" é o país q temos...com o qual não me identifico!" Eu como ex sem abrigo é a frase a reter. Revi.m no discurso do Hélder mas confesso q aprendi a relativizar tudo. Ajuda imenso a arranjar soluções em vez de problemas. Grande podcast
Grande testemunho, sem dúvida. Eu conheço algumas pessoas que também passaram por situações na infância muito traumáticas, e revejo nelas este espírito forte e decidido. No entanto, também vejo que elas têm dificuldade em mostrar o seu lado mais frágil e empático, porque, como tiveram que se defender de situações terríveis, no passado, criaram uma couraça muito forte e quase intransponível. Procuram também o sucesso na sua vida, tal como o Hélder, e muitas vezes conseguem-no, e isso, é extraordinário. No entanto, esta busca incessante por sucesso, e a tal dificuldade em aceitar que algumas pessoas podem não ser tão decididas, e corajosas, como eles, mostram a tal dificuldade em ter empatia. O meu comentário não é uma crítica. O meu comentário é apenas uma observação.
O que dizer desta entrevista? Foi brutal e muito poderosa! Pudessem todas as pessoas que passaram por esta e outras situações traumáticas na infância, ultrapassá-las na totalidade. Infelizmente, em muitos casos, isso não acontece. Conheço quem passou por dificuldades e o trauma foi tão grande que não superou toda a dor. Felizmente há sempre anjos sem asas que aparecem na vida destas pessoas e as guiam e ajudam a percorrer o caminho. Adorei a entrevista, do princípio ao fim. Doa a quem doer, o Hélder sabe do que fala. Quanto a ti, Parabéns, Raminhos! Pela escolha dos convidados e pela empatia que tiveste com este convidado também. Bravíssimo!👏👏👏 Venham mais!🙌😘😘
Raminhos, parabéns pela escolha do convidado e pela forma como o conduziste (sem as cenas do coitadinho)! Hélder, sou psicóloga educacional, adoro trabalhar com miúdos, passar-lhes conhecimento e aprender muito com eles. Após os anos do confinamento percebi que me tinha reinventado porque com um whatsapp e zoom fiz mais do que faço pessoalmente, "aproximei-me" deles e todos passaram de ano. Depois disso sinto que tudo parou, era só o fazer por fazer, até que percebo que adoro viajar sozinha, fazer roteiros e explorar (publico-os por mim e não pelos likes, se alguém os usar fico feliz por os ajudar). Só hoje, com esta conversa, é que percebo o que se tem passado comigo devido ao teu discurso. Muito obrigada mesmo!
Enquanto estive desempregada foste tu Raminhos e os teus convidados maravilhosos, como este exemplo, que me trouxeram respostas. É também tenho TOC. Vou não agora, mas JÁ entrar no Patreon. Obrigada pelo maravilhoso podcast, tem ajudado e mudado a minha perspetiva sobre as coisas da vida e calma ao perceber que existem pessoas com as mesmas obsessões que eu. Um beijo diretamente no coração. Agora vou ao Patreon 🙏💪🏼!
O Coitadismo e o facilitismo são os caminhos errados. Infelizmente temos tido pessoas (políticos) que deveriam ser responsáveis...mas não... Temos pessoas resilientes, que acreditam e que metem as mãos à obra. Parabéns por mais um excelente programa Raminhos. Obrigado ao Helder pela partilha. Saúde e Felicidades aos Dois.
quando se fala em meritocracia, este é um exemplo que não nascemos com oportunidades iguais, mas todos podemos chegar aos nossos objectivos e sonhos tendo um ponto tansitório de ajuda! bom exemplo! parabéns pelo podcast!
"nos temos tudo para ser felizes, nos procuramos ė tudo para andar tristes" na mouche... Grande episódio... Rogerio canhões foi é nome de um ator de filme 😂😂
Venham mais podcasts com o Hélder 😊 Grande exemplo de resiliência e força! Grandes Almas Grandes Corações que transformam a Dor em Dom!!! É de louvar e o Hélder é prova disso. Obrigada aos dois pela partilha 🙏🙏🙏
Sera sempre difícil de escolher uma entrevista. São sempre poderosas, de sabedoria e que podemos usar no nosso dia a dia. Muita gratidão por ser quem é e de partilhar tanto de si❤
Ainda estou a meio, mas já estou a adorar! Que história!!! Identifico-me em alguns pontos, e até me emocionei! Há pessoas que de facto têm tudo para dar errado, mas quando há um propósito e um coração bom, acredito mesmo que encontramos o nosso Caminho e acima de tudo o Vivemos e Felizes ❤ hoje percebo isso. Hoje vivo isso ❤ #respeito Obrigada Raminhos e Hélder 🫶🏻
Ouço todos os episódios mas muitas vezes esqueço de carregar no botão "gostar" mas desta vez foi impossível de esquecer! Adorei a partilha e achei verdadeiramente inspiradora. Parabéns!
Raminhos, muito forte esta história e uma verdadeira e poderosa inspiração! Muito obrigada, Helder, por partilhares a tua força. Senti como que um murro no estômago e fiquei completamente hipnotizada com a tua partilha, do início ao fim. Fogo! Muito forte mesmo!
Um orgulho ter este ser humano na minha vida. Grande ser humano e grande profissional. Obrigada por seres quem és e um orgulho por ser por tantos considerada a tua “versão feminina” 😂😂Adoro tu ❤
A Leonor está a ensinar o pai, gostava muito de já ter dado esse salto do Hélder, mas somos todos diferentes, o tempo é diferente para todos nós! E o auto-conhecimento é uma poderosa ferramenta!!
A conversa estava a ser realmente muito interessante ,como usual, mas perderam-me aos 25 minutos. Infelizmente estamos num país que ao nível da promoção e proteção de crianças e jovens em perigo está a anos luz de outros países da Europa, ou até EUA, nisso concordo. Contudo, como técnica de uma casa de acolhimento de crianças e jovens não posso consentir que se generalize e se alimente o conceito destas casas serem umas autênticas prisões, isso apenas alimenta o preconceito e a desinformação que existe sobre as atuais casas de acolhimento e sobre as crianças que nelas se encontram acolhidas. Há ainda muito trabalho a ser feito para desconstruir estas ideias preconcebidas , e deve começar por espaços como estes. Desde o início dos anos 2000 que a LPCJ foi sujeita a várias alterações. O termo colégio, instituição, lar, foi abandonado, falamos de casas, que por lei devem ser o máximo possível semelhantes às nossas, para que as crianças tenham a dita “vida normal”. Nas casas aprendem a cozinhar, de acordo com a faixa etária, brincam, recebem amigos, praticam modalidades desportivas ou outras atividades extracurriculares, têm visitas/ferias/saídas autorizadas pelo tribunal ou cpcj com as famílias, têm liberdade. A liberdade só pode ser condicionada quando estão expostas a situações que as prejudiquem ou as coloquem em perigo. O processo pelo qual estas crianças já passaram ou ainda passam já é matéria suficiente a trabalhar, nomeadamente em terapia, não alimentemos o preconceito, pois isso apenas dificulta a integração social destas.
