Aqui as pessoas acham que quadrinhos e animações é coisa de criança não digo tds mas muito pensam assim por isso só os quadrinhos infantis conseguem se popularizar mais
cara, tem um documentario sobre a vida do mauricio, o cara levou DECADAS pra se consolidar, ele começou a ter notoriedade qnd a turma da monica foi para os jornais, e ainda levou mais decadas pra virar oq é hj, e outra q ele começou em uma epoca propícia, quanto mais o tempo passa, mais dificil fica pra se consolidar em qualquer tipo de mercado
Chega de financiar filme ruim com dinheiro público. Quem quiser explodir na produção cultural busque fazer algo diferente e inovador, mas se não tem dinheiro, tempo e mercado desista.
O foda é que estamos inseridos em uma bola de neve em relação ao não incentivo à leitura. Seja nas escolas ou em casa com os pais. Mas tem muita gente mais jovem apaixonada por literatura (e quadrinhos nesse processo) que acabará incentivando seus futuros filhos. Isso promove alguma esperança.
Acho q é pq lá no Japão, eles levam esse lance realmente mais a sério, né. Faz mt parte da cultura deles e tals. Vcs já viram quanto dinheiro esse negócio de anime, mangá e tals pega? E os br tbm n valorizam mt as coisas de dentro kkkk Tipo assim, crtz q se One Punch Man fosse br, a webcomic n teria ido pra frente, mt menos o mangá teria sido criado.
Sobre mangas no brasil, não acho que falta de dinheiro seja um problema visto que outros tipos de entretenimento como live de npc, assinatura no twich e várias outras coisas rendem bem. Acho que a unica forma de um cara conseguir sucesso é ele sendo já famoso e carismático o suficiente para ter fãns dispostos a assinar algum patreon ou algo do tipo para ele.
Esse é um efeito parecido com pessoas q gastam 500 reais em gachas mas nao gasta 200 reais pra comprar um jogo. É mto mais fácil gastar dinheiro em menores quantidades. 1 real, 5 reais, 10 reais... E fazer isso várias vezes sem perceber o impacto financeiro. Mas gastar 200 reais de uma vez é mto mais impactante psicologicamente, entendeu?
@@Narrativando Entendi, não tinha pensado nisso. Mas o que acho foda é que a assinatura no twich é 29 reais que é exatamente o mesmo preço de um volume do Naruto na panini. Mas o cara teria que ser muito foda escrever e desenhar um volume por mês também kk
Eu acho que o principal problema de criações originais brasileiras no geral seja livro, história em quadrinhos, manga br, filmes desenhos e serie assim outras mídias tudo no geral, e como nossa cultura foi construída no passado escolheram importar produções estrangeiras ao invés de investir nessa área das produções do país. Após muito anos fica difícil correr atrás desse prejuízo já que a estrutura do nosso país não apoia muito essas iniciativas desse ramo do mercado, fica muito caro e complicado produzir e lançar algo do zero no pais sem nenhum apoio das pessoas e tambem de toda nosso sistema cultural no geral, E bem mais complicado ter a oportunidade de criar uma história e conseguir uma editora para publicar em nosso país do que lá fora quase não temos apoio algum. Também a população se acostumou a consumir conteúdo estrangeiro e mesmo tendo obras excelentes eles não ligam para obras nacionais e inconscientemente sempre preferem obras estrangeiras, e mais um ponto é como não possuímos muito incentivo para esse mercado em nosso país alguém desconhecido não consegue publicar uma obra autoral inicial com o zelo cuidado que ele teria se tivesse o apoio e as oportunidades adequada... Acho que os brasileiros no geral deveriam apoiar Mais as obras nacionais tem muita coisa boa que são muito subestimadas e esquecidas por falta de apoio e leitores.
narras eu adoraria ver uma análise narrativa sua da campanha de warframe, principalmente por ter temática lovecraft e achar que vc iria brilhar como sempre :) q pena que voce nao pretende fazer mais videos sobre jogos...
Sobre como fazer um bom personagem, eu posso dar uma dica. Essa dica se resume em uma palavra: espontaneidade. Criar personagens sobre o extresse de fazer algo bom pode acabar tornando o resultado final insatisfatorio ou forçado. Sempre queremos que o nossos personagens principais sejam perfeitos, mas essa abordagem pode acabar gerando muita incerteza sobre a construção. Quando se cria um personagem do zero, sem nada pre-definido, como se fosse um figurante, conforme escrevemos, algo muito bom pode sair (isso, é claro, se o autor tiver bom conhecimento das ferramentas de empatia e entre outras pra criar profundidade; além se ele GOSTAR do figurante ate então para decidir fazer isso). Em minhas tentativas de escrita, meus personagens mais interessantes sempre eram os que eu não planejava e criava conforme a historia. O meu descompromisso com eles me permitia torna-los o que eu quisse-se, e isso abria muitas possibilidade de desenvolvimento, ate que eu, sem querer, acabava colocando eles em destaque, ou se tornavam personagens recorentes. Era tão natural que eu nem prescisava pensar no que escrever; era como se eles falassem. Se perceber, o One Piece tem muito disso. Mas o contra ponto (e pra isso eu alerto que você SEMPRE SALVEM seus esboços) é que o mesmo personagem não pode ser criado uma segunda vez. Se você tentar descrever esse mesmo personagem, sabendo O QUE VOCÊ QUER ATINGIR, o resultado não vai se repetir devido a falta de naturalidade, repetindo o mesmo cenario acima de que você vai querer atingir a "perfeição". Resumindo: Não se cobre muito e deixe que aquele figurante de ultima hora ou aquele personagem menos importante do grupo brilhe. Você pode já ter um personagem excelente, mas talvez apenas você não saiba.Talvez ele só precise de desenvolvimento, ou então daquela ideia que você vinha brincando na sua cabeça a algum tempo. Mais importante: Não pense muito.
Sobre o quadrinhos nacionais no Brasil além da falta de público e também não termos uma cultura de consumir isso, claro tirando turma da Mônica e alguns outros Falando em turma da Mônica, o Maurício de Sousa e Ozama Tezuka tinham uma amizade e se eles tentassem importar esse tipo mercado naquela época para o Brasil, talvez teríamos um mercado de quadrinhos no Brasil hoje em dia
Acho que falta investimento na cultura e informação apurada. Por exemplo, em outros países o governo incentiva o desenvolvimento de jogos, aqui no Brasil ainda se discute se jogo causa violência. Primeiro teriam que superar essa visão de "quadrinhos são perda de tempo", pra depois incentivar o consumo (mas no século 21 isso entra na discussão consumismo X minimalismo). Se conseguissem aumentar o consumo, ainda teriam que consolidar uma produção de quadrinhos. Independente se for físico ou digital, ainda falta combater desinformação, má distribuição de renda pública, formação de profissionais, consolidação do mercado e por aí vai. Como o Brasil nunca se focou nesse segmento, naturalmente criou-se preconceito e resistência
Mangá brasileiro é uma das coisas mais bregas que tem, é tipo tentar fazer quadrinho de super herói brasileiro, sério, não dá! Os quadrinhos brasileiros precisam ter identidade própria, estilo próprio, não querer emular características de outros países.
Mas o que é identidade própria e estilo próprio? Eu tenho parte da resposta, mas queria saber da sua opinião. Mangás japoneses possuem todo tipo de tema (europa medieval, histórias de roubo a banco nos EUA, etc), todo tipo de arte (desde as mais comerciais até as mais realistas ou próximas de ilustrações histórias), todo tipo de quadrinização (desde o dinamismo como conhecemos até separações clássicas como quadrinhos americans ou até pré isso) O que faz deles "mangá"?
Muita gente fala disso, mas como disse o narrador, logo vc percebe que nem o Japão nem os EUA se importam com isso. Então acaba que a gente cai nessa armadilha e toda nossa expressão cultural vai pra casa do caralho.
@@alexhorman6654 até pq construir uma expressão cultural na mídia de um país pode muito bem surgir organicamente conforme o crescimento desse mercado e da maturação do público consumidor nesse país
super heroi brasileiro geralmente fica ridículo mesmo, mas fazer no Brasil quadrinhos profundamente baseados em técnicas de desenho, quadrinização e roteiro de mangás além das propriedades de seus gêneros e subgêneros mais populares não vejo como algo ruim em si e vejo muito mais potencial nisso do que as trocentas tentativas do peculiar nicho dos Super Herois Brasileiros. Além disso quadrinhos br baseados/influenciados por mangás não precisam necessariamente seguir à risca os mangás e podem fazer todo tipo de história que os autores quiserem, desde histórias de fantasia medieval europeia a cangaço ou lendas indígenas ou a histórias cotidianas modernas O importante pros autores é também estudar bem a ambientação que fará, pra não fazer algo raso ou uma versão muito inferior e aguada de cenários usados por obras estrangeiras mais consolidadas mas também não adianta fazer ambientações nacionais/regionais se o autor ou autora nunca teve sensibilidade a esses assuntos e faz só por se sentir obrigada e não teve como pesquisar direito (ou tendo vivências próximas E interesse nisso)
Que desperdício... Os Mangakás de Sense life... T-hunter... Monster odssey... Todos eles tem a maior dedicação para criar mangás de qualidade e mesmo assim os aqui presentes nos comentários ousam não comprar e apreciar... Eu sou hipócrita por falar isso? Sou, e por que? Porque logo eu que tenho tanto respeito pelos encadernados sejam livros de narrativa e histórias em quadrinhos não tenho dinheiro para compra-los, mas muitos aqui devem ser diferentes de mim, alguém aqui deve ser um rico que coleciona quadrinhos desde que tinha a minha idade, e mesmo assim esse cara não vai comprar, ele acha que não compensa pagar por uma coisa que possa se ter acesso pela internet, se um rico pensar dessa forma eu quero que ele se lasque, os Mangakás brasileiros chegam a perder horas de sono para criar boas histórias, a arte feita com dedicação foi feita para ser apreciada, eu sou histórias em pedrinhos e esse foi o meu discurso, se você concorda comigo eu lhe desejo o melhor, e se você não concorda você não é uma pessoa digna de respeito.
Seria legal uma collab sua com mais gente que entende e está envolvida com o mercado nacional de quadrinhos pra aprofundar a discussão sobre a situação que esta se encontra e os motivos que levaram a isso (pode ser tanto com o pessoal de editora tipo o Pipoca e Nanquim quanto com pesquisadores na área como o Alexandre Linck, etc)
ao meu ver talvez um modo de surgir uma indústria de quadrinhos (ao menos online) de autores e autoras brasileiros rentável e bem sucedida é fazer histórias que possam ser alcançadas e consumidas por pessoas de países desenvolvidos (ou até de outros países emergentes mas com muitas pessoas), tendo traduções pro inglês e algumas outras línguas com grande quantidade de pessoas. Mas sei lá. Realmente seria bom ganhar boa parte da grana dessas obras em dólar ou euro ao invés de confiar apenas no público brasileiro
Muito obrigado pelos vídeos, foi me ajudando bastante a criar a minha história, planejo criar um jogo, ainda não tenho os métodos pra colocar tudo em prática, mas vou guardar dinheiro e ir refinando o roteiro, meu sonho é poder lançar essa ideia, assim que eu terminar o roteiro queria poder ter mandar e ver o que acha.
Sobre os videos de JOGOS Eu atualmente tenho zero interesse em MMOs (seus vídeos de jogos que foram usado como exemplo foram 5 videos de mmo oque hoje eu acho meio batido!) Mas se fizesse umas analises de games mais chamativos tipo GOD OF WAR, The last of US ou até mesmo os indies seriea interessante, mas como você disse, exige um tempo grande, até jogar, depois analisar, criar o roteiro e depois o video tomaria um belo tempo.
Outra coisa q vem ferrando muito o mercado de quadrinhos são de grandes editoras, visto q os quadrinhos tão em baixa elas apostam cada vez mais em públicos nichados e com valor aquisitivo maior, por isso essas edições omnibus grandes e de capa dura tão ai a rodo no mercado, sendo q o certo era investirem em edições mais baratas e acessíveis, além de investir na mídia digital mas ao q parece as editoras brasileiras n gostam do brasileiro tbm
Acho que esse complexo de ter algo sendo o "x" brasileiro, que tenha um milhão de elementos nacionais, na verdade não é enraizado no Brasil, mas sim no sentimento de tentar ser reconhecido lá fora em vez de criar um ecossistema brasileiro para esse "x". Agora, por quê? Porque as pessoas querem que um "x" brasileiro seja reconhecido (sendo o "x" um jogo, mangá, novel etc), não consumir o "x" em si. Elas querem que magicamente apareça algum produto BR destaque, que fique famoso e que eles possam apontar e dizer o quão brasileiro ele é. Na minha opinião, é tudo uma tentativa de tentar ser reconhecido lá na gringa, num sentido de poder falar que "também podemos". Porque se fosse para que tivéssemos uma referência aqui, por que não existe um nicho no Brasil dessas mídias, sendo consumido, produzido e discutido aqui, considerando que (aparentemente) a demanda existe? É uma tentativa de ser reconhecido pela brasilidade, por isso tentam "forçar" a cultura nacional em todas essas mídias que não se destacam no contexto nacional, é pra servir como um outdoor gigante de: OLHA É BRASILEIRO! VOCÊ TÁ VENDO? MADE IN BRAZIL 100%. É só parar pra ver como essa lógica não faz sentido algum num contexto nacional, já que na arte daqui isso aparece naturalmente pelo simples fator de ser brasileira. Não tem ninguém reclamando que as novelas da Globo faltam "elementos brasileiros", ou que "precisam de título em português" porque as pessoas que consomem e produzem essas mídias as fazem em um ecossistema nacional (e as vezes até internacional) sólido, que não precisa dessa autoafirmação. É a tentativa de valorizar o que é de dentro a todo custo, não pelo que realmente é, mas pelo simples fato de ser brasileiro. Eis a antítese do complexo de vira-lata.
Cara seguindo o seu conselho de fazer vários one shots q vc deu pro cara lá, oq vc recomendaria pra quem já começou a fazer uma crônica mas ainda é um escritor novato? Tipo, q outros formatos "pequenos" de escrita eu poderia tentar, pra me aprimorar mais?
narras aprendi muito com sua perspectiva de uma visão diferente e aprendizado com seu conhecimento , poder usar as suas ideias na minha fanfics ,e um ótimo canal de Bleach e reflexão de pensamento salve
Intrigante como varia de um para outro, meu caso por exemplo é diferente, eu consigo construir um mundo, história e o personagem de boas. Na minha cabeça, como a história antecede os personagens, a existência deles é uma consequência (nessa história x por causa desses elementos vai ter esses personagens com essas características). Ainda não descobri no que eu teria mais dificuldade
NOSSA SIM! A PARTE DO COMPLEXO QUANTO A SER 100% BR É UM SACO! Me deixa botar um titulo em inglês, fazer um prota italiano que luta com samurais e possui um sistema de magia baseado no hinduísmo. A gente nunca consegue leitor e quando consegue, a maioria deles são EXTREMAMENTE INSUPORTÁVEIS quanto a isso. Já forcei muita mudança em história por causa disso e quando eu n queria forçar a mudança, forcei uma desculpa para ver se param de me encher o saco, até parei de interagir em comunidades assim, o sangue FERVE com MUITA força...
Minha forma de contornar a questão do título, tá sendo pensar no título que quero e se ele se encaixa bem também em português, o que me trava um pouco, mas quando da certo é satisfatório.
Maluco, se me falarem isso um dia eu falo "Escreva a sua história". No MEU mundo vai ter gente de todo jeito, estilo sociedade medieval, tecnologia, magia, poderes com nome em inglês, portugues, russo, países com nome em francês e alemão, habilidades com nome grego, em latim e babilônico, duas línguas próprias (Arcaico e Dracônico) e temas que vão desde metafísica até um poder besta igual se transformar em vidro.
@@vitorafa7394 SIM! Não tem nada de errado em múltiplas inspirações. Me amarro quando o panteão, filosofias e etc... são um emaranhado de um monte de coisa diferente, mas claro, é sempre bom fazer todo o emaranhado com respeito.
Vai ter anime de O Senhor dos Anéis, bem, do Legendarium de Tolkien pra ser mais específico; já que será uma história dos Apêndices. O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim, antes dos eventos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis, focado em Rohan e irá contar a história do Abismo de Helm.
Tbm gosto de campanhas de RPG q vão ficando progressivamente mais épicas, e no caso de sistemas como d&d e épica no sentido de poderes mesmo. Acho até inclusive q a Wizard não criar muitas campanhas oficiais de nível alto, tipo 17 pra cima e mais por preguiça mesmo já q uma campanha assim iria exigir muito mais cuidado por parte deles pra ser orquestrada devido aos poderes apelões dos personagens, mas sempre achei q seria legal ter mais campanhas assim q vão até os últimos níveis e inclusive estou realizando uma.
Narras, o que você pensa sobre blue lock? Eu acho o enredo mais ou menos, mas os desenhos transmitem um impacto indescritível e isso me empolga a continuar a consumir.
Curiosa essa frase sobre a guerra ninja. E vou ler novamente pra tirar a conclusão final Acho que Naruto é a obra que eu mais tive contato na vida. Lembro do meu tio me chamando pra assistir o PRIMEIRO episódio de Shippuden. O arco final não é ruim, ele é um tapa com as costas da mão. Se fosse ruim, tipo a correria final contra o Yhwach (justificada pela situação do Kubo) tava tranquilo e a vida segue. Ele é ofensivo ao ponto de colocar em dúvida a ótima qualidade de Naruto. No anime foi pior ainda.
Eu já tentei escrever e um certo personagem que eu fiz aleatoriamente e de ultima hora por algum motivo foi o favorito de todos pra quem eu perguntei, nunca entendi
12:10 posso garantir que se vcs forem a uma loja de mangá aqui no japão e procurarem um mangá no estilo berserk, vinland ou kingdom, vcs vão passar uma boa hora na sessão de seinen procurando e possivelmente não vão nem encontrar kskskskks as prateleiras só dão destaque pra seinens que já tenham animes famosos como kaguya sama e shuumatsu no valkyrie ou então putaria no geral msm
Sobre mercado de quadrinhos aqui no BR. Cara, a gente tem muito artista foda aqui. falo isso até pros menos conhecidos mas tão na luta. Mas acho que os peixes maiores ferram com os mais novos mas nem de maneira intencional. Tipo, gráfica aqui no Brasil, tem um monte, as vezes o cara vai la e faz sua tiragem, registra tudo certinho e tenta ir pra um evento, ai no lado tem uma Panicat e JBL (censurei os nomes pq né, ñ acho que seja culpa deles). Obvio que consumidor vai querer gastar num titulo que já conhece do que algo que nunca "viu". Fora ainda que tem a treta dos financiamentos coletivos que segue o mesmo fluxo ai. Queria mto viver só de mangás. Falar que minhas histórias me fez te a casa propria ou viajar. Mas acho que aqui no Brasil é realidade um pouco longe pra alguns.
Como alguem que ta planejando uma historia eu só consigo moldar meus personagens e a personalidade deles depois de trabalhar o contexto onde eles estão pode parecer obvio mas talvez isso seja a dificuldade pra algumas pessoas seres humanos e suas personalidades, carater, identidade e varias outras caracteristicas são moldadas por experiencias vividas com os personagens tambem é assim e não trabalhar isso pode atrasar o desenvolvimento de quem ta criando ou criar um personagem superficial
5:54 Vez por outra eu assisto esse vídeo quando vou apresentar personagens e me dá branco, e o mano do skate batendo o amigão no cano sempre me dá arrepio
Realmente é MT ruim isso mano, aí vejo uns trampos de amigos quadrinistas que se juntam pra alavancar uns aos outros, tem um canal da roxinha chamada "lendo quadrinhos nacionais" no qual o apresentador chama os autores quando da, pra ler junto deles e do povo na live. Ele posta no RU-vid tbm mas é bem fraquinho, na twitch é que cola mais gente, então quem tem um quadrinhos manda pra pra eles lerem
Narrador, eu tenho uma pergunta e sei que a resposta pode ser óbvia mas eu estava pensando que muitos autores não conseguem escrever suas obras colocando tudo o que queriam ou do jeito que queriam seja por causa da condição de saúde deles na época em que estavam escrevendo por causa da rotina anormal e nem um pouco saudável ou por causa dos editores que ficavam barrando idéias e não deixavam eles seguirem com a própria obra do jeito que desejavam e alguns até admitem querer reescrever a história só que sem as restrições e problemas que tiveram anteriormente, então a minha pergunta é "é possível um mangaká/autor reescrever sua história como uma espécie de nova versão sem cortes do diretor e publicar ela?" sei que isso acontece com os filmes e jogos mas não sei se isso também pode acontecer com HQs e mangás, minha principal suspeita seria na parte de convencer a editora aceitar isso pois ela pode achar que "não faria tanto sucesso ou daria muito lucro igual foi a primeira versão"
Só é possível se o mangaká trocasse de editor, que ocorre no Japão a cada 4 anos. Na minha visão não compensa, pq tem que esperar esses 4 anos, então é melhor escrever um outro mangá com uma história nova
Foda q os vídeos sobre narrativa de jogos são sempre uns jogo bem bucha, piegas, paia ou desinteressante, além de serem limitados por que seu público é de otaku
9:21 uma vez eu tive uma ideia de fazer uma história que se passasse na época da revolução farroupilha, porém, a história ia ter elementos sobrenaturais, até mesmo lendas da cultura brasileira, porém eu desisti quando vi que a maioria dos mitos brasileiros eram de outros estados, aí fudeu mesmo kkkkkk
Sobre mangá brasileiro, o primeiro ponto é que isso simplesmente não existe, mangás são quadrinhos e esse é o termo pra esse tipo de mídia no Japão, é que nem querer diferenciar animes de desenhos. Então uma pessoa querendo fazer um "mangá brasileiro" nada mais é do que alguém fazendo uma história em quadrinho, vulgo gibi, utilizando elementos dos quadrinhos japoneses, como o traço, ser em pb e etc… A questão de trazer mais elementos nacionais nas obras é só ver que nos mangás, muitas histórias podem se passar em outros locais, reais ou fictícios, mas o protagonista é um japonês, ou ainda às vezes não tem nenhum japonês mas os personagens refletem hábitos típicos do japão, mesmo sendo uma história se passando num mundo similar a idade média européia por exemplo. Fazer histórias tentando imitar o vida de um japonês só vai dar um retrato raso de como o autor acha que é o Japão pela visão dele através de outros animes e mangás, algo totalmente enviesado. Como você falou, aqui as pessoas não tem tempo nem dinheiro pra ficarem testando e errando pra evoluir, então ao invés de criar uma cópia mal feita e enviesada , elas poderiam escrever utilizando elementos que elas realmente conhecem e vivem.Fora do âmbito dos quadrinho, escritor Stephen King, por exemplo, que tem dezenas de livros publicados, a maior parte de suas histórias se passa no estado que ele mora, o Maine, e vários de seus personagens são professores de ingles ou escritores, profissões do King ou pessoas com problemas com álcool e drogas que nem ele teve também, as vezes até uma mistura das duas coisas coisas como em o Iluminado.
Narrador, criar microhistórias a serem incorporadas ao plano maior de um conto tem um valor semelhante a essa ideia de "faça um one shot, erre e repita até que fique bom" ? Ou não?
@@vitorafa7394O Oda começou assim.Ele começou na Shounen Jump fazendo One Shot's(inclusive um dos mais famosos dele sendo "Romance Dawn" onde o Luffy apareceu pela primeira vez), quando finalmente ele teve a ideia de seguir com OP, bom... deu no que deu né.
SIIIIIIM ANIME DE SENHOR DOS ANÉIS SE DEUS QUISER!!!!!!! ou do Hobbit também, seria bem bom, com uma arte amigável e colorida porém ainda meio séria para não destoar quando fizessem senhor dos anéis posteriormente. Mas uma arte colorida como um Nanatsu no Taizai, seria ótimo.
A arte de Nanatsu não, melhor adaptar as ilustrações do Alan Lee, John Howe e Ted Nasmith pra anime... Alí é a Terra-média. Mas tá vindo um aí já, O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim, contando a história da criação do História do Abismo de Helm.
@@carloseduardoporto3469 nãaaao, o que eu digo é para O Hobbit, uma arte alegre e colorida mas que possa transitar com o triste e sombrio. As artes do Alan Lee e companhia são boas, mas seria bom abrir braços pra outras ideias artísticas. Um anime de Senhor dos anéis, uma coisa como Shingeki no Kyojin seria ótimo, e para o Retorno do rei, uma coisa como as últimas temporadas seria igualmente ótimo, aquele clima de guerra e escuridão. Mesmo que esse não seja o assunto, o estúdio Ghibli faria um ótimo trabalho adaptando todos os livros de Nárnia, seria perfeito
Único artistas dos quadrinhos que vive da arte é Maurício de souza. Mais o dele e didático. Todos os quadrinistas e mangakas brasileiro faz por amor porque eles tem profissão pra viver. Mesmo que eles queriam viver da arte
@@Narrativandopô, Narrador, okay que "de forma rápida" é exagero, mas convenhamos, tua didática é muito boa e eu sei que muita gente aprende e entende coisa pra caramba graças ao seu canal. Você é a porta pro aprofundamento nesse assunto, isso é muito importante cara, de verdade.
@@Narrativandoé graças a você e aos seus vídeos, ver o tipo de reação que você tem e como você elogia as escritas que me ajudaram a ter força pra decidir "eu vou escrever essa história nem que seja a última coisa que eu faça". Ninguém próximo de mim quer me ouvir contar minhas ideias e meus planos, mas seu canal sempre me anima.
O tema é como fazer um personagem bom e o cara me coloca o Zoro na tumb, espero que seja só clickbait, Isso aí chega a ser paradoxal. Um personagem extremamente supervalorizado em um nível máximo, que inclusive conseguiu ser piorado pelos próprios fãs
Tecnicamente não existe mangá brasileiro ou anime Brasileiro, literalmente anime é um desenho animado japonês, só já sendo do Brasil já acaba com a definição.
Então mano, tecnicamente... Não xD O público japonês chama HQ americana e brasileira de Mangá, assim como cartoons americanos de Anime. Essas são as suas palavras pra "historias em quadrinhos" e "desenho animado" Apenas em grupos específicos (como mangakas, fãs e estudiosos) que vc vai ter disputa desse termo. E inclusive nem eles concordam. Alguns chamam de "comics", outros de outro termo que esqueci, e por ai vai. Anima e Mangá já ganharam um termo além do "local" que a coisa é feita ou por quem e feito. E sim quando tem uma junção de características específicas ou é influenciada por elas.
@@Narrativando então, os termos corretos seriam mais quadrinho no título. Mas o canal tem um foco grande em mangás, animes, coisas relativas a cultura japonesa, portanto é falado mangá em invés de quadrinho, do mesmo jeito que chamamos desenhos americanos e japonêses de Cartoon e desenho, não é isso?
@@rockdosuvacomole Seguindo essa linha cara, One Piece pode ser considerado um clássico também (moderno, mas ainda clássico). O que to falando é pra tu tentar se mais especifico. "Analisar um clássico" tem 300 obras (sem hipérbole) que se enquadram nisso, é como se você estivesse pedindo para analisar um gênero especifico de obra, a linha de tipo "qual" fica muito nebulosa ainda. Acho q se tu especificar mais pelo menos o TIPO de clássico (pq né, pode ir desde One Piece até Divina Comédia). Acho que isso pode facilitar mais ao narras pegar sua sugestão sabe?? Enfim, bom dia
@@KoniconW concordo, mas um clássico contém uma certa conotação acadêmica. E one piece ainda não acabou, daqui 100 anos as pessoas ainda conversaram sobre One Piece? Sinceramente não sei.
O mesmo aqui. Estou esperando o dia que vou ter dinheiro na conta e o arquivo completo pra mandar um email dizendo "Narrador, quanto você cobra de consultoria pra analisar um livro de x paginas em prazo y ?"
Mas em nenhum momento eu julguei o gear 5 né meu bom kkkkkkkkk Eu comentei sobre o episódio, a animação, produção e a construção narrativa contida nele. Todos elementos referentes ao g5 ei falei "n posso comentar pq n li ainda." Ou "pelo q ta falando parece isso, o q vcs acham? Me digam ai no chat/comentários" Assiste o vídeo lá kk
@@Narrativando durante o vídeo você tentou fazer uma análise sem ter o contexto geral do gear 5 e além disso usando o chat como base pra contexto que em grande maioria tava falando nada com nada. De fato você mencionou várias vezes "não sei da narrativa pelo contexto" mas logo em seguida comentava sobre a narrativa, propostas e intenções por várias possibilidades do porque do gear 5 existir e pedindo para o chat confirmar ou dizer sobre tais contextos evitando spoiler o que meio que, não faz sentido. Mas é isso ao todo eu vi aquele mesmo vídeo do gear 5 três vezes sendo uma delas (como a primeira) do seu próprio canal e outras duas por reacts (que não influenciaram na minha opinião). De qualquer forma embora tenha incoerências não foi nenhum crime ou absurdo cometido. 🤓☝️
@@Eryckrih Eu não fiz análise nenhuma de G5 não mano '-' Eu CONVERSEI sobre, e deixei bem claro a todo momento q eu n tinha capacidade de dar nenhuma visão técnica sobre o assunto fora uma conversa descontraída xD N posso nem mais conversar?
@@Narrativando claro que pode dkkdkdk ;--; Talvez possa ter sido uma interpretação que tive ou algo do tipo, afinal, foi um dia turbulento de qualquer jeito, gear 5, live action e jujutsu kaisen. Não tem como manter sanidade com isso tudo. Kkkk
"Não tem dinheiro pra gasta a toa..." triste ouvir isso num pais que a kine chan ta andando de carrão e ganhando milhoes por mes... e outras sub e-girls vivendo de donate...
9:42 - Vc tá errado. Título em português é importantíssimo. Dar prioridade a nossa cultura e trabalhar ela, é o que nos difere dos brasileiros "vira-lat4s".
Otimo conselgo de comecar cim coisas pequenas, ate agora eu wi ando fazendo one shots e coisas com poucas partes de forma sinplesz eo ahora que estou oretendendo fazer slgo um pouco maior, mas só por já ter a experiência, material e tempo pra isso.
@@Narrativando Bem mas o que vc pensa sobre a questão de que a maioria dessas obras geralmente pode não ser tão populares por conta da falta de divulgação e mercado? Digo isso por conta que o mangá do Lampião acabou ficando bem popular por conta de uma música geek do m4rkim ao ponto até de ficar em primeiro lugar de mangá mais vendido da Amazon, por mas que não tenha furado a bolha acabou ganhando bastante fãs da obra e o mesmo aconteceu tbm com Sense Life que acabou ficando bem popular
8:10 burocracia gigante, país socialista, impostos altos, instabilidade jurídica. tanto que artista no Brasil prefere ir pra outro país. tanto que na pixar ta cheio de br.
Narrador, não sei se realmente conta a história, mas tem um mahwa chamado gilgameshi, eu já vi o outro mahwa deste mesmo autor chamado flame kigth e digo é muito bom, fica a recomendação.
Minha dica seria, faça um começo que não pareça um começo. Sabe, você não precisa daquela introdução a lá "Meu nome é Yoshikage Kira, tenho 32 anos..." Pense em uma cena de impacto pro começo, não primeira página, vá com calma, mas tenha algo que chame a atenção e faça o leitor sentir que tem algo acontecendo. Tipo, pense, "o que quero que as pessoas vejam meu personagem fazendo?" E dê um jeito de colocar isso, sabe, você não precisa de algo super informativo no começo, deixe as pessoas curiosas, então não explique muito, mas mostra coisas legais que façam elas pensarem "hmmmm, interessante, vamos ver onde vai dar". Lembrando que não sou nenhum especialista igual o narras, só sou um bobão entusiasmado. Mas se quiser conversar, estou aqui
@@vitorafa7394 Obrigado, "o que quero que as pessoas vejam meu personagem fazendo?" Boa, tive uma ideia aqui, sim vou deixar mais "misterioso" esse começo
@@Narrativando eu acho que seria legal, você passou anos mostrando dezenas de técnicas e seria legal mostrar como aplicou isso num trabalho seu. Agora o que mais gostei foi o tom mais pessoal da história. As histórias dos games de luta hoje são todas contra caras que vão dominar/destruir o mundo/universo/tempo/dimenções, e algo mais familiar e menos "cósmico" ficou muito melhor, tava faltando isso nos jogos de luta atuais.
