Estou embevecida com tanta sabedoria, simplicidade, gratidão demonstrada pelo senhor António. Grata pela partilha. Grata pelo trabalho e testemunho do Raminhos. Bem haja. Beijinhos. Ana Luisa
Fiquei esclarecida qt ao meu comportamento e não só!...acho que achei a solução para outro caso que me toca de perto. Vou já marcar uma consulta. Obrigada pelo programa.
Dr Armando Soares, eu como doente mental, venho-lhe dizer que a rede de amigos não se constroem facilmente, principalmente quando se tem uma doença desta natureza. As pessoas não são tolerantes, estigmatizam e põe de parte os diferentes, o que é altamente prejudicial para estes doentes. Como deve saber fazer exercício físico não é algo que seja muito acessível a alguns doentes mentais, eles pura e simplesmente não conseguem sair da cama, não por serem preguiçosos, mas porque não têm energia, quanto mais fazer exercício físico. Há doentes e doentes, não podem ser todos balizados da mesma maneira, como se de uma panaceia se tratasse.
Tenho ideia que a frase que o Markl usou em relação ao futebol foi "o futebol já foi mais técnico". Se não foi usada aí, nessa situação, foi usada nas suas andanças de táxi, quando ainda não tinha carta. Lembro-me disto ser dito aí há uns 20 anos.
Eh pá tenho 84 anos e ainda o que eu aprendo com esse Dr. Gustavo. É como se fosse um neto que eu, em principio cuidei e " absurdamente" é ele agora que acaba por me elucidar sobre coisas tão importantes como as que se passam com os nossos cérebros... Bem haja!
Quando está diagnosticado é muito mais fácil eu foi só aos cinquenta. A melhor solução é brincar com a condição, se tivesse sido diagnosticado cedo não teria passado por atrasado mental, quando tentava jogar às cartas ou na escola quando lia um texto 20 vezes e não percebia nada o que era pedido, por isso abandonei , claro que sou bom noutras coisas. Agora tomo um comprimido para aliviar a ansiedade, para quando for de férias não ir a sofrer se fechei a água , o gaz , se verifiquei se porta estava fechada 5 vezes devia ter verificado 6 ,e é por ai
Obrigado por levares novamente a Isadora ao podcast. Coisinhas que tento fazer: resumir coisas do dia que terminou e as principais do dia seguinte, ajudar o outro em coisas q estão ao meu alcance sem precisar de dizer ao outro que o ajudei e criar momentos de silencio pra mim.
No hospital onde este médico trabalha deixam os doentes à espera da 1ª consulta mais de 3 meses depois de terem sido referenciados pelas urgências e 11 meses para ter a consulta de rotina seguinte
Sinceramente este episódio foi um bocadinho assustador.. não propriamente motivador p quem está na dúvida de ir ou não ao psicólogo. Eu tirei a licenciatura em Psicologia em Coimbra com os últimos 2 anos na na área do Trabalho e das Organizações e, apesar da minha área não ser clínica, estudei coisas q a Filipa diz nunca ter ouvido falar nos 3 primeiros anos gerais. Não sei se isso diz mais sobre as diferenças entre as faculdades ou sobre a Filipa, pq não conheço nem o ISPA nem a Filipa. Mas a Filipa diz ter escolhido a área de licenciatura sem saber bem p o q ía😅... Está claro q a Universidade não forma técnicos, a Universidade dá bases - uma maneira de pensar, analisar e construir o mundo. As técnicas devem tb aprender-se na Universidade, mas sobretudo em formação extra ao longo da carreira pq estão sp a melhorar. Sinceramente, como estudante de Psicologia achei este episódio um bocadinho redutor - mt crítico no geral qd na verdade é 1 vivência. Mas dps de ter lido alguns comentários, penso q talvez valha a pena falar sobre o assunto. Q tal convidar o bastonário da Ordem?
Eu acredito, pena que a maioria das pessoas tem uma enorme pobreza espiritual, desde 3.300,00 atrás que Akenaton quis bos trazer conhecimentos, e foi envenenado, é difícil para muitos aceitar o novo, pois tem medo de mudar.
Olá Raminhos! Obrigada, mais uma vez, por esta partilha incrível! Sabes onde posso entrar em contacto com o Miguel e com o Francisco, alguma rede social? Agradecia imenso 🙌
Olá Raminhos! Obrigada, mais uma vez, por esta partilha incrível! Sabes onde posso entrar em contacto com o Miguel e com o Francisco, alguma rede social? Agradecia imenso 🙌
Olá Raminhos! Obrigada, mais uma vez, por esta partilha incrível! Sabes onde posso entrar em contacto com o Miguel e com o Francisco, alguma rede social? Agradecia imenso 🙌
Mas até já chateia comentar😊 ho pá cada vez trazes convidados mais interessantes. Mas que grande hora de novos conhecimentos. Eu hoje já estava grata pelo meu dia mas acho que agora vou ter que colar uma musiquinha para festejar o fecho do dia❤😅 obrigada uma vez mais.🙏
O Wagner é maravilhoso! Gostaria que o entrevistador não interrompesse tanto, deixasse o Wagner terminar de falar. Imagino que seja sem querer, mas é ruim quando interrompem ou falam junto. De toda forma, gratidão.
👏👏👏Obrigada aos dois. Parabéns à Dra Susana pela autenticidade e coragem. Que venha sim. É necessário dar voz a pessoas assim e a psiquiatria forense e prisional é do interesse de toda a sociedade.
Olá, boa tarde, oiço o seu podcast e agradeço-lhe por tudo o que tenho aprendido com o mesmo. Frequento o Grupo de Autoajuda para Familiares de Doentes com Cancro e no mesmo há algumas pessoas fantásticas, com muito que partilhar e ensinar a todos nós. A primeira, o moderador, o Dr. Luis Quintino dos Santos Lima, que nos ajuda a enfrentar o cancro de uma forma mais "leve" e consciente, com alguns livros publicados sobre a morte do filho, que o levou a criar o grupo. A ele, devemos grande parte da sanidade perdida no decurso de uma doença tão difícil de superar. A Carolina, também moderadora, com um saber de quem enfrentou o cancro do pai muito jovem e uma empatia pelo outro que nos faz acreditar que há sempre alguém que está presente para nós. Também temos no grupo a Dra. Mª José Ferrão (com um livro publicado e uma experiência vasta em cuidados paliativos infantis, trabalho em linhas de apoio ao suicídio, etc.); Um senhor de 82 anos que nos chegou devido ao cancro da filha há 5 anos e que desde então já passou por dois cancros próprios, cancro do irmão que acabou por falecer, do sobrinho que também faleceu, até o gato morreu de cancro, um AVC da esposa à pouco tempo e Alzheimer, mas que apesar de todos os reveses tem uma sabedoria e espírito tão positivo que nos contagia a todos nós; é sempre ele que nos anima e nos diz que ver o lado negativo só serve para acrescentarmos uma doença à que já temos. Acho que o Raminhos ia adorar conhecê-lo! Sempre que oiço um dos seus podcast, penso que o Raminhos gostaria muito de conhecer estas pessoas. Continuação de um bom trabalho. Tudo de bom para si e para os seus! Beijinhos www.ligacontracancro.pt/servicos/detalhe/url/voluntariado-entreajuda-grupo-e-auto-ajuda-para-familiares-de-doentes-com-cancro/
Episódio absolutamente incrível que aquece o coração de uma pessoa como eu, que também tem POC. Faz mesmo diferença ver-me e rever-me nestas conversas. Acabei ontem à noite de ver Vai correr tudo bem e é GENIAL. Obrigada aos dois!
A conversa é interessante, mas parece-me dar muitos saltos lógicos e fazer afirmações que não são muito intelectualmente honestas. A primeira é a de que a única forma de explicar que um acontecimento muito improvável se tenha dado (a existência do universo) é a intervenção divina. Isso implicaria que a cada momento só a coisa mais provável é que poderia acontecer e, para haver coisas improváveis a acontecer, tem que haver intervenção externa. Curioso é saber também que, nos meios científicos, há quem coloque a hipótese de que o acaso não exista, tão pouco o livre arbítrio. Que tudo o que aconteceu desde o início dos tempos era a única coisa que podia ter acontecido. É uma hipótese que não está provada, mas que se fosse factual anularia a necessidade de intervenção divina. Outra é a afirmação de que a comunidade científica não quer enfrentar o desconhecido e por isso nem sequer coloca a hipótese da existência de deus, o que é extremamente falso e injusto porque o trabalho de qualquer astrofísico e da comunidade cientifica é debruçar-se sobre o desconhecido e colocar hipóteses até encontrar a resposta. Mas hipóteses qualquer pessoa pode colocar, isso não é o método cientifico inteiro. O Neil DeGrasse Tyson tem um vídeo recente muito interessante em que explica que o processo científico começa com uma hipótese, mas que depois ela tem que ser provada através da experiência, tem que ser revista pelos pares e tem que ser replicável na prática várias vezes para ser provada. Nesse sentido uma hipótese=/=teoria, a hipótese é o que se tem antes de ser provada, e aí torna-se uma teoria. Para além disso, a questão da existência ou não de deus é uma questão que foi debatida ao longo dos séculos de ciência e até agora não houve nenhuma hipótese que tivesse sobrevivido ao processo cientifico de hipótese>experiência>revisão de pares>replicabilidade. Ainda para mais, o processo deve ser feito no sentido de provas ciêntificas>dedução e não de fazer uma "dedução" e depois procurar provas para a corroborar. O ónus de provar uma hipótese está em quem a coloca e não em "desprovar". Só se desprovam factos já comprovados antes quando surgem novas informações factuais que os contrariam. Não se pode desprovar algo que nunca foi provado para começar. A hipótese da existência de Deus continua a ser isso, uma hipótese que pode continuar a ser testada e carece de provas e que muitas vezes é "explicada" por deduções filosóficas e não em experiências e factos reais.