o que me irrita nos comentarios aqui expostos em relaçao a este video e da opinião publica dos que defendem a coadoção é que partem do pressuposto de que a criança com dois pais e duas maes vai viver ao estilo "e viveram felizes para sempre", ou seja, descartam a possibilidade de serem violadas, descartam a possibilidad de quem as adopta ter na mente pensamentos doentios de pedofilo, descartam a possibilidade de que podem sofrer maus tratos, mete-me nojo lidarem com as crianças como se fosse objectos
Na minha sincera opinião, considero que o que está em causa neste debate não são os direitos das crianças mas sim o dito 'preconceito' que a população tem pelos homossexuais, ou pelo menos assim se pensa que é. Não tenho dúvida alguma que uma criança ia receber todo o amor e carinho caso fosse criada por pais homossexuais Atente-se, por favor, na polémica deste assunto. Nunca vai haver conformidade, razão pela qual não concordo com a coadoção. A sociedade não está preparada. Uma criança vai ser humilhada por ter pais homossexuais, e eu não concordo com este tormento praticado sobre a criança. É preciso sermos objetivos e pensar no melhor para os que nos são próximos, se os homossexuais querem ter uma criança apelo então que pensem primeiro na felicidade do seu adotante e depois sim pensem na sua felicidade. Tudo isto é muito bonito, famílias unidas, amor e carinho para dar aos filhos, mas depois quando estas crianças sofrerem bullying as coisas vão ter outro rumo.
Sr. Marinho e Pinto: Sabe qual é a diferença entre ser progenitor/progenitora? Sabe qual é a diferença entre doar um espermatozóide e um óvulo? Sabe qual é a diferença entre ser pai/mãe, mãe/pai, pai/pai ou mãe/mãe? Sabe qual é a diferença entre assumir a responsabilidade e ter a vontade de cuidar, dar amor, educar, formar, incutir valores, quebrar com o preconceito, preocupar e proporcionar tudo aquilo que uma criança merece? Será que essa ideia de que pelo facto de se ser de sexo diferente é o garante dos superiores interesse da criança? Acha que eu estou a colocar estas perguntas com o interesse de lutar por lobbies? Acha que cuidar de uma criança é uma luta de direito de adultos com a mesma orientação sexual? O conceito de progenitor/progenitora, de ter capacidade de doar um espermatozóide ou um óvulo é, de facto, uma concepção da natureza. mas cuidar de uma criança é muito, muito, muito mais do que isso. Se o casamento é uma invenção do Homem, como referiu, deixe-me dizer-lhe que ser pai e mãe também é uma invenção do Homem. O facto de ser um pai e uma mãe faz desses progenitores boas pessoas? E as mães que matam os filhos são boas pessoas? Os pais e as mães que vendem os filhos para exploração sexual são boas pessoas? São bons pais e boas mães, só porque são de género diferente? Se calhar, na cabeça de alguns juristas/formados na área do direito e, que até foram bastonários da Ordem dos Advogados isto faz sentido, mas na minha cabeça não faz e, vou dizer-lhe porquê: eu só serei pai quando conseguir sentir-me capaz, competente e responsável para assumir tamanho compromisso. Eu não estou minimamente preocupado com interesses gay nesta temática. Já agora, um ser homosexual também é uma invenção do Homem ou, será resultante da natureza? Pense nisto e reflita sobre este assunto antes de fazer essas declarações que, tenho a certeza, não defendem os reais direitos das crianças.
eu estou estúpida, eu não acredito que acabei de ouvir isto: "O Homem não pode, em momento algum, dar dois pais a uma criança e tirar-lhe a mãe. Não pode, em momento algum, dar duas mães a uma criança e destruir-lhe a representação intelectual que ela tem de uma mãe'' Oh seu ignorante, peço desculpa mas isto só lá vai assim, diz-me lá qual é a mãe ou o pai que tiras a uma criança, a figura intelectual que destróis, quando tens uma criança que toda a sua vida viveu sem o pai ou mãe biológicos, no caso da co-adoção, ou sem os pais de todo e que passou a vida institucionalizada, no caso da adoção. Epa a sério, isto atinge o cúmulo do ridiculo. Não concordam? Ok,estã no vosso direito apesar dessa vossa posição ser bastante questionável, mas por favor, por favor, argumentem como deve ser, apresentem argumentos credíveis e que façam sentido. E nem comento o resto das intervenções deste senhor porque sinceramente nem tenho reação para tamanha falta de nexo e bom-senso. É querer levar a dele avante dê lá por onde der.
Que super debate, sou brasileira, comecei a pesquisar sobre o Dr. Marinho Pinto e cheguei até aqui. Acredito na riqueza de argumentos e aprendi muito com os dois lado, tenho uma posição diversa do Dr. Marinho Pinto mesmo tendo grande apreço. Em relação ao argumento inicial do Dr. que declara que deve ser levado em consideração a vontade das crianças é de extrema relevância, porém os demais argumentos são frágeis. A jornalista Isabel desconstroem os argumentos dos que são contra a coadoção. Penso que as questões devem ser debatidas de forma racional, e manter a igualdade, pois somos cidadãos e devemos ser respeitados, sobretudo as crianças que são as partes mais vulneráveis e interessadas na coadoção.
***** Não percebi bem Rui,levar as vezes q for preciso, onde ? No anus?As crianças tambem levaram de cafagestes como o Carlos Cruz ! E este Miguel de Almeida,pode não ser ,mas parece muito qleva tambem na pe..a que por acaso rima com almeida...Assumam-se e digam como o Elton John que diz publicamente que é homosexual.
***** És muito teimoso e isso é um grande obstáculo a ser muito culto,e eu não posso ser teu professor...ou então és homosexual,e este diàlogo não poderá ter fim e assim sendo eu desisto.
O que se passa é que os adultos estao preocupados consigo mesmos, com a sua própria satisfacao, e se marimbando com as reais necessidades das criancas. Com a adopcao de criancas por pares do mesmo sexo, ha uma intencao muito clara da proliferacao da homossexualidade. A vontade dos homossexuais é que o mundo se transforme e se torne todo ele homossexual, isto é, que nao haja mais casais heterossexuais no mundo. Pelo menos é o que se depreende da publicidade, promocao e propagacao da homossexualidade, em que inclusivé a comunicacao social faz querer que é algo bom e que está na moda. E os jovens lá vao atrás, tornando-se vítimas de lobbies.
toda a gente esta do lado da co-adopção e fala nos exemplos dos outros paises so nao fala num estado dos eua onde instauraram essa lei e tiveram que regridir com ela e suspendê-la devido aos maus tratos a crianças que advieram dessa lei.
Não tragam estudos científicos para a questão. Todas as estatística dependem da amostra populacional. Qualquer pessoa pode arranjar estudos que se contradigam.
A pergunta que me interessa neste debate ser respondido é se as crianças a longo prazo serão afetadas e se sim, como. A partir do momento que o Dr. Marinho Pinto não recorre a praticamente nenhum estudo para debater isto, revela os interesses dos mesmos por detrás. Aliás é fácil olhar para a tribuna e ver-se Pedro Madeira Rodrigues, alguém com a estandarte da religão na sua vida e a ideologia nunca permitiria pensar mais além.
É preciso ter ca uma lata.... Aquele que diz o seguinte: O Homem não pode dar dois pais a uma criança e tirar-lhe a mãe, não pode dar duas mães a uma criança e tirar-lhe uma .... Então para ele é preferivel uma criança estar numa instituição, possivelmente sem amor, sem carinho, a passar necessidades do que ter um lar onde pode vir a ser melhor tratada e ter todo o carinho e as condições que lhe fariam falta. Imaginando uma situação hipotética, por exemplo, se eu tivesse alguma criança e me acontecesse alguma coisa, em que a minha criança ficaria orfã eu preferia 50000x que ela fosse coadotada do que ir para uma instituição. Esse Marinho Pinto não sabe avaliar, fala em NATUREZA, mas, não percebe nada de natureza. Para mim, está a ser um grande fóbico com esse discurso todo.
+Márcia Rodrigues falou tudo agora, mais vale uma criança a ser adotada do que viver ate sua fase adulta em lar adotivo, é deprimente, esse povo que fica atras de uma tela de computador deveria ir nessas instituições e lar adotivo e ver como é o dia a dia delas, quem sabe se elas tiverem coração humano verá o quão doloroso é ver aquela criança ali. dá pena dessa gente, mas a terra há de fazerem pagar pelo egoismo e seus égos, gente hipócrita.
coitada de vc fofo, eu sou formado e Advogado, e minha tese de tcc foi sobre Adoção e Adoção homoafetiva. e vc é quem? quem é vc querida no planeta? sempre vou a instituições e o escritório ao qual eu trabalho está sempre presente com as crianças. bom vc quer espetáculo e eu nao sou sua platéia gente igual a vc e esse marinho gosta e SHOW BUSINESS, e minha atenção a vc acaba aqui... realmente vc so esta atras de um computador, mas... sua vida, suas escolhas... Beijos de Luz Queridinha... pois drama de circo eu detesto desde criança. :*
Ce Ferreira, a senhora é muito irritadiça! Então, agora põe-se a disparar em todas as direcções, até quando lhe dão razão - refiro-me ao Luiz Alberto que, coitado, não apanhou o facto de que o seu (Ce Ferreira) comentário era homofóbico?! A senhora não foi já a instituições? Então, por que não há de conceber que qualquer criança estará melhor na vida no seio de uma família homoparental, do que numa instituição, mesmo que haja lá amor (não se equipara ao amor familiar)? Vocês homofóbicos gostam de complicar o que é simples. É que nem se me ocorre dizer mais nada, de tão translúcido que é este argumento todo...
Adopção é uma coisa, este debate foi sobre COadopcao... e quem não sabe diferenciar isto está fechadinho na ideia de "2 pais ou 2 maes podem dar mais amor que 1 pai e 1 mae". . . Mas o debate não é sobre adopção.
A Jornalista Fernanda não sei quantas faz me lembrar os jornalistas que antes da abertura do LHC no CERN achavam que tinham um douturamento em fisica de particulas para dizerem com toda a certeza que aquilo ia rebentar apesar de todas as grandes mentes da física dizerem o contrário. Os Jornalistas têm é que relatar acontecimentos ao contrário de discutir com um Juiz e um Bastonário da Ordem dos Advogados questões e definições judiciais. Sinceramente... sejemos minimamente coerentes.
Com tanta hipocrisia.... ás vezes sinto que vivo na Russia de Putin!!! Há que tapar os olhos ao povo. É nesta altura que fico profundamente desiludida com os meus compatriotas!!!
Se estas leis forem aprovadas, daqui a 20 ou 30 anos, vai claramente haver um grande aumento de homossexuais, e depois como não vai haver crianças para todos, qual vai ser a solução?, já estou mesmo a ver...
Depois quando ja não houver crianças para coadopcao, vem as barrigas de aluguer satisfazer a vontade dos homossexuais. Ou seja qualquer dia criança vai ser visto como simples objecto de compra! Lamentável
Fiquei chocado com o bastonario dos advogados. Qtas familias tradicionais completamente disfuncionais criam traumas nas crianças...as crianças tem muita inteligencia emocional elas pp estabelecem laços afectivos com os seus progenitores...independentemente de quem eles sao...e do sexo q sao....amor e comunicaçao sao os principais ingredientes
Gostaria de saber se Paulo Corte Real é homosexual. Se é não deveria estar naquela posição neste debate,mas sim na plateia,e se é homo,deveria dizê-lo a abrir o debate.
Porque não? Seguindo esse raciocínio também não deveríamos ter heteros do outro lado, quanto mais um hetero homofóbico. Saber qual a orientação dele torna-se ainda mais ridículo quando ele está no debate como presidente da ILGA, algo que apareceu debaixo do nome dele. Não sabe o que é? Ignorância sua!
Este Marinho Pinto é extremamente incoerente... Fala de que é reprovável apelar ao lado emocional e no entanto começa por falar da família da Drª Isabel Moreira, acusa a mesma de "chutar para canto", no entanto ele fez precisamente isso quando confrontado com o ponto de vista da Drª Fernanda Campos em relação ao facto de os tribunais já deixarem crianças ao cuidado de casais do mesmo sexo. Só demonstrou a fragilidade dos seus argumentos e muita infantilidade..
Adopção é uma coisa, este debate foi sobre COadopcao... e quem não sabe diferenciar isto está fechadinho na ideia de "2 pais ou 2 maes podem dar mais amor que 1 pai e 1 mae". . . Mas o debate não é sobre adopção.
Ridículo e levares tão a peito o que digo, argumentares que o que eu digo não é respeitar a opinião dos outros mas esqueceres-te que ao me repreenderes não estás a respeitar a minha. Eu tenho o direito a ela como tu. E se eu acho que há comentários homofóbicos que me ofendem eu tenho o direito a manifestar-me. Ou só tu tens esse direito? E se o meu comentário te chateia, desculpa mas pelo que se vê por aí, a tua sensibilidade não aguenta este meio.
+ce ferreira relaxa e encaixa. ahahah tu e que ficast ofendida com um comentário tão simples. se não é assim porque vir atrás deste comentário quando os ha piores e mais ofensivos. tu e que ficaste ofendida e arreliada, tiveste de acabar o teu comentário com um relaxa e encaixa para reforçar algum tipo de dominio. necessitas de ficar por cima? tens por aí muitos comentários e gente que te aguarda de braços abertos para debater contigo.
Quem está a projectar a sua insegurança és tu! E de uma forma que começa a subir de tom de agressividade na forma como se expressa! Quem está fragilizado é o senhor. Deixa-se afectar pela opinião de uma estranha! Afinal quem necessita de ter razão é o senhor!
Preconceito e dificuldade de ver uma sociedade a mudar para um novo capítulo. A mesma coisa aconteceu às sociedades na era pré industrial. Incrível perceber a dificuldade que faz ao homem os indícios de mudança
Não te esqueças que isto foi já há algum tempo. O actual clima societal nunca permitiria alguem dizer isso num programa na rede pública. Não posso dizer que estou de acordo com o Marinho, mas acredito que antes de mais deveriamos focar esforços em melhorar o atual sistema nacional de adopção, que ainda está tão podre como sempre esteve. Um casal homossexual pode obviamente criar uma criança da melhor forma possível e serem os melhores pais. Mas deveriamos facilitar o idioticamente burocratico sistema que mantem casais expectantes em espera durante varios anos. O mais importante seria perceber o que é melhor para as crianças. Esta é a verdade, o que quer que se decida. Infelizmente, isto tornou-se uma questão incluida na ideia dos "direitos dos homossexuais", em vez de nos focarmos nos direitos e bem estar das crianças que crescem sem pais.
Marinho pinto e homem da verdade e todos que nao gostam dele e por terem o rabo preso marinho pinto para primeiro ministro, e portugal vai ao lugar que tem que estar, sou negro e sou teu fa
desculpem la, a intenção e boa mas a leitura e primitiva... o marinho e o lado dele tem razão. Acabou. o resto e bonito e tem pontos positivos: SIM. mas a questão não é essa... o marinho tem razão, Amenizar a questão com linhas legais não resolve isto. as coisas tem a sua naturalidade e esta é o que é e vale pelo que vale. Isto não se tratam de opiniões porque ninguém escolhe a sua preferência em primeiro lugar! agora, usar as crianças para reajustar direitos e conveniências de adultos... é muito feio
Impressionante, hoje em dia se uma pessoa defende a família, é taxada de ignorante e preconceito? Mas que seja, se ser a favor de que todo o ser humano que existe é fruto de uma relação entre um homem e uma mulher, então sim eu sou muito preconceituoso. E não me venham com o argumento do fanatismo religioso, porque eu não acredito em nenhuma religião.
No Brasil, na última semana, o que se viu foi um tremendo exercício de engenharia social protagonizado pela maior emissora de TV do país. Com audiência absoluta (o que significa centenas de milhões de televisores ligados ao mesmo tempo), a Globo levou ao ar o último episódio da novela “Amor à Vida”, e marcou a história da teledramaturgia brasileira com a exibição do primeiro beijo gay entre dois homens (o SBT saiu na frente, anos atrás, com um beijo lésbico). É claro que houve toda uma preparação para esse momento, com a dessensibilização do público, de tal forma que agora crianças, adultos e até idosos conservadores já aceitam bem os “casais” gays em programas de TV. Os militantes gays estão eufóricos, mas engana-se quem acha que eles estão satisfeitos. Vão querer “direitos iguais”, o que, nesse caso, significará que os brasileiros em breve vão assistir a “casais” homossexuais nus se exibindo para as câmeras em cenas eróticas. Afinal, isso já não acontece com os casais heterossexuais nas novelas? Direitos iguais. NOTA JORNALISTA MICHELSON BORGES DO BLOG CRIACIONISMO.
Marinho Pinto fez uma intervenção manipuladora e incoerente. Tudo o que ele defende baseia-se em que se a natureza nos dá um pai e uma mãe, então, partindo dessa afirmação, não é legal/correto ter 2 pais ou 2 mães. Eu acho que essa ideia é frágil e não faz sentido porque em momento algum o sexo dos pais pode ser utilizado para defender a falácia que a infância das crianças coadotadas poderá vir a ser prejudicial para o crescimento e para a personalidade dessas mesmas crianças.
Ele próprio pediu à plateia para não interromper o programa com saudações. Uma coisa é discordar, outra é argumentar utilizando, aí sim, argumentos falaciosos. Não me pareceu que ali ninguém estivesse desesperado. De qualquer dos modos, sugiro que me indique o discurso falacioso de Marinho Pinto.
Apesar de se abrir numa questão complexa, tem um cerne simples. Quanto ao casamento homossexual, estão em jogo escolhas de cada um, dentro dos seus direitos. Já quanto à adoção, estão em jogo escolhas de cada um, fora dos seus direitos. A comum adoção por pais heterossexuais já é uma anormalidade, mas é aceite se trouxer argumentos positivos e nenhum negativo, o que se revela favorável a todas as partes. A adoção por pais homossexuais, embora seja no restante semelhante, traz, à partida um argumento negativo: a criança é colocada num molde anormal, o que se revela desfavorável para uma das partes, sendo, por isso, inaceitável. Ponto. Aceitando as falácias que defendem o oposto, por que razão não poderia um casal constituído por dois robots humanóides adotar uma criança? E cito o que já aqui foi dito. "Marinho Pinto é um senhor." Argumentos claros. Menos tretas, mais debate.
O senhor Marinho Pinto não esteve nada bem neste debate. Veio despreparado, interrompeu os outros, exaltou-se e serviu-se de discursos falaciosos desde a primeira intervenção. Recorreu a elogios e apelo à emoção para seduzir a oposição e a plateia.
Foram alguns e eu não os sei de cor. Para satisfazer a sua curiosidade teria que voltar a ver o programa inteiro, mas não o vou fazer, porque não é sensato e é demasiado trabalhoso. Se bem me lembro, ele recorre à falácia do Apelo à Natureza algumas vezes. Para além disso, argumentos como "não podemos desfazer o que a Natureza fez", não fazem nenhum sentido. A Natureza deu-nos doenças; porque é que devemos levar vacinas?
É sem dúvida um bom ponto de vista, mas carece de argumentação. Não é um argumento falacioso, porque não é mentira- realmente, a natureza criou um padrão que, neste caso, não é satisfeito. Podemos apontar é a utilidade desse argumento, que para o efeito é nulo. Não quero com isto dizer que sou contra a co-adoção (que na realidade é a adopção travestida), mas não devemos diabolizar quem está do outro lado da questão, porque esta é meramente filosófica. É uma questão de mentalidade.*
Grande Marinho Pinto, arrasou no debate esses croquetes de esquerda. Ele apresentou argumentos, os outros vieram com gráficos e com tangas dos outros países lol
Realmente eu neste debate só ouço falar em direitos dos gays lesbicas e etc. Não vejo argumentos a favor da criança. O debate aqui é sobre o direito de pessoas ADULTAS em adoptar crianças e coadoptar crianças. Defendidos direitos das crianças aqui foi ZERO. Força Marinho Pinto.
Se soube-se falar sem gritar nem guinchar parece a outra senhora do público,não gosta que a interrompam mas não fecha a matraca. Para si é o correto,para a maioria das pessoas não
Boa tarde. Tenho 16, e, se calhar, pouco posso opinar numa questão "tão complexa" segundo algumas pessoas crescidas. Fala-se em direitos de crianças, fala-se em Natureza... É melhor uma criança estar numa instituição sem pais? Não se esqueçam que cada criança adotada por um casal homossexual foi abandonada por um casal heterossexual. EXISTE AMOR ONDE O HOMEM QUER! E se na Natureza, existe pessoas que se amam do mesmo sexo, têm tanto o direito de amar uma criança e de a fazer feliz como um casal hetero. Sem falar nas provas científicas... Aqui fica a minha opinião.
Isabel Moreira, mulher sábia e inteligente, digna de aplausos..... diferentemente de Marinho Pinto um político onde seu ego fala mais alto, além de ser arrogante prepotente e nao se importa na verdade com ninguém, um egoísta e fascista só é mera politicagem...
E uma pessoa não pode ver, neste caso, um vídeo e ficar a par da situação, baseando-se apenas nos argumentos que as pessoas apresentam no sobredito vídeo, que é o que importa para a questão? Vá educar-se você. A si, Advena-não-sei-quê, chamo-lhe homofóbico e, até mesmo, fascista. Estou certo?!
*E se quer que lhe diga, julgo que Portugal ainda não está preparado para a adopção de casais homossexuais. Somos um país que ainda tem muitos traços do fascismo, marcado pela religiosidade e pela beatíce, que demorará mais do que uma geração até estar completamente saneado. O que temos de ter em atenção é a vantagem que há para as crianças institucionalizadas com este projecto-lei. Ninguém explicou isso:o debate foi pautado pelo insulto e falta de humildade de ambas as partes.
