Tema muito interessante e relevante também. Vejo quase como um padrão psicológico, que grandes escritores e almas sensíveis e inteligentes demais tendem a vai em algum processo de patologia mental. São muitos os motivos subjetivos que pode levar alguém a pensar ou cometer suicídio, mas falando como profissional que atual com saúde mental, penso que o caminho para a sanidade mental é exatamente aquilo que mais nós temos (e que pelo que foi dito do livro, foi a alternativa buscada pela personagem principal) que é o autoconhecimento. Conhecer a dimensões mais profundas do próprio ser é extremamente cansativo e até perigoso, mas com ajudas externas, seja de amigos, profissionais ou bons conselheiros s dúvida que nos levará a melhores horizontes espirituais. E o mundo de hj precisa mais que nunca de almas sensíveis, inteligentes e fortes. Pois que grande força se adquire quando se consegue mergulhar nas sombras de si mesmo e sair vivo no final. Vou terminar esse longo comentário dizendo o seguinte; " A suma da vida e viver" e "a felicidade da alma é conseguir ser". Beijo Isa, e abraço aos amigos que gostam de ler...
rizia eduarda andrade Que lindo comentário você fez. Como alguém que sofre de depressão há dez anos, exatamente metade da minha vida, meu muito obrigada por suas palavras, de verdade. Mudou meu dia. Vou embarcar nesse processo penoso mas recompensador que é o autoconhecimento e a validação da minha pessoa.
Esse livro é muito difícil. Eu acho a Sylvia Plath uma “Clarice Lispector “ americana: se você não se sente como ela, poucas coisas você entende. Na época que eu li, tinha 17/18 anos e estava em depressão. Senti como se ela tivesse escrito para mim e sobre mim. Suas poesias são da mesma forma. Tudo muito intenso.
Minha irmã faz 20 ....ela está num estado gravíssimo de depressão. Devo dar a ela esse livro ? ( ela passou por umas coisas bem pesadas e sente que ninguém a compreende , nem mesmo eu que a amo tanto ) é algo positivo ?
@@nubyamaizze241eu não faço a minima ideia pois nunca tive depressão, porém o livro contém muitos gatilhos, tem tentativas explicitas de suicido com giletes, remédios, e cordas. Eu não sei se seria uma boa ideia tendo em mente o estado da sua irmã, talvez seja uma boa ideia dar quando ela melhorasse, pelo menos hoje em dia temos mais conhecimentos sobre a doença e não tratamos como antigamente, a personagem do livro (e a propria Sylvia, devo dizer) foi muito judiada em relação aos tratamentos, na época os tratamentos considerados eficazes eram basicamente choques recebidos na cabeça, e isso é mais uma das coisas pesadas do livro, pois realmente aconteceram e a forma dos medicos lidarem com pacientes com depressao era essa tortura.
Eu fico imaginando elas se encontrando em outro plano. Elas teriam conversas muito interessantes, principalmente pela Clarice ter um jeito um pouco maternal.
Li A redoma de vidro um pouco antes da pior fase da minha depressão, acredito que ele foi um gatilho para mim. Me identifiquei muito com o livro: a sensação de ser infeliz há muito tempo, de se sentir um fracasso e de querer morrer. Iniciei o tratamento há alguns meses, porém ainda estou sem energia e achando a maioria das coisas chatas. Contudo, pelo menos, minha sensibilidade a dor diminuiu, fazendo minha desesperança não tomar conta de mim. Faz um tempão que assisti uma resenha sua - culpo minha depressão por me deixar desinteressada por literatura. Desejo voltar a fazer isso em breve. Obrigada pela sensibilidade! 😘
Espero que vc esteja se recuperando, moça. Consigo imaginar a sua dor. Acho que quase espelho isso. Espero que fique bem. E bons livros podem ser uma força como terapia e como algo que nos alimenta. Acho que o grande Wilde errou ao dizer que a obra de arte era completamente inútil, pois ela nos torna mais humanos, mais sensíveis à dor em si e no outro. Espero que ler bons livros que nos preencham acalmem o seu coração.
(12)982645969 Por favor, caso queira ou precise conversar com alguém eu me disponibilizo de todo o coração pra te ouvir. Não posso fazer muito à distância, mas faço questão de te ajudar da forma que eu puder. Por favor, não pense duas vezes em me mandar uma mensagem.
Estou aqui em lágrimas com sua resenha Isa. Quero te agradecer por trazer esse assunto triste porém real que é a depressão e doenças mentais. Vou falar um pouco do meu depoimento aqui de vida e realidade e daí você bem como seus inscritos irão entender porque esse vídeo me fez chorar. Eu tenho 33 anos e trabalho em um ambiente hospitalar e vejo todos os dias jovens, adultos e idosos com depressão, doenças mentais e tentativas de suicídio aos punhados... Sim isso é real, e eu sempre questionava o que leva as pessoas a passarem por isso, muitas vezes jovens lindas com futuros promissores. E a um mês eu que vivo toda essa realidade fui diagnosticada com depressão. Vi a inversão das coisas eu que estava no banco de juiz passei a sentar no banco de réu, sim porque infelizmente somos julgados dentro da nossa própria casa, muito veladamente claro, mas ainda sim julgados. Estou em tratamento depressivo e meu único refúgio são os livros que são minha paixão e onde mantenho minha mente ativa. Gostaria de pedir desculpa pelo baita texto e agradecer por me presentear por essa resenha que até aqui pra mim foi a melhor resenha de todos os canais, talvez justamente pela situação em que me encontro. Um grande abraço á você Isa ❣
Eu que agradeço, Paula, por você se sentir confortável para expor seus sentimentos aqui nos comentários. Espero que rapidamente você consiga superar a depressão e volte a viver a vida de forma mais leve. Grande beijo!!
Infelizmente a vida é assim. Espero que encontres em bons livros, em verdadeiros amigos e em pessoas que desejam ajudá-la sem julgamentos a possam reconfortar.
Uma das minhas melhores leituras de 2019! Também achei difícil, porque é assustador o quanto é possível se identificar com muitas passagens e com o sofrimento da personagem, um sofrimento gradativo e que vai nos engolindo também.
Esse livro é o espelho da própria escritora, Sylvia Plath, que também sofria de transtornos mentais e acabou se suicidando em 11 de Fevereiro de 1963, em Londres, na Inglaterra. Curiosamente, seu filho Nicholas, também cometeu suicídio, em 16 de Março de 2009, enforcando-se em sua casa. Ele sofria também de depressão.
Eu gosto muito da Sylvia Plath e a vejo como um retrato de muitas crises que muitas mulheres passam na vida ao se verem “sem propósito” muitas vezes nesse mundo tão masculino e tão pesado que vivemos. Ela representa talvez essa vontade que muitas mulheres tem de se internalizar, se questionar e se encontrar consigo mesma, o que eu penso que muitas vezes num mundo como o nosso é quase impossível e entrar numa busca por si mesma é visto como algo errado e egocêntrico, principalmente para as mulheres. Gosto muito desse livro e Sylvia Plath embora tenha tido uma breve passagem pela Terra, sua passagem foi muito significativa e importante para nós.
Nunca vi a Isa tão sensibilizada em um vídeo, e é porque ela é jornalista, sabe conter as emoções... Enfim, o livro já não é fácil, ainda temos os tempos atuais, é tudo angustiante!
Isa, fazia uns 2 anos que não entrava no seu canal. Você me cativou a ler mais livros com sua resenha impecável de Fahrenheit 451 à época. O quê me fez afastar de tudo foi um episódio de síndrome do pânico junto a outras questões psicossomáticas, que foram desenvolvidas a partir disso. É um prazer revê-la continuando com o excelente trabalho.
Seja bem vindo de volta, Fernando! Que bom que vc retornou. Espero que essas questões de saúde mental já estejam resolvidas ou, ao menos, sob controle. Beijo!!
Li ano passado, enquanto estava no auge da minha depressão. Foi um livro que me marcou muito. Indico muito essa leitura pra todo mundo que sofre de depressão ou transtorno bipolar, e pessoas "saudáveis" para entender mais a mente de quem sofre com essas doenças. Pra mim foi pesado, mas ao mesmo tempo libertador, por estar lendo alguém que estava passando pelo mesmo que eu, que a mente dela me entendia.
Esse livro eu nem sei como explicar o que senti. Foi e ainda é muito inportante pra mim, foi um divisor de aguas na minha vida. Compreendi muitas coisas, tudo clareou sobre meus sentimentos internos 🍃 ai tanta coisa!!
este livro foi o que mais marcou meu 2019. foi no começo do semestre que mudei do interior para são paulo para estudar letras na usp, na mesma idade da protagonista. me via nela em cada página, o que me machucava e me deixava com raiva. foi após essa leitura que procurei ajuda. ótimo vídeo, isa!
mds eu fiquei arrepiada a resenha inteira e tá um calorão por aqui esse livro mexe mt comigo msm e o seu jeito de falar de obras literárias é simplesmente perfeito e mt tocante, obg pelo vídeo ^^
" É como ver Paris de um trem expresso que avança na direção contraria - a cidade vai ficando menor a cada segundo, mas você sente que é você que está encolhendo" 🍃 -Esther Greenwood
Inclusive, assim como Esther faz quando resolve escrever um livro sobre sí mesma ja na casa de sua mãe quando volta de NY, Sylvia nomeou sua heroína com a mesma quantidade de letras que o seu nome. Eu acabei de ler este livro agorinha, e resolvi vir ver uma resenha, senti tudo muito intenso durante essa leitura, não é fácil quando você de fato compreende o que ela está passando. É uma leitura essencialmente emocional. Parabéns pelo trabalho bem feito, amei sua resenha e as observações, concordo em tudo. 💚
Feminismo não é o que mais importa neste livro. O que está em questão é a inaptidão do viver neste mundo. Isso não significa incapacidade intelectual, preguiça, falta do que fazer, de força de vontade ou de necessidade de ganhar a vida. Muito me incomoda essa coisa de dizer que depressão grave seja doença de vagabundo, de rico, de pessoa autocentrada que não ajuda ninguém ou que não seja doença do pobre que acorda às 4h da manhã, pega transporte lotado e não pode se dar ao luxo de adoecer. Claro que algumas estratégias e mudanças de comportamento ajudam muito a amenizar este sofrimento da alma, mas nem todos conseguem. Depressão tem bases bioquímicas e muitas questões estão envolvidas como a história de vida e familiar, o desenvolvimento cerebral da crianca, situações difíceis e o meio. Sylvia Plath foi uma mulher muito sensível, inteligente, capaz e com uma percepção peculiar da existência. Seu legado é o que cala fundo e nos permite reavaliar nossos valores.
Li ano passado e fiquei abismada com toda a história, e assim como você eu nao consegui ler tao rapido por conta do conteúdo que mecheu muito comigo. O fato da autora colocar as próprias experiências dela na história me dava uma dor no coração maior ainda. Tô lendo agora "o demônio do meio dia, uma anatomia da depressão" e ta servindo como uma leitura complementar. Confesso que ficaria muito feliz com uma analise dele no canal!
Eu peguei recomendação da Redoma de vidro exatamente do demônio do meio dia. Ambos os livros, principalmente o demônio do meio dia me foi muito difícil. É denso, muito grande e com relatos tão, tão reais que pra quem passou ou conhece quem tem a doença é um grande soco no estômago.
O que mais me admirou em você nesse vídeo Isa, é o seu respeito a dor. A forma como você se emocionou mostra isso, sem discursos prontos mas distantes, sem julgamento, você demonstrou o máximo de respeito e compreenssão a essa doença, a dor do outro, acho que foi como um abraço a muitos que sofrem ou já sofreram da mesma dor!!!
Pessoal que tem depressão, assim como eu e não estão muito bem, tomem cuidado ao ler esse livro que tanto pode ajudar como pode ser gatilho. É um livro muito, muito, muito bom e necessário, mas, tomem cuidado!
Não acho recomendável pessoas com tendências depressivas lerem esse tipo de livro,uma vez que pode incentivar a pessoa ao suicidio,esse livro é uma confissão da própria autora que se matou,e a personagem principal é seu alter ego. O final da vida dessa autora foi trágico por demais e pode “inspirar” muita gente a fazer o mesmo... Prefiro leituras alto astral ,ou não tão trágicas pq querendo ou não a pessoa fica contaminada pelo que lê,até a isa ficou...
Vejo muita gente sugerindo livros como esse, nos últimos dias tem havido um grande incentivo ao "por lugares incríveis" e estes são livros que não podem ser dirigidos a todos os leitores, eles são ofensivos a algumas pessoas.
Eu li esse livro no ápice da minha depressão ano passado. Foi pesado sim, mas pra mim foi libertador ao mesmo tempo. Ler uma personagem que estava sentindo o mesmo que eu, poder me identificar, foi como se alguém finalmente me entendesse.
Dida Cavalcante ainda bem q vc olhou por esse lado e se recuperou,mas infelizmente tem mt gente que pode não acontecer o msm,pode ser como um incentivo ou até msm deixar a pessoa mais p baixo...
Leituras alto astral? Posso falar com propriedade, você não se identifica com leituras que não sejam condizentes com o que sente ou com a sua realidade. É extremamente necessário pessoas como você, entenderem que essas leituras não servem para incentivar e sim confortar e tirar um pouco do véu e da neblina que tem nos nossos olhos. Assim podemos com o tempo, ler livros mais "alto astral".
Sou professora de História, sofro de transtornos mentais, desde os 28 anos! Passei em 2 concursos públicos um em primeiro lugar e no outro em oitavo. No segundo só pude assumir depois de 7 anos, por uma decisão judicial ! Fiquei internada 2 vezes, tomo 13 comprimidos por dia... 😮
Nossa, acabei de chegar por aqui e já estou impressionada com toda a sensibilidade com que você falou sobre a obra, que resenha linda e humana. É isso, livros não são e nunca serão somente histórias em papel, são vidas inteiras.
Concordo com você. A redoma de livro foi um dos livros mais difíceis de ler para mim, porque ele me me fez confrontar meu reflexo. Foi um dos livros que mais reli, e em um dos momentos mais difíceis que passei.
Isabela ficou toda emocionada.... é claro que vou ler todos. Despertou-me o interesse e me emocionou muito. Dá para pensarmos em todas as semelhanças quando compreendemos que o mundo que nos "cerca" nos aprisiona inexoravelmente... Lembranças da juventude, do contra senso, do deslocamento emocional, social e psicológico. Ser diferente num mundo que te reprime, te humilha, te segrega, porque você não corresponde aos padrões impostos é angustiante. " We can't breathe"
Acabei de ler recentemente esta impactante obra! Lamentavelmente, só agora vi essa excelente e tocante resenha (como sempre, da parte de Isabella Lubrano!). Obrigado Isabella🙏🏼❤✨
Obrigada por essa resenha linda e sensível. Luto contra essa inimiga há tempos, já estive muito mal, mas hoje eu a compreendo e me compreendo melhor. É linda a empatia que você mostrou aqui. Obrigada.
Suas resenhas são sempre completas. Amo seu trabalho. Cada vídeo que assisto fico com vontade de me aventurar na história e diversas já me aventurei. Obrigada!
Eu cheguei a metade desse livro hoje e me senti representando nas questões da personagem Esther. Eu tenho um quadro de ansiedade e depressão desde 2017 e atualmente tenho assistência médica e psicológica, o que ajuda muito. Fico imaginando o quanto devia ser complicado passar por isso numa época em que não se sabia muito sobre. É uma dor solitária e talvez se agravasse ainda mais quando não se haviam estudos e tratamentos, ou simplesmente alguém que entendesse isso como doença. Eu tenho as mesmas ânsias que a personagem tem com relação a carreira e é quase impossível não me projetar nela. Não sei de que forma esse livro vai me afetar, mas sei que mesmo com receio de lê-lo até o fim, creio que será um dos livros mais importantes da minha vida. Obrigado Isa pela sensibilidade em falar desse assunto e dessa obra, é inevitável arrepiar-se.
Já li e achei muito denso e foi muito difícil de terminar, pois me identifiquei com a personagem. Tenho parentes que sofrem dessa doença. Mas recomendo a leitura, muito enriquecedora!
já que está lendo só mulheres esse mês, leia a mão esquerda da escuridão, da Ursula Le Gun. lembro que vc tinha se interessado por este livro mas acabou deixando de lado...
eu posterguei muito a leitura desse livro. agora irei fazer a leitura dele. pelo que você falou, percebi que irei me identificar muito com os sentimentos da personagem.
Espero que seja uma das minhas próximas leituras, conheço pouco da história da autora mas já sinto uma conexão enorme. Obrigada pelo vídeo, está incrível como sempre.
Lindo vídeo, só agradecer a quem produz um conteúdo tão incrível e gratuito. Sei que não deve ser tão fácil assim ser youtuber como todos pensam. Foi lindo ver você falando da depressão de uma forma tão cuidadosa, mesmo que felizmente nunca tenha passado por isso, como você citou, é difícil hoje em dia assistir algo que realmente agregue valor em nós, em um vídeo de poucos minutos você transmitiu a mim esperança e força. Foi muito mais que só a resenha de um livro.
Amei os temas abordados Embora eu não assista todo o vídeo para não saber a história toda e perder o interesse (coisa que nunca vai acontecer mas prefiro prevenir kkkk) Obrigada flor Amo sua forma de comentar 📚📚📚👏👏👏💙💖💜
Aqui estou eu assistindo essa resenha linda após ler este livro magnífico! E sim há muitos pontos de contato com quem já passou pelo que ela passa, impossível não se identificar. Muito tocante, já quero ler tudo dela.
Adorei tua resenha. Também achei esse livro dificílimo de ler, tentei duas vezes e cheguei até a metade, mas nunca consegui terminar. Sofro de depressão e o livro me causava um incômodo enorme. Ainda quero terminar a leitura dele, mas vou esperar pra ler em algum momento em que eu esteja fora da redoma.
Nossa vc me emocionou com esse vídeo, comprei o livro à uma semana e vou começar a ler ,obrigada pelas dicas e sugestões de leitura...você faz um trabalho maravilhoso.tenho depressão á 15 anos é uma luta constante ,infelizmente ainda tem muita desinformação e preconceito com doenças mentais, além da medicação e terapia a leitura ajuda muito e suas resenhas me fazem me sentir melhor. obrigada novamente.
Isa, assisto esse seu vídeo com pausas, meu pai já falecido era bipolar, os períodos de depressão dele eram muito difíceis pra toda a família. Não sei se lerei ou não, mas obrigada pela linda e sensível resenha, bjo.
Que vídeo! A música de fundo, muito foi bem escolhida. Já assisti outros vídeos sobre esse livro, onde falam que era um livro pesado, não indicado para algumas pessoas, mas mesmo assim, a vontade de ler era grande, agora depois de seu vídeo, a vontade ficou bem maior.
"Vamos ter mais paciência e solidariedade com os outros." Deslumbrante Isabellíssima, vc não faz ideia de quantas pessoas já ouvi dizer isso hipocritamente. No seu caso, acompanho seu canal, sou inscrito, há já algum tempo e até hoje não percebi nem sombra de hipocrisia em vc. Parabéns, querida Isa!!!
Vídeo lindo. O livro parece bem interessante. Vc, Isa, só esqueceu de falar, que esse livro pode ser um gatilho pra quem já tem depressão. Não seria muito bom essas pessoas lerem livros pesados assim, infelizmente... Bjs! Amo seu canal ♡
terminei de ler esse livro a alguns dias e ainda não tenho palavras para descrever o quanto é real e doloroso. eu ainda sinto ecoar em minha mente as palavras de sylvia plath.