lembro que na oitava série minha sala de aula ficou muito interessada pela ditadura, foi muito interessante os 23 alunos mega engajados, e a tristeza do professor em dizer pra gente que ele não podia se aprofundar mais no assunto pq tinha que seguir com a matéria, isso mata a vontade dos alunos de aprender
Como professora de História do EM de escola pública, nos últimos tempos tenho me sentido desafiada todo dia. Discursar contra Olavo dr Carvalho, anti vacina, Terra Plana, urna fraudada...Explicar quem foi Paulo Freire...Olha, tá de cozinhar o cérebro
Minha mãe enche o meu saco todo dia para eu ser professor, tanto minha mãe quanto minha tia não trabalham mais em sala de aula e não querem mais isso. Se fosse professor iria ser ressentido e amargurado, pois é complicado estudar tanto para no final do dia passar uma aulinha com qualquer coisa, isso quando tu é professor efetivado, os eventuais nem conseguem ter atenção dos alunos ou dar aula
Não desista da luta. Sou prof de filosofia. Entendo sua dor. Mas não fujo a luta. Me declaro comunista e deixo bem claro que minha perspectiva de ensino é materialista historica. De início, muitos alunos estranham, mas eu levo livros, imagens, fotos, busco sempre questionar os alunos. Os jovens são muito mais abertos do que imaginamos a aprender. Eles são o futuro. E eles adoram professores que criticam aquilo que oprime eles. Eles vão se identificar, mesmo que demore.
Apesar de discordâncias ideológicas com o Prof. Jubi, reconheço nele a habilidade educacional, didática e planejamento de aula, que são excelentes. Esse ano vou fazer o Enem e assinei a plataforma dele (Aprova Total), e cara, eu não tive um ensino médio bacana, quando estava presencial faltava professores, depois veio a pandemia... mas assinando a plataforma eu me sinto completamente preparado, dá pra ver o carinho que ele tem com a educação. As aulas da plataforma são exremamente boas, aprofundadas da maneira certa e o cronograma de ensino é excelente, dá pra interseccionar legal os conteúdos, além de que, o time de professores selecionados por ele é expetacular.
Aí Gaiofato, me emocionei com esse react. É muito lindo ver alguém que realmente ama o que faz, mas infelizmente por conta de um sistema fdp, não pode exercer com plenitude aquilo que gosta! Tenho uma filha de 7 que é apaixonada por ti! Ela fala: - queria que o Gaiofato fosse meu professor!!!! ❤
Parabéns... Nunca teve problema. Eu tenho 23 anos como: Professor, Coordenador, Formador de Professor e Direção, isto no Ensino Regular, EJA e Integral,escola rural, e em Três Estados da Federação que já dei aula. Hoje trabalho do 1° ano E.F. ao 3° E.M. Já tive turmas maravilhosas. Mas, todos os anos tive de Uma a Várias turmas que me fizeram pensar e querer desistir da profissão. Por que não desisti? Por que não tenho competência para passar em outro concurso. Nunca me importei com o Salário, mas por ser tratado literalmente como lixo por vários alunos e se repete. Tratado como Lixo, mesmo depois de um diálogo olho no olho, mesmo depois de um diálogo afetuoso, mesmo depois de vários tipos de abordagens e uso de diversas metodologias e posturas. LIXO!
Exatamente o que você disse. Eles não nos enxergam como um ser pensante com sentimentos. São individualistas ao extremo pois sabem que nada de ruim pode acontecer com eles.
O que temos que mudar é a estrutura prisional das escolas, queremos escolas como a Escola da Ponte! Leia "Emburrecimento Programado" e vai entender. Chega de sinais fabris, espelho de sala e pedido de permissão para usar o banheiro...
@glauberaragon vc tem 23 anos de idade ou de profissão? Sobre trabalhar com as classes populares das diferentes regiões do nosso Brasil desigual, nosso desafio como professores das escolas públicas é gigantesco. Principalmente pela precarização da profissão e dos baixos salários, principalmente dos professores das escolas públicas do Brasil. É preciso, principalmente nessa nova conjuntura governamental, uma unidade de luta em favor da profissão de professor, principalmente luta salarial. Não é possível mudanças sociais, "quiza revolução", sem que esse agente fundamental, chamado professor, esteja e seja sujeito valorizado. Os caminhos e desafios são gigantes...debater e lutar sempre....e pressão na estrutura governamental....
@@johelderxaviertavares5761 De profissão! Mas Será que nossas Crianças, Adolescentes e seus Familiares algum dia nos Respeitarão dando o nosso devido Valor!
A diversos estudos sobre, mas nada absolutamente conclusivo. De maneira geral o que entendemos hoje é que existe um limite de tempo de concentração individual. Durante esse tempo a nossa produtividade vai oscilar em um nível razoável, mas chega um ponto que cansamos e a produtividade despenca. Até a última atualização que vi as aulas deveriam ser de 45 min e com pequenos intervalos entre elas pra tomar uma água e coisas semelhantes. No entanto há sempre a complexidade de qual atividade está sendo desenvolvida e a particularidade do estudante.
Já perceberam que o sinal para o recreio nas escolas são iguais os das fábricas ? Crianças e os jovens não vão para as Escolas para receberem educação e sim instruídos (pelo o menos em relação as classes mais baixas ).
É o fascismo amigue, temos sempre que estar atentos a ele. Vivemos 4 anos de um regime nazista no Brasil, mas agora o amor venceu e ele está diminuindo. Viva o comunisme
Confesso que assisti a este vídeo morrendo de medo de me decepcionar com algo dito pelo professor Oda, uma vez que ele foi uma grande inspiração para a profissão que decidi exercer. Tive aula com ele de biologia, pelo descomplica, de 2017 a 2020. A priori, queria passar em fisioterapia ou em nutrição, porém por conta dele me apaixonei por biologia, e hoje estou no sétimo semestre de ciências biológicas. Se tudo seguir como está, me formarei no final do ano que vem. Já estou dando aula e me encontrei na profissão. E o Gustavo falou coisas que realmente são verdades e estou vivenciando bastante lecionando, principalmente em relação a trocar ideia com os alunos considerados desinteressados e do fundão. React foda!!
O prof. Jubijubão foi fundamental pra minha educação escolar. Vi muito os vídeos dele e da debora Aladim na época do vestibular. Professores com essa personalidade são perfeitos
eu tive um prof de biiologia que era muuuito ruim e tudo era decoreba, eu só tirava 2 pra baixo nas provas dele e ele nem ai pra ajudar. Só passei de ano varias vezes por causa do jubilut, eu até pagava o material dele durante as provas finais, devo muito a ele tbm
Nossa, quem acha que interação digital se compara com a socialização presencial tá viajando. Diria até que ainda não percebeu os prejuízos disso em si mesmo.
Ai Gustavo, me emocionei junto com vc, me deu uma sdd tremwnda dos meus professores queridos do ensino medio, bons professores fizeram muita diferença na minha formação academica e como pessoa tbm
A pergunta que fizeram sobre o Brasil ser a "Terra do Paulo Freire", bom, falando a verdade como professor com uma certa experiência, os professores da rede pública só lembram do PF na hora de postar uma frase bonita no dia dos professores, infelizmente.
Eu assisti a Live, e estou vendo novamente pra se emocionar de novo junto com o Gustavo, me senti numa sala de aula, eu não tive o Gustavo, mas meu professor de história era comunista também e sempre admirei a lenda, hoje eu teria uma aula muito mais proveitosa com o meu conhecimento atual hahahah
vendo esse vídeo me bateu uma saudade do ensino médio... é muito bom mesmo quando o professor constrói essa relação mais próxima com os alunos, é até motivador para o aprendizado guardo alguns professores comigo no coração até hj ❤❤
como pcd, o capacitismo q mais sofri foram de professores, eu era o aluno problema, poucos foram professores bons, tenho muito trauma da escola e nunca entenderei como tratam esse lugar como algo bom, falam q ser um local de socialização, mas nao sao pra todos os corpos, no final a escola ser mais opressiva q inclusiva
Cara, quando se trata de educação você consegue emplacar o Padrão João Carvalho de Aproveitamento do React. E isso sem fugir muito do assunto, acrescentando informação e entretenimento demais, parabéns!
É muito mais facilser professOR do que ser professorA, especialmente no ensino medio. Se a gente não é supersorridente e maternal, a gente é malhada pelos proprios estudantes.
Me emocionei junto com o Gaiofatto também. Eu quando era adolescente eu morria de vontade de ser prof (de Português ou Biologia). É muito bom compartilhar conhecimento.
Jogava yugi-oh no fundamental 1 no 2 era uno no intervalo a sala do 3 ano do médio virava um cassino de tanto jogo tinha baralho, uno dominó gente lendo saudades dessa época
8:20 apos pandemia, eu nao consigo ter novos relacionamentos amorosos, eu tenho falta interesse em conhecer pessoas novas na minha vida. No maximo, so mantenho os amigos e amigas, de algo mais social.
Na minha época eu jogava COUNTER STRIKE na sala de aula pelo tablet do governo. foi épico pra mim na época, mas hoje eu vejo a problemática contida nesse comportamento...
sobre a pandemia ter afetado nossas relações, foi algo que eu reparei muito em mim mesma, eu fiquei a pandemia inteira sem sair casa, eu são saía pra ir em médico. sempre fui uma pessoa extrovertida e boa de comunicação, hoje simplesmente saber que eu preciso ir a uma loja e falar com o vendedor me causa ansiedade
ótima fala sobre o recorte de gênero!!! e isso se estende muito para as universidades. tive uma bibliotecária queridissíma que fez um mestrado (eu acho?) sobre a falta de mulheres no ramo acadêmico, de pesquisa etc. faço letras na usp e tive poucas professorAs até agora...e a grande maioria são homens velhos e brancos. o recorte racial tbm existe bastante, obviamente.
Queria ouvir mais dessas experiencias em sala de aula do Gus, como futuro profissional da educação, ouvir o que ele tem pra falar é até, de certa forma, confortante hahaha. Visto que, quando eu falo que vou ser professor, logo vem uma caralhada de pessoas com terror psicológico, dando pitaco.
4:30 como aluno eu consigo observar isso, os melhores professores normalmente são os com menos carga horaria ou mais exp, quem tiver no meio se ferra mto,tenho um prof aposentado do exercito, esse cara nem tinha que estar trabalhando, ent ele tem mto tempo para preparar uma aula completa
O que temos que mudar é a estrutura prisional das escolas, queremos escolas como a Escola da Ponte! Leia "Emburrecimento Programado" e vai entender. Chega de sinais fabris, espelho de sala e pedido de permissão para usar o banheiro...
Gritar na aula é ótimo. Bater na mesa é ainda melhor. Gritar na aula enquanto bate na mesa é o paraíso. Ir falando baixinho e, "do nada", jogar a voz lá em cima (assustando geral) é incrível. Quando dá para fazer é perfeito, mas não podemos romantizar, pois a realidade é foda.
Eu odiava. Eu era a nerd quieta, queria ouvir o q tinha pra falar, sinceramente, me sentia desrespeitada. Desconcentra total, além de me deixar curiosa: meu ouvido é penico? Ou vc acha q precisa gritar pra ser entendido? Mas entendo as n é por mim q vcs fazem isso. Mas è desrespeitoso com quem quer aprender.
Eu era nerd na escola, mas chegava um momento que não aguentava mais ficar parada ouvindo, aí começava a desenhar. Aprendi a desenhar com os desenhos japoneses, depois comecei a ver muita revista de moda e desenhar vestidos. Estudei a vida toda em escola pública, e a aula de artes não era dada por pessoas que eram graduadas ou especializadas na área, eram péssimas, meio que uma aula de enrolação. Quando fui fazer o ensino médio no instituto federal (IFMT) tive aulas de artes com professores da área que ensinaram história da arte e arquitetura, eu amava. Isso foi importante para eu escolher fazer arquitetura e urbanismo.
Quando eu encontro um short de cravo no youtube eu ja desmarco todos os compromissos daquele dia porque sei que não vou sair do limbo por umas boas horas
Devo muito ao Jubilut, Mundo Edu, Pamba e Matametica Rio. Me ajudaram muito nos estudos do Enem. Graças a eles consegui minha vaguinha na Federal no curso dos meus sonhos.
Visão muito romantizada sobre uma sala de aula do Gustavo. Existem, sim, e são muitos os alunos que não têm o mínimo interesse em estar na escola, alunos violentos, alunos debochados. Fique numa sala com 50 alunos de escola pública, sem ventilação adequada, com medo tremendo de alguns alunos e depois venha aqui com essa historinha de "pam pam pam háaaaaa"
9 месяцев назад
Por isso eu disse em vários outros momentos sobre a precariedade das condições de ensino. Eu relatei uma experiência pessoal é só.
Perfeito! Ao mestre com carinho 🥰 Acrescente a tudo isso aluno que entra em sala bêbado ou drogado e direção de escola omissa e/ou permissiva. Pode matar aula a vontade que no final do bimestre tem direito a compensar as faltas - dá um trabalhão. Em minhas salas de aula não tem livro didático, só slides que os do fundo não conseguem enxergar. As vezes não tem espaço nem pra eu poder escrever na lousa. Tem goteira e lâmpada queimada, internet uma droga. É uma pena o estudante de escola pública que sonha ter uma vida melhor por meio do estudo ser tratado assim, como professora isso me dói o coração. Geração VICIADA em celular.
O que temos que mudar é a estrutura prisional das escolas, queremos escolas como a Escola da Ponte! Leia "Emburrecimento Programado" e vai entender. Chega de sinais fabris, espelho de sala e pedido de permissão para usar o banheiro...
Busque supletivos como ENCEEJA, tente homeschooling, alternativamente veja quais as reclamações dela e não deixe ela sofrer os abusos que a escola faz contra os estudantes...
O que temos que mudar é a estrutura prisional das escolas, queremos escolas como a Escola da Ponte! Leia "Emburrecimento Programado" e vai entender. Chega de sinais fabris, espelho de sala e pedido de permissão para usar o banheiro...
@@trabalhoadministrativo8565 obrigada pelas dicas, camarada 🌹. Ela ainda está na série certa pra idade dela e até tira notas boas nas matérias de peso. Mas, por exemplo, no último bimestre, o boletim veio com 16 faltas em uma única matéria. Ela não gosta da atual escola e está focada em fazer a prova do Instituto Federal aqui da nossa cidade. Espero que dê certo, pra que ela não tenha que passar por mais uma decepção. Mas, caso não consiga, eu estarei lá pra ampará-la. E assim vamos, um dia de cada vez.
Eu sou game designer de formação e eu ate cheguei a estudar um pouco p tentar fazer meu mestrado mais voltado pra area de pedagogia e afins, desisti depois de ler alguns pappers sobre o tema dentro da area de pedagogia... gameficação é uma ferramenta extremamente falha, principalmente qnd ela é aplicada sem levar em consideração conceitos de game design no ponto central e qnd assumem que "jogo" nesse sentido pra gameficação é só aquilo que ta rodando em alguma coisa digital... eu acredito sim que existe um espaço gigantesco pra desenvolvimento de conhecimento usando principios de jogos, mas pra esse potencial ser realmente alcançado é necessário que a área se desenvolva mto mais ainda como um campo teorico (oq n parece q vai acontecer tão cedo, infelizmente)
18:50 durante o terceiro ano, eu trabalhava como jovem aprendiz e estudava a noite, depois de ter sido assaltado, eu parei levar celular para a escola, o que fiz? Convenci meus amigos a jogar RPG de mesa na sala de aula, compramos dados e imprimimos e encadernamos uma via de cada um dos livros básicos de D&D 5e e a gente jogava RPG na sala sem nenhum respeito ao professor, me orgulho disso? Não, mas o RPG foi a melhor coisa pra mim na escola naquela época, antes dele fingia que estava doente porque não aguentava mais, ia para a escola deprimido.
Geralmente nas aulas que não precisava copiar muita coisa da lousa, eu passava a aula desenhando no caderno. Eu acho que causa o mesmo efeito daqueles vídeos que fica um áudio de um cara falando curiosidades enquanto passa um vídeo aleatório de algo "satisfatório" (tipo uma faca cortando algo de maneira perfeita, alguém mexendo com slime etc(
É muito difícil essa questão de correr com o conteúdo, na faculdade a gente aprende a fazer todo um local de debate e discussão mas na prática nunca é assim...quando eu era professora num cursinho de inglês tive muita troca com os alunos, adorava fofocar com eles, minha dificuldade era os alunos que estavam ali contra sua vontade, pq como era um curso e não uma escola regular acontecia muito isso, quando pedi demissão muitos alunos me mandaram mensagem falando tchau e alguns até choraram (e eu chorei junto kk) é muito doloroso se separar deles
tem exatos um mês que comecei a lecionar na rede publica. percebi que aceitar a indisciplina como comum já ajuda bastante. na primeira semana eu quis chorar, meio que eu estava falando sozinho. me senti mediocre, eu estudo educação, metodologias ativas e tal. mas como levar a autonomia p o aluno que ta acostumado com uma aula tradicional basicamente em toda sua experiencia na escola? eu nao sei. o desinteresse dos alunos é real, lembro bem do mesmo sentimento só que como aluno um tempo atrás. to apostando tudo nas relações com meus alunos. seilá se to fazendo certo.
basicamente é isso, o sistema é ruim, o tempo é curto, as condições nao sao muito favoráveis. mas eu me recuso usar o critério de notas como linha entre bons alunos e ruins. que os deuses me ajudem.
Em uma escola que eu estudei os alunos eram separados por desempenho. Lembro que eu sempre ficava nas salas dos que tinham desempenho ruim, porque eu tinha muitas dificuldades, e só piorei. Isso porque jogavam os alunos bagunceiros, problemáticos e com dificuldades na mesma sala. A escola não tinha planos para melhorar o aprendizado, simplesmente isolavam os alunos indesejados. E eu só fui parar nessa escola porque na antiga era muito pior: o pessoal usava drogas, transava, o recreio era misturado e o pescotapa comia solto. O pobre que tem um pouquinho mais de condições tem que investir em homescholing, pois hoje há diversas plataformas excelentes de ensino. Correr atrás do prejuízo depois de adulto é muito difícil.
Nos Estados Unidos é assim. O americano é burro e desinteressado. As escolas americanas selecionam os que tem maiores habilidades e QI mais alto numa classe à parte. O governo investe nesses alunos pq sabe que é justamente essa elite que vai governar o país e tomar as principais decisões da nação.
@@janemary6818 Defendo isso porque aprendi infinitamente mais estudando em plataformas online do que na escola. O ambiente escolar é rotineiro, desestimulante, tem um ritmo só e faz o aluno criar bloqueios e traumas. Em plataformas online você escolhe o assunto, assiste videoaulas até aprender, faz exercícios direcionados e ainda tem resoluções em vídeos. Você faz tudo no seu ritmo e com foco nos seus pontos fracos. Os professores estão sempre motivados e ensinam de uma forma que visa o aprendizado. A única coisa que estudar em casa não substitui é a interação social, mas não sei até que ponto essa interação é vantajosa. Esse papo de melhorar o ensino básico está em debate há décadas e não há previsão de melhoras. Quem tem dinheiro paga escolas caras e professores particulares, e o aluno de escola pública, que muitas vezes sai da escola semianalfabeto, vai ter que competir com esse pessoal na hora de conseguir cargos e bolsas.
Gustavo, com quem eu deveria conversar para ver o que é preciso pra fazer um sindicato? Minha classe não tem e vejo a possibilidade de organizar um pessoal.
é muito além disso, muitas vezes os alinos estão acostumados com o tipo de edição bancária que independente da sua vontade, da sua paciência, da sua disposição, ainda vai ser o mesmo tipo de comportamento. Nem todo mundo está disposto a fazer diferente, nós, das humanas, passamos por um estigma que paira sobre a questão da utilidade que piora ainda mais a situação... enfim, tudo é necessário quando o assunto é educação, mas as vezes se esforçar não é o suficiente
Pô, me formei em 2011. A gente mexia no celular. Não havia essa loucura das redes sociais, mas tínhamos o vicio do SMS. No terceiro ano, em 2011, até que não muito pq eu estudava em um colégio que tinha nome por conta das aprovações nos vestibulares. Então, era uma competição gigantesca. A gente prestava real atenção para ter o nome associado a uma boa universidade e assim ser alguém “importante” para a instituição. Enfim, outra problematica…
Essa observação sobre professores e professoras nos diferentes níveis de ensino foi muito foda! Eu me identifiquei demais porque vivi isso! E que lindo essa relação professor e aluno,o carinho eterno ❤️
Sou de Pernambuco, estudei numa escola q tinha fala de Paulo Freire escrita na parede, mas era chorume ideológico todos os dias nas aulas, fora a intolerância religiosa pesadíssima.
Chorei junto com você Gustavo! Depois de dez anos trabalhando na educação, com todos os problema que nossa profissão apresenta, já pensei em desistir várias vezes. Não desisti ainda porque amo meus alunos!
kkkkkk, eu tive aula com o Oda por 2 anos (2004-2005) em turma de colégio naval e olimpíada de biologia. Ele contando a história do nono ano, era exatamente isso!
Tanto esse bagulho da atenção não ser problema de agora que na minha época, pré fodendo VIMEO era eu e minhas amigas TODAS desenhando no meio da aula. Tinha a turma do B que fazia a mesma coisa, mais os meninos do código morse (porque sim os malucos aprenderam a ter conversa usando CANETA) Se juntar, dava uns 20 adolescentes. E isso porque a gente não falava com o primeiro nem com o terceirão, porque tenho certeza que lá tinha também
