Encontrei totalmente imerso, o meu ser, nessa descrição incrível do trauma a partir do texto lido, em cada palavra analisada, trazendo para um momento atual da vida, reproduzindo a fragilidade e seu caráter patogênico. Sinal de que trazemos essa criança o tempo todo pela mão, afim de tentar dar conta dessa questão traumática que se repete em várias ocasiões. Brilhante professor!
Penso que adultos que não dão conta do trabalho de sererem pais acabam por não ter forças pra se responsabilizar, pra fazer o trabalho de acompanhar a criança no seu processo subjetivo, pq a curto prazo é mais fácil e rápido desmentir do que de fato lidar, acolher, pensar junto com a criança caminhos mais interessantes de se seguir
Muito bom esse texto, não conhecia esse autor. Os pontos trazidos pela leitura e explicação trazem uma compreensão clara do trauma e do desmentido e das implicações na subjetividade da criança.
Professor, quando na vida adulta quando algum sentimento dessa ordem do reprimido retorna e um amigo(a), esposo(a) testemunha a narrativa de tal angústia e invalida tal sentimento podemos pensar que se trata de uma atualização da cena traumática? Ex.: o sujeito diz que se sente culpado, angustiado e esse amigo(a), esposo(a) diz que essa culpa é infundada, que não há razões para se sentir assim.
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