Ratzinger em Regensburg: O discurso épico de Bento XVI 

Obrigado pela dica.

Eu tenho o livro politicamente incorreto sobre o islamismo, eu ainda não o li todo, comprei na livraia do Lacombe

O "debate metafísico" aí é uma maravilha, não?

@@chagas9766 eu acho que esse debate nem existe para a maioria dos acadêmicos desse campo. Na minha escola, especificamente, temos uma matéria de Antropologia e Ética onde chegamos a falar de metafísica e o sentido ontológico. Reverberou apenas em 1/3 da turma.

@@lucasaurin poxa! :/

Lindo msm

Acredito ser esse: ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-TQd_a6RNk-A.html

creio ser esse, está no site do vaticano

Achou algo mano?

@@luanpassoni Sonente agora vi a tua resposta... Não fui notificado. Esse qual? 01/08/2021 -- 23h14 em Brasília.

@@arthurmariani2846 Não. Tens algum link? 01/08/2021 -- 23h15 em Brasília.

@@catoliconeofito7309 pior que não.

A verdade é uma concordância intelectual, isto é, uma concordância entre aquilo que está fora da mente e aquilo que está na mente. Mas há uma diferença de como se dá essa concordância na mente da criatura e na mente divina: com efeito, a mente divina não se conforma com as coisas, mas antes as coisas se conformam com a mente divina, pois toda criatura vem de Deus. Por outro lado, na mente da criatura é necessário que a mente se conforme de acordo com a coisa. Por isso, a verdade é dizer as coisas tais como elas são. Diante disso, o ser humano tem dois modos para buscar a verdade: um pela luz natural das coisas e outro pela luz sobrenatural da fé. As coisas, sejam as criaturas, seja Deus mesmo, são o que são. Portanto não pode haver discordância na verdade em si mesma. Dentre as verdade referentes a Deus, umas podem ser alcançadas pela luz natural, outras só pela luz da fé. Mas como a verdade das coisas vem de Deus, pois Ele as cria, dando a elas existência, e Ele mesmo é sua própria Verdade, não é possível que haja discordância entre a verdade que é alcançada pela luz natural e a verdade que é alcançada pela luz da fé. Entretanto, entre as verdades que a nossa razão alcança pela luz sobrenatural da fé, há algumas de nenhum modo podem ser alcançadas só pela luz natural, tais como a Santíssima Trindade, a Eucaristia e outras... Essas verdades não são possíveis de se provar pela luz natural, mas é possível provar que não ferem nenhum princípio dessa luz. Com efeito, tomando a doutrina da Santíssima Trindade, nada obsta à razão que algo seja uno sob um aspecto (NATUREZA) e que seja trino em outro (PESSOA), por mais que não possamos compreender plenamente tal verdade. De qualquer modo, o único meio pelo qual qualquer criatura inteligente intelige algo é por seu intelecto. Daí que essas verdades todas são inteligidas por nós pela nossa razão. A diferença é que aquelas coisas que alcançamos por ela mesma, são ditas iluminadas pela luz natural, e aquelas que alcançamos acima dela, são ditas iluminadas pela luz sobrenatural da fé. Nesse sentido, tanto a ciência, que é o ato próprio do nosso intelecto iluminado pela luz natural da razão, quanto a fé, que o ato próprio do nosso intelecto iluminado pela luz sobrenatural da fé, pertence à mesma potência racional humana, mas iluminadas por luzes diferentes.

Quais as fontes primárias para essa afirmação?

O catolicismo se impôs através do sangue dos mártires.

Vamos ser salvos por vc, estamos tranquilos. Santa Flávia herege falastrona.