Se fossem suas últimas 24hs de vida, o que você faria? Heidegger, autenticidade e ser-para-a-morte 

"Reflexões sobre a morte" usando uma camisa do Cannibal. Adorei essa semiótica.

Eu tenho uma grande questão com coisas que parecem muito pequenas e irrelevantes e que vão tomar meu tempo. Geralmente eu ignoro até não poder mais. A grande questão, pra mim, é que muitas dessas trivialidades - essas coisas todas que exigem o nosso tempo e se colocam como um obstáculo pra realização daquilo que realmente importa pra nós - são, em alguma medida, necessárias pra "manutenção" da nossa vida. E aí o tempo que investimos na manutenção da vida acaba atropelando a nossa própria experiência. Apesar do esforço em "controlar o caos" e "dar conta das coisas", às vezes parece que eu estou literalmente sendo atropelada por tudo. Nessas horas é que surge um sentimento de urgência, que me lembra que eu tenho um tempo finito e que ele tá indo embora. E de certa forma, essa urgência me empurra pra focar naquilo que eu quero, como se devolvesse significado pra uma coisa que às vezes tava meio inerte. Adorei o vídeo, me fez pensar em muita coisa e até combinou com o meu dia.

Seria bem interessante você comentar um pouco sobre a obra do psicanalista Lacan.

Sêneca e o estoicismo tem me ajudado ver a morte como parte da existência, sem aquela paranóia de ficar com medo.

A questão de Nietzsche, sobre o louco da lanterna na Gaia Ciência, é a meu ver ainda mais profunda: o que você faria se soubesse que está condenado a reviver toda a sua vida novamente, inúmeras vezes, sem alterar em nada cada momento de dor e prazer?

Assei pão de queijo e estou comendo. Se estivesse nas minhas últimas horas, faria a mesma coisa!

É interessante que em todo o vídeo o cara fala com uma voz bem calma e constante, usando linguagem culta e de reflexões filosóficas enquanto sempre tá vestindo uma camiseta de uma banda de Death Metal.

Morando no Brasil não da pra pensar no que vc quer ser, vc simplesmente é o que sobrou pra vc ser e vc apenas sobrevive, como marx dizia: a existência precede a essência, então primeiro a gente é jogado nesse mundo e depois a gente vê que a gente se tornou, não acho que esse livre arbítrio de poder ser quem vc gostaria de ser cabe pra todos e em todas sociedades, infelizmente.

Oloco. Meu aniversário é hoje e quando pediram para que eu fizesse um discurso eu puxei uma reflexão sobre a vida ser curta de mais. Que legal meu.

Aos pouquinhos vou acompanhando as publicações anteriores. Cheguei aqui através do podcast no Spotify, saltando também para os cursos do Udemy e, agora, para os vídeos do canal. Atualmente, no que diz respeito à filosofia, só tenho acompanhado seus trabalhos e as produções do professor Lucas Villa. Siga sempre em frente, professor!

Nossa! Tava aguardando ansiosa por um vídeo seu. O único canal que eu acionei o sininho. Uma coisa curiosa que aconteceu comigo é que até os cinquenta anos eu frequentava a igreja católica. Morria de medo da morte. Há dez anos me libertei, não acredito em nada, atéia convicta! E não tenho medo da morte mais, já até fiz um contrato com a UFES doando meu corpo pra estudantes de medicina. Espero ter ajudado pelo menos com o algoritmo.

Ótima análise. Precisamos dessa atividade diariamente, não de forma depressiva, mas de forma reflexiva. Obrigado por compartilhar.

Erro de gravação é tudo o que esse vídeo sobre a mortalidade precisava kkkk

A serenidade do Glauber com a ventania no final, haha.

Cada vídeo seu é uma aula completa. Me lembra os tempos de faculdade, cuja as aulas de Filosofia eram imperdíveis! Amo suas reflexões.

Normalmente temos mais problemas do que alegrias. Por acaso, as vezes temos momentos que nos faz tudo valer a pena. Não acredito que a vida seja boa nem ruim.

tanto faz se esforçar pra fazer algo, ou não. a vida do mais longevo ser é só uma faísca brevíssima na escuridão infinita do tempo e espaço. isso se contarmos com um observador externo, que não existe ou que se existe também não importa pra nós

No meio do vídeo comecei a chorar😞

Excelente vídeo, Glauber. É uma questão extremamente importante e que aprofunda aquela famosa frase Viva como se você fosse morrer amanhã, mas não de uma forma boêmia, mas de uma forma integral, você estando por completo onde está, foco no presente etc. Adorei.

*Ouvi novamente hoje para refletir mais. Fugimos sempre da ideia da MORTE. Todos os dias esquecemos dela. É dura. Pensar nela faz doerem mais as horas desperdiçadas.*

Importante essa tomada de consciência acerca do fim da vida. Repensar tudo

O problema é que as pessoas esquecem que a morte é uma possiblidade. Vivem como se nunca fossem morrer.

A vida é lutar. Eu tô pronta para isso. Sempre estive.

Obrigada pelo video. A perspectiva da morte sem considerar o estado emocional, ou mesmo a impossibilidade do que seria “viver plenamente” para existir. É a visão de alguém que olha a materialidade sobetudo daqueles mais desvalidos pelo sistema ao qual estamos todos submetidos. A falta de perspectiva é a perspectiva da vida que só espera muitas vezes a morte mesmo, não existe o bom, a esperança, o sabor, a felicidade. E assim a vida apenas é um existir em meio à desgraça e à miséria. Obrigada pelo video.

Esse assunto deve ser colocado sempre quando nos esquecemos - e não raras as vezes - de que somos um mortal e, portanto, impulsione a nos movermos em prol de causas que importam.

Curso do Glauber super recomendado! Bom demais!

Blz Mano 👍☕😃🤗🥰

tava precisando desse video, obrigado

Olá, sou estudante de Filosofia e assim com você tenho interesse e afinidade com a perspectiva marxista e musicalmente relativa ao metal extremo. Pois bem, seria possível pensar uma concepção histórico-social do desenvolvimento do heavy metal, sobretudo, death metal/black metal? Os músicos normalmente se posicionam como neutros, entendendo a música como deslocada da política e esfera social.

Muito Reflexivo 🤔🤔🤔/// 😍😍😍

Se eu tivesse 24 horas de vida eu passaria trabalhando como todo Dia. Eu adoro trabalhar.

Muito bom

Excelente análise!!!

Excelente!

Excelente

Muito bom camarada 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

Ótimo vídeo

Toma aqui seu like camarada!

um video essencial como este e o maldito brasilparalelo fica colocando propaganda da enganação deles. obrigado pelo vídeo!!!!

Obrigado pela reflxão!!

Obrigado , Professor !

Bom vídeo

Obrigada pelo conteúdo

Eu amo esse canal! Por favor, nunca pare de produzir e compartilhar conteúdos maravilhosos como esse! Abraços!

Cara muito bom seus vídeos são top

Excelente vídeo.

Obrigado! Muito boa reflexao.

A analogia entre o Tempo e o Dinheiro foi uma ótima sacada camarada!

Adorei o vídeo. E adorei o Russian Diaries, que li depois de seu vídeo

cheguei há pouco professor, mas estou maratonando. conteúdo excelente. obrigado!

Bela camiseta camarada!

Ainda verei o vídeo, mas já espero muita qualidade! Você poderia fazer vídeos sobre o subbotnik (inclusive o Lukács tem texto legal tratando sobre) e sobre a questão entre Hegel e Kant a respeito do depósito :) acredito que ficariam muito bons e são temas bem interessantes

Muitas pessias ficariam aliviadas,pois estão cansadas e não são capazes de por um ponto final, de forma voluntária.

Muito pertinente essa discussão, ainda mais nesses tempos de pandemia. Esse mundo está tão louco que, às vezes, eu me esqueço da minha mortalidade (como parece abstrato usar o eu pra este assunto!), da possibilidade de eu morrer e ter gasto os meus últimos momentos fazendo o que me disseram que era importante fazer, isto é, ser uma pessoa produtiva. Aparentemente hoje em dia o problema não é morrer amanhã, mas morrer daqui há 30 anos e não ter feito nada de relevante durante esse período. É como se existissem somente os dois extremos da história da cigarra e da formiga: ou se vive loucamente, ou se torna um ser altamente produtivo. Obs.: Adoraria fazer o seu curso, pena que eu não tenho tempo (olha aí um sintoma desses tempos que nos exigem tanta produtividade)

Me imagino como no final de o clube da luta !!!

Acabei de adquirir o curso. Estava lendo a história da filosofia, de G. Reale e D. Antiseri. Vlw!

Ótimo vídeo, e eu gostei bastante do erro de gravação no final kkkk

tenho uma visão católica sobre o assunto. Aqui na terra tento viver da maneira mais virtuosa possível, o que me importa de verdade está após essa estadia. Nos meus últimos dias, tentaria viver da mesma forma, contemplando o que eu realizei pelo que foram em si, e esperaria tranquilo pela morte.

Obrigada por dedicar seu tempo, foi muito esclarecedor! Gratidão

Adorei o erro de gravação :D deu uma descontração depois de pensar na morte hahaha como sempre, excelente viagem!

Ótima reflexão compartilho dessa concepção do Heidegger não sei se poderia se traçar um paralelo com a teoria do eterno retorno mas eu percebo algumas semelhanças.

fico sempre esperando video novo, obrigado!

🔥

Fala camarada Glauber ! Aqui é o Gui da UFMG, queria lembrar também uma citação do Epicuro: "A morte não é nada para nós, pois, quando existimos, não existe a morte, e quando existe a morte, não existimos mais".

A nossa escolha é sempre lutar. E fazer universidades. Pois eu sei que o medo está nas macas de hospitais agora.

Eu sou bem resolvido quanto ao assunto morte. Eu iria pro meu sítio e ficaria esperando na beira da lagoa tomando uma cerveja bem gelada.

Acomtece

Muito bom o raciocinio! Você poderia fazer um video sobre a critica oriental a Heidegger? Valeu e sucesso

Iria para uma praia ou montanha com aqueles que amo e la veria um por-de-Sol para levar de lembrança. Os Lençóis Maranhenses e uma caminhada entre as dunas e lagoas e , claro, uma certinha com os amigos curtindo Vivaldi.

Top a peita do último disco do Cannibal.

Gastaria essas 24h com as pessoas que eu mais amp: minha mãe e meus irmãos.

Perdemos a maior parte da vida perdendo tempo .

opa, bom dia, rapaz vou deixar esse video para mais tarde. =:P hahahah acordei agora nao quero filosofar sobre a morte nesse momento =;p grande Banda =) Cannibal rulez. mais tarde volto e assisto com bastante atenção, abraços

Eu não quero ser quem eu estou sendo!

trabalho fabuloso!!!. essa questão de "e se tivessemos somente 24h de vida, o que fariamos?" é interessante, e, acredito que possa ser usada sobre a questão cristã, que ve na morte ou na pós morte, o sentido da vida, meio que querendo morrer mesmo, pq a vida eterna o interessa mais. Mas ai fica a pergunta, se tivesse 24h de vida, essa pessoa aproveitaria ao maximo a vida terrena ou ficaria a sua espera para a pós morte e o paraíso

Por ex o Bruno covas poderia ter deixado assinado um salário mínimo de auxílio emergencial para o povo pobre de São Paulo mas

Tenho visto na esquisoanálise uma possibilidade muito interessante de construir reflexões objetivas neste e em outros pontos da vida. Objetivas no sentido de partirem de reflexões que se tornam atos práticos que possa construir uma atuação de desconstrução e reconstrução em função de uma autenticidade. Esta questão das pessoas ignorarem o tempo que lhes resta, creio, participa de uma profunda falha no senso de realidade. Que aqui no Brasil tem condicionado toda a sociedade movimento uma política genocida e sistemas extremistas. Enfim, bom vídeo, boas reflexões, às vezes uso vídeos seus em minhas aulas, então agradeço pelo canal!

Camiseta nova do cannibal!!

Antes tínhamos o privilégio de florescer como uma planta. Nas palavras que expressam as vantagens de ter um espaço de residência próprio, esses povos manifestavam seu patriotismo agrário. É por isso que a palavra Heimat forma parte de uma reserva de signos cuja época de validez principal evidentemente havia terminado: isto é, o vocabulário guia da sociedade agrária, com sua política e sua metafísica. Os botânicos e filósofos do solo: Spengler, Jünger, Heidegger. O sujeito que se define por sua referência a uma pátria é como um animal que havia feito seu o privilégio das plantas de fazer raízes e de enraizar-se. Sobre isso o local onde Heidegger e Hannah Arendt foram enterrados diz muito. Heidegger ao lado de sua família com duas lápides ao seu lado com uma cruz, o seu túmulo, porventura, não uma cruz, mas uma estrela: Messkirch, uma vila ou um vilarejo. A afirmação de Heidegger de que a Terra, vista em termos da história do Ser, é a "estrela errante" também parece ser falada a partir desta reserva. É a estrela que está perdendo a curva. Em outra passagem, da coleção de ditos de Heidegger de 1947, Aus der Erfahrung des Denkens, Da Experiência de Pensar, encontramos a linha obscura: “Dirigir-se a uma estrela - somente isso". Talvez essas duas declarações nos deem a palavra-código para uma manobra ainda a ser tentada: siga a estrela, alcance a terra. Hannah Arendt, de origens judias, fora enterrada nos Estados Unidos. Annandale-on-Hudson no campus do Bard College, uma das instituições acadêmicas do estado de Nova York que fica a 160 quilômetros ao norte da cidade de Nova York, nas margens do rio Hudson. Visto sob esse prisma, a emigrante Hannah Arendt nunca deixou o solo europeu para trás, quando, por volta de 1930, saiu primeiro para a França e depois para os Estados Unidos, simplesmente se mudou de uma província contaminada para uma zona mais aberta, de uma Europa nas mãos do Nazismo, para uma metrópole que era manifestamente chamada Nova York, mas cujo nome latente não poderia ser outra coisa senão Atenas. Assim, ocorre que o filósofo está enterrado em um dos cemitérios mais nobres da terra, nas margens do campus que significa o mundo, em um canto que nem podemos chamar de vila, em uma aldeia. Heidegger estaria numa zona de meio termo em vida já que tinha carreira acadêmica e cátedra, uma pequena parte de Atenas, universitas; e atado ao solo em morte. Ele está enterrado em um cemitério rural, não em uma cidade universitária, mas escondido em uma pequena cidade com um nome piedoso, não nas proximidades de salas de aula e bibliotecas onde o filósofo trabalhava, mas não muito longe das casas e campos de sua infância. Qual o temperamento teórico de um homem que nunca escondeu sua aversão pela cidade e seu apego obstinado aos espíritos do mundo rural? DUARTE, Irene Borges. Arte e Técnica Em Heidegger. 1ª Edição. Sistema Solar, CLR (Documenta), pp. 95-96. "No mais alto cume cumpre-se o humano: salva-se do «peso que cai» pelo «elevar-se»: como o portal sem corpo que, suspenso no vazio, parece levitar. «Puro rumo» [rein…zu]: límpida descrição de um trajecto implícito e inevitável, a nenhum lugar propriamente dito. Ou, como diz Leyte, numa tentativa de expressar o que a morte é, «um trânsito […] não a outro lugar, não a outro mundo, mas a passagem ao próprio trânsito, como instalação no trânsito» (Leyte, 2005, 105). A estrela, anel soberano que atrai, não é tampouco um sítio: é «a estrela da terra», está em relação à terra, esta, sim, lugar sobre o qual se edifica o mundo, em que o Ser, montanhosamente (Gebirg), se adensa e faz poema (Gedicht). «Sossego», enfim, é esse «puro rumo» à estrela". É essa estrela a que preside a sua sóbria pedra tumular?

Ainda tô esperando um vídeo teu sobre Guevara

Respondendo a questão, eu diria que, estando em plena consciência, passaria os últimos momentos relembrando sobre a minha própria vida, principalmente os momentos felizes. Isso talvez acalme o coração. Mas, tendo como base em que a morte apaga todas as nossas memórias, fico a me perguntar: por quê ainda me lembro do agora se a morte é um profundo nada? Por quê me lembro de estar escrevendo aqui? A morte me intriga!

Ultimamente, tenho pensado que ninguém realmente "leva a serio" a morte, a menos que esteja realmente na iminencia dela, como estar esperando o resultado de um exame que aponte um possivel cancer e coisas assim. Ter uma real conciencia de que vai morrer um dia e tal ainda me parece colocar a morte como algo distante, quase como um mito, ou como disse, algo que so acontece com os outros. Agora, quando se apresenta um possibilidade iminente de que somos nós ali na boca do gol, ai a coisa é diferente. Eu, embora nao seja um amante da vida, ainda tenho muita dificuldade com relação a morte. Como ateu, as vezes penso que gostaria ate de acreditar em algum tipo de pos vida, pois, por mais irracional que seja, o nada da morte me aflige mais que as chamas do inferno. De todo modo, haja ou nao um depois, fato é que mais cedo ou mais tarde a situacao vai se apresentar e, como ja dito, nao havera como escapar, passar para outro, evitar.

Glauber, quando você vai fazer um vídeo sobre a R.A.F.? Morando aí na Alemanha, acho que seria propício uma opinião sua sobre o assunto? Não encontrei ninguém no RU-vid que se posicionasse sobre o grupo (Baader-Meinhof).

Eu gostaria de ter a capacidade de ler os sete volumes de "Em busca do tempo perdido", de Proust e de ouvir o "Anel do Nibelungo", completo, de Richard Wagner....pra mim estaria muito bom...rs.

Eu penso que o medo de morrer vem do medo que temos do desconhecido. Ora, a gente não sabe o que vem depois! Se é que existe alguma coisa depois. As religiões se apresentaram com a promessa de que a morte não é o fim. Não sei. Aí tem um problema também, algumas religiões põe medo na cabeça das pessoas, com a ideia do fogo do inferno e coisa e tal. Agora, tem muita gente que fala que a vida é muito curta. Eu penso que não ! Penso que a vida é no tempo que ela tem que ser. Nem curta nem longa. Uma ideia que eu acho interessante é que a vida é "finita". Se a pessoa viver 100 anos, quando chegasse os 100 anos seria o ponto final. Podia ser 500 anos! Quando chegasse seria o ponto final. Agora quando se trata da ideia de morte a pessoa fala sempre do outro, quem morre é o outro. Por que isso né? Eu penso que isso é uma forma inconsciente que a pessoa (nós todos) tem de tirar o corpo fora! Porque na realidade ninguém quer morrer! Nem os animais querem morrer! Se você empurrar um cavalo num abismo ele não quer cair no abismo , ele luta para defender a vida dele. Então eu não acredito quando a pessoa diz que não tem medo. Porque a vida é um instinto! Tem até um ditado popular e muito verdadeiro que diz o seguinte: quem tem ... Tem medo. Então todo mundo tem medo! Porque todo mundo tem ! Eu digo, com toda sinceridade. Tenho medo sim. Rsrs

2021 interessante

Não faria nada pq eu sou pobre! Pessoas com poucos recursos não tem muitas opções, menos ainda na hora da morte. Eu estaria limitado a colocar uma música, fumar um basiado de prensado e tomar um litrão de uma cerveja barata qualquer enquanto esperasse o momento, pois é isso que estaria ao meu alcance.

se eu soubesse que iria morrer em 24 horas eu não faria nada diferente do que sempre faço. primeiro, porque não iria adiantar nada o desespero, já basta a angústia. segundo, porque é impossível mudar de repente um modo de vida desenvolvido ao longo de anos. e quarto, porque já não importaria

Comentário para quebrar o algoritmo do RU-vid.

Caro Glauber, você acredita que o pensamento heideggeriano tem algo de intrinsicamente reacionário? A obra do filósofo explicaria, de alguma maneira, sua relação com o nazismo? Se puder, faz pfv um vídeo explorando essa relação entre vida/obra e pensamento/política. Abraços.

O curso tem 14 horas de vídeo, a carga horária dedicada pode ser extremamente maior kkk.

Acho que se soubesse que ia morrer sentiria um alívio enorme!!!!! Morrer deve ser melhor que nascer, nesse inferno que vivemos

SERA QUE A MINHA MÃE É HEIDEGGERIANA SEM SABER? POIS: toda vez que reclamo de algo que não da certo ela sempre diz 'Na vida tem jeito pra tudo, menos na morte '. Sei lá se isso faz sentido... esse video me fez lembrar dela😅

Taí uma uma pergunta que ninguém pode responder. Uma coisa é o que gostaria de fazer, outra é o que REALMENTE faria. Na hora do PÂNICO ninguém tem controle sobre as ações. Portanto...

Eu tô em processo de amadurecimento do que é um projeto de morte nacional. Foi doloroso ver.

hoje mesmo na minha analise comentei que me causou impacto a morte do bruno covas, pois foi noticiado que era irreversivel e fiquei me perguntando se falavam pra ele isso... e pensei se fosse eu no lugar, sabendo que era inevitavel, eu teria surtado e morrido antes hahaha dai a sessao foi toda com essa tematica: a morte... a terapeuta me questionou se eu ia ou nao querer saber que ia morrer e nao tive uma resposta na hora... agora vem tu com esse video sobre a morte e dizer que eh libertador saber hahaha olha, se eu acreditasse em astrologia diria que houve algum evento no universo porque que coincidencia heim

Nem sei o que faria com essas 24 horas restantes...

Heidegger faz um discurso tautologico ao refletir sobre a morte

Eu usaria cetanina (key)

gostaria de ter livro seu. Me tornei seu discípulo.