ATENÇÃO : NENHUM TRATAMENTO DEVE SER INICIADO SEM AVALIAÇÃO MÉDICA!
O zinco desempenha um papel crucial no crescimento, desenvolvimento, cicatrização de feridas, função imunológica e síntese de colágeno. São mais de 300 enzimas que dependem do zinco para funcionar corretamente, contribuindo para diversas funções vitais do nosso organismo.
O zinco não é produzido pelo corpo e precisa ser obtido por meio da alimentação. Uma dieta pobre em carne e peixe pode resultar em deficiência de zinco, principalmente quando consumimos cereais que contêm fitato, uma substância que dificulta a absorção do zinco. É importante destacar que algumas fórmulas infantis também podem ter baixo teor desse mineral.
Além da má absorção, algumas condições como doenças intestinais e fibrose cística podem afetar a capacidade do organismo de absorver adequadamente o zinco. A acrodermatite enteropática é um exemplo raro de genodermatose que causa deficiência grave de zinco devido a mutações genéticas.
A alopecia, ou queda de cabelo, é frequentemente um sinal de deficiência de zinco. Além da queda capilar, outros sintomas como ressecamento e fragilidade dos fios podem estar presentes. Estudos relatam casos em que a suplementação de zinco interrompeu a queda de cabelo e promoveu o crescimento capilar saudável.
Pacientes que passaram por cirurgia de gastroplastia para obesidade mórbida e apresentaram queda de cabelo foram beneficiados com a suplementação oral de zinco. Além disso, crianças com baixa ingestão calórica também mostraram melhorias na alopecia após a reposição oral desse mineral.
Uma alimentação equilibrada e rica em zinco é fundamental para manter a saúde capilar. Caso você suspeite de deficiência de zinco ou esteja enfrentando problemas capilares, é importante consultar um dermatologista especializado em queda de cabelo para avaliação e orientação adequadas.
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4 окт 2024