Cara eu realmente gostei do Galego, me lembra muito um pouco de espanhol e italiano, como se misturassemos as duas línguas com o português! Achei mais bonito que o português de Portugal.
e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así e así
A questão com os sotaques nordestinos é preconceito de classe. A periferia de São Paulo inteira, e nela está a maioria dos paulistanos, fala em sotaque nordestino e foi formada por migrantes de vários estados do nordeste. Os bairros de classe mais elevada tem sotaque paulistano. Algumas cidades próximas já tem sotaque paulista ou litorâneo, chamados de caipira ou caiçara, também há preconceito.
Os portugueses pensam que os brasileiros são malandros, que ótimo! Minha sogra Galega disse para mim que tinha medo que eu quisesse o dinheiro do filho dela. Eu respondi mostrando que meu salário era maior que o dele. Ela me chamou de puta e eu fui muito educada com ela. Na meu Rio Grande do Sul, chamar alguém de china barata é ofensa para resolver no braço, com um três listras ou a bala mesmo. Contudo se eu fosse explicar como as prendas são brabas, ia virar uma briga muito grande. Destas da gente arrumar um cara para o resto da existência. Qualquer dúvida de compreensão é só buscar aqui na Internet um dicionário gaúcho. Nem nossa língua é fácil, nem tão pouco nosso orgulho como mulheres que se viram sozinhas pode ser espisinhado.
Meu sobrinho possuem uma fazenda de gado e um pomar de maçã. Graças aos nordestinos, ele consegue colher suas maçãs. Os nordestinos não ficam como empregados definitivos e sócios porque não suportam o frio de São José dos Ausentes, RS.
Na primeira página da minha gramática do meu estudo secundário, segundo grau na época, ensino médio agora, havia um texto contando a história do Galego-Português. Fui casada com um galego, mas vivemos na Catalunha. Sou professora de Português, Inglês e Espanhol e suas respectivas Literatura. Vivo no Rio Grande do Sul e aqui falamos o Guasca, um dialeto criado a partir do século IXX, 1820. Em aproximadamente 200 anos já estamos criando outro idioma baseado no Galego-Português. O Guasca é baseado no não seguimento da gramática portuguesa. Usamos o tu e o verbo na terceira pessoa do singular. Por quê? Por que somos descendentes de vários povos: indígenas, afro-brasileiros, açorianos, espanhóis, italianos, poloneses, judeus e outros. Esta gente não veio aprender português. Eles vieram como colonos que deviam pagar as terras que compraram do Império Brasileiro. Somos gaúchos, somos apaixonados pela nossa cultura. Ser gaúcho não é destino, ser gaúcho é privilégio!
Después de mas de cincuenta años, seguimos igual, al menos en la dictadura no eran tan hipócritas, decian no a la cara, esta vez, hipocritas en grado superlativo ya que la ganadora estaba decidida y su tema encargado de antemano al mismo compositor ( penoso por cierto) y todo este tinglado del Benidorm fest, fue un paripé, y el resto de artistas fueron llevados de relleno. Pero hay que ser positivos, dos años después y han sido las autenticas ganadoras.
Excelente vídeo. Onde está a 2a parte? Faltou tratar sobre sotaques e palavras do nordeste que são similares ao galego (talvez por manutenção do português antigo), especialmente com substituição do som de J por X, exemplos: Virgem -> "Vixe" Ô gente! -> "Oxente" Por -> "per" (" vá peraí", "volte perali") Sou do estado de Sergipe e lá isso é bem forte, especialmente no interior.
Tentando fugir um pouco da questão da pronúncia e das sílabas abertas. Uma similaridade notável no Galego em relação ao Português no Brasil é a maneira como as frases são construídas. Existe bastante similaridades também no vocabulário para conversas informais e nos tempos verbais utilizados. Por isso também o brasileiro se sente muito mais seguro ouvindo o galego do que o português. Veja, no Brasil, pelo menos na minha epoca, todos os tempos verbais são ensinados, mas o que vão a uso no dia a dia são poucos.
Estamos a caminhar para um só idioma formado por Português, Galego e Espanhol, basta que a Economia ou o poder armado continue seu balançar globalizado. Com a IA ( que nem é inteligência ou artificial) e as necessidades de TI , o falar ( e escrever) há de ser um só idioma, no caminho inverso do episódio babélico.