Pode parecer que seja assim. Mas, antes de mais nada, o ser humano não é perfeito. Depois, a arte, principalmente a música, busca sempre passar uma mensagem e também agradar referendando o discurso. Além disso, em matéria de som, se agradar ou disser, tá resolvido. Por fim, penso que, não se pode selecionar e definir o que é belo ou não. O que é arte ou não. O olhar, a alma, a história e bagagem cultural de cada um é que vai dizer.
Este vídeo, de repente, pode estar salvando muita gente que, como eu, se vê estacionado e sem conseguir achar uma porta pra avançar e pior, gasta muito tempo querendo aperfeiçoar tudo, arredondar tudo na musica, no som, nos acordes, em cada nota, quando, no fundo, a arte e o prazer da musica está juntamente no ir avançando com tropeços, mancadas, sequências divinas e outras arranhadas, etc etc. Valeu muito ! Obrigado. Já me inscrevi!
Você está dizendo o que eu preciso gravar na minha compreensão da Prática instrumental. Obrigado. É avançar e retomar sempre. A execução vai arredondando com a prática repetida sob atenção e capricho constante Porque assim é a vida.
As bandas que estão regravando seus clássicos estão soando muito diferentes nas novas gravações, o que tira a graça de como a gente passou a gostar daquelas músicas na gravação antiga.
Cara,que bom saber que eu não estou tão louco assim,porque realmente até entre meus amigos músicos tem essa ideia obsessiva de perfeição e o afastamento da humanidade e pureza do artista.
De erro em erro... A gente enche o papo...!!! Gustavo... Gostei muito do vídeo. Porque, vc descreve bem a diferença entre os músicos de estúdio, para os de palco... Eu estudei bastante, por procurar a maior precisão possível! Ainda, que ao vivo, sempre penso musicalmente, que está em gravação! Já, tive muitos elogios do Lanny Gordin, guitarrista da MPB, o qual veio a falecer no dia 28/11/2023. Lanny Dizia: - Marcelinho, vc parece um americano com alma de brasileiro tocando... Vc, não erra uma nota! - Marcelinho, vc é o meu metronômo! Ouvir isso do Lanny é uma honra, sem igual! Porém, eu dizia pra ele: - Lanny, vc que é especial! Vc erra acertando e acerta, errando! Foram aproximadas, 150 apresentações com o Lanny ao decorrer de três anos. Na verdade, o que quis dizer: É que o Lanny, praticamente, não erra...!!! E que o erro em muitas vezes, não existe, porque é uma questão de ponto de vista...!!! Realmente, o erro tem sua grande importância e quase sempre deveria servir como uma bússola, como norte para se evitar futuros erros iguais ou parecidos. Deixe vir o erro, que ele também, pode ser uma boa visita nas nossas vidas... Olha, que isso dá Samba...!!! O erro traz também, a importância de se relaxar na vida, principalmente, se estivermos de consciência, limpa! Gustavo sou baterista e tenho facilidade em gravações. Por favor, se souber de alguém ou projeto musical, que precisem de baterista, por favor, me dá um toque...!!! Parabéns, pelo vídeo...!!! Grato...!!!
Valeuzão pela mensagem, Marcelo!!! Muito legal bicho!!! Isso é louco mesmo né, a habilidade não garante palco, infelizmente a galera busca outros “atributos”, nem sempre musicais para uma gig! Uma pena! Mas o que tenho sugerido aos amigos músicos é : internet!!! Gravações online / vídeos para o RU-vid / gravar um Curso Online! Acho que esses caminhos garantem uma certa estabilidade para o bom músico hoje em dia. Grande abraço pra ti e boa sorte nessa louca estrada! 🙏🏻🍻🫵🏻
@@gustavoarthury eu quem agradeço por sua atenção! Mas, a minha dificuldade é exatamente essa poder gravar de forma "caseira"! Porém conseguir um bom resultado e uma boa qualidade de som. Sei lá.. por exemplo... Pode ser um tema pra vídeos...?!? Como gravar em casa e ter um bom resultado...?!? Grato pelas informações!
@@gustavoarthuryLamentavelmente, essa busca obsessiva por atributos não-musicais, ou até mesmo antimusicais, está na moda. Querem apelar para a sacanagem, e deixam a coisa séria de lado.
Na musica, tem uma coisa interessante, que eu e meu irmao já percebemos e que quando da conversamos no dia a dia(meu irmao é estudante de musica na universidade federal e toca teclado, violao, percussao e canta. Eu sou musico amador, toco um pouco de tudo, mas nada bem... Pessoas que são "boas de ouvido", que no caso tem uma percepção muito boa, são as mais sucetiveis a não conseguir tocar nenhum instrumento, pego de exemplo amigos nossos, sabe porque? Quando voce ta aprendendo, o normal é "errar" e fazer um "som tronxo" a pessoa com uma percepções boa, ela não consegue nao perceber os seus "erros", que na verdade nao é erro, é normal de quem ta comecando, e consequentemente vai deixando o instrumento pra lá, por nao conseguir conviver com seu som que nao agrada seus ouvidos e achar que nao leva o jeito pra coisa.. diferente de uma pessoa que nao tem uma boa percepção e comeca a tocar, pra ela ta tocando tudo tronxo mas ta feliz, achando que ta arrasando. (Muitos musicos só percebem que tocam tronxo na hora de ter que gravar!! Que ai o produtor diz "cara isso ta errado!!!")
Caramba, concordo contigo em gênero, número e grau Dua Lipa é o exemplo máximo do que vc falou, mesmo sabendo cantar, nos shows ela faz playback porque a grandeza sonora do disco desaparece quando ela canta ao vivo de verdade
Na minha modesta opinião, o show não é tão importante. O que fica eternizado é a gravação de estúdio, na maioria das vezes. Show é o ganha-pão do artista. Então, vai do jeito que der. As condições quase sempre não são favoráveis. O artista desafina, esquece a letra, a banda erra, o técnico de som caga tudo, etc. Sem contar que o artista leva um tempão pra gravar e mixar um disco num estúdio feito para aquela finalidade. Aí, pra levar aquilo pro palco é muito difícil. Não rola.
Excelente tema!!! Me inspirou a "errar" mais rsrs. E realmente, as músicas atuais parecem tão perfeitas (tanto gravadas quanto ao vivo) que não soam orgânicas.
Total né mano? Esse lance dos “ao vivo” é foda, eu trabalhei em alguns dvds onde absolutamente tudo foi gravado em estúdio e o “show ao vivo” foi só pra pegar as imagens! Triste né… Abração 🍻👊🏻
Vocês tem que aprender que a perfeição está justamente em errar também, seja lá o que for fazer, cantar, falar, rir, tocar um instrumento, qualquer coisa. Acertar demais foge do equilíbrio, a ciência diz que tudo em excesso faz mal, então acertar em excesso não é bom. Por exemplo se você que é cantor busca cantar perfeito demais, somente acertando, isso te deixa muito travado, você não consegue ser autêntico espontâneo e natural. Como ele disse o erro te permite improvisar e ser mais natural, não devemos nem errar demais nem acertar demais, mas manter um equilíbrio.
Muito bom! Estudo em uma escola de música que adota muito essa cultura do Jazz, mesmo eu não sendo muito chegado ao estilo musical. No começo não entendia muito, mas agora no terceiro ano de estudo vejo o quanto evoluí não apenas tirando solos e riffs exatamente como os artistas tocam e executando, mas sim criando a minha própria "versão"
Vc tem razão. As pessoas estão acostumadas com tudo soando milimetricamente perfeito. E quando tem um som mais cru, dizem que é mal feito ou ruim. E muitas vezes, essas pessoas não tem hábito de assitir som ao vivo.
Meu querido, caí aqui de paraquedas, mto bom o conteúdo. Faço parte do grupo Bartalê, não sei se você tem um preconceito com gênero musical do pagode, mas gravamos um audiovisual aqui no RU-vid e nós baseamos esse audiovisual com a conversa de início seguindo esse papo de erro bem na mesma linha que você comentou. Sem querer assisti ao seu vídeo com o mesmo tema em que decidimos que gravaríamos os erros, inclusive. Muito obrigado! Sucesso!
Fica tudo uma perfeita bos... Por isso gosto de gravações antigas isso sim é perfeição, os músicos das antigas eram muito melhores do quê os de hoje, os vocalistas antigamente cantavam mesmo e os erros eram uma forma de expressão artística muito importante para que a música seja muito mais fluida e rica em todo o processo sem fórmulas mágicas somente música na sua naturalidade e sentir o clima gostoso de um tema com todos seus erros e acertos isso é arte e não apenas um ritmo quadrado sem inspiração e sem transpiração que foi gravado para ser mais um produto sem ser obra de arte, muito superficial e sem substância que a torna verdadeira obra musical atemporal.
Cara, após décadas de discos perfeitos, comecei a ouvir, tocar e gravar jazz. O poder da improvisação, da vibe, da gravação ao vivo muitas vezes com apenas 1 ou 2 microfones. Ouço todos os "alternate takes" de Parker, Wes. Etc.
Que vídeo sensacional! Grato pelo tema, Gustavo. Pra quem transita nesses dois mundos (do estúdio e do palco) é um alívio poder compartilhar esse conteúdo com os companheiros de tocada 🤘🖤
Nosso Cortella Musical como sempre fazendo vídeos incríveis. Tenho dois pontos pessoais para adicionar sobre este vídeo. Toco guitarra desde os 15 anos, mas dos 20 até hoje, com meus 33, me senti estagnado musicalmente. Durante esse tempo, sempre incentivei amigos a começarem a tocar, muitas vezes até ensinando de graça. Uma das coisas que sempre me incomodou é quando alguém desiste de um instrumento e diz "não tenho dom" ou "tô velho demais pra aprender". Por isso, e para sair da mesmice que estava me incomodando, comecei a estudar mais a fundo. Durante esses estudos, comecei a me gravar para comparar minha evolução. Pensando nesses amigos que acham que tudo é "dom", comecei a compartilhar no meu Instagram partes dos meus estudos, onde muitas vezes erro por horas até acertar uma um lick de 10 segundos. Isso é para mostrar que não se trata apenas de dom, mas sim de persistência e paixão pelo instrumento. O segundo ponto, já relacionado ao primeiro, é que quando comecei a tocar guitarra, eu era mais voltado para o Hard Rock, mas depois me apaixonei pelo Blues. Por um bom tempo, deixei de lado o virtuosismo para focar só no Blues. Atualmente, toco na igreja há 5 anos. Durante esse tempo, rejeitei completamente a ideia de tocar no estilo "Worship" e decidi seguir minha própria maneira de tocar, misturando rock e blues nos louvores da igreja. Por que estou falando disso? Porque, embora o som da igreja seja mais para o lado do Pop Rock, está muito ligado a efeitos como delay e reverb (coisas que uso pouco), e quase não tem aquela pegada de overdrive ou distorção (e eu costumava usar muito). Encontrar o equilíbrio entre a minha maneira de tocar e o estilo da banda foi um desafio enorme. No entanto, por sorte, todos os cultos são gravados, então assisto para anotar os erros e criar novas ideias para deixar o som mais agradável. Graças a muito esforço, análise e estudo, consigo ver minha evolução quando toco ao vivo na igreja. Lembrando que grande parte das frases ou solos, são baseados no improviso. Os erros fazem parte e são necessários para nossa evolução. Infelizmente, vivemos numa época em que todo esforço, suor e sacrifício são rotulados como "dom", como se fosse uma dádiva divina que caiu no nosso colo quando nascemos.
Na musica, tem uma coisa interessante, que eu e meu irmao já percebemos e que quando da conversamos no dia a dia(meu irmao é estudante de musica na universidade federal e toca teclado, violao, percussao e canta. Eu sou musico amador, toco um pouco de tudo, mas nada bem... Pessoas que são "boas de ouvido", que no caso tem uma percepção muito boa, são as mais sucetiveis a não conseguir tocar nenhum instrumento, pego de exemplo amigos nossos, sabe porque? Quando voce ta aprendendo, o normal é "errar" e fazer um "som tronxo" a pessoa com uma percepções boa, ela não consegue nao perceber os seus "erros", que na verdade nao é erro, é normal de quem ta comecando, e consequentemente vai deixando o instrumento pra lá, por nao conseguir conviver com seu som que nao agrada seus ouvidos e achar que nao leva o jeito pra coisa.. diferente de uma pessoa que nao tem uma boa percepção e comeca a tocar, pra ela ta tocando tudo tronxo mas ta feliz, achando que ta arrasando. (Muitos musicos só percebem que tocam tronxo na hora de ter que gravar!! Que ai o produtor diz "cara isso ta errado!!!")
cara, muito massa teu relato. Eu toco guitarra há um pouco mais de um ano, e tenho 18 anos agora. Tô tocando no ministério de louvor dos jovens da minha igreja, e isso tá sendo muito importante pra eu perceber que tocar guitarra não se resume em solo e distorção, mas também tem que ter um pouco da ambiência, um pouco da falta de destaque do instrumento. Até agora acho que o som que eu mais curti vindo da guitarra é o do Van Halen, mas não tem como eu tocar estilo Van Halen em tudo, e tá sendo muito bacana eu me juntar com a galera pra tocar um worship e sentir a vibe. Mesmo que eu não esteja executando tudo o que aprendi na guitarra até agora, eu tô exercitando algo novo, que é usar meu instrumento pra criar um ambiente aconchegante, confortável, e me conectar melhor com a gurizada nesse ambiente. Qual o teu insta? Se ver a mensagem manda aí p eu te acompanhar. Achei muito massa teu relato.
@@toniolimo4201Eu também sou apaixonado por Blues. Também toco na igreja, e é uma provação. Eu aturo muita coisa por não concordar com essa historinha de "ain, mas tem que ficar igual ao CD". Não dá. Eu não consigo imitar direito. Eu preciso colocar a minha "cara feia" na interpretação. Eu encho a música de acordes alterados, improviso o tempo todo, sou quase obsessivo compulsivo em relação a isso. E muitos, que pensam que entendem de música, reclamam. Gosto de usar um drivezinho na guitarra, e o pastor reclama pra caramba. Quase sempre, eu brinco com ele, dizendo que ele teria razão em reclamar se eu estivesse, tipo, assediando as irmãs. Mas, você sabe, igreja pentecostal só gosta de coisa batucada, coisa da qual eu, por exemplo, tenho pavor.
Parabéns. O erro é positivo, didático, nos ensina a ser melhor. O erro é o responsável pelas maiores descobertas da humanidade. Porém está geração leva o erro para o campo da culpa. Tudo vai depender da sua percepção. Na tempestades uns choram outros vendem lenços. Um abraço.
Valeu, Gustavo! Seus vídeos trazem sempre papos muito bonitos! Nada como assistir a música viva e respirando em volta de nós. A editada, facilita e deixa mais barata e acessível a produção, tem suas qualidades, mas estar em frente a uma banda, fazendo som orgânico, direto do palco, com erros, imperfeições e aquele andamento gostoso que não é de click nem de grid.
Um detalhe sobre essa cultura do perfeito é o quão assustador o nível das pessoas estão, você vê o 201828292⁰ take do Polyphia, do Ichika Nito ou desses guitarristas modernos acertando obras mt difíceis e se sente intimidado, tanto que se você for ver os comentários tem muito do tipo "me inspirou a vender a guitarra", de fato algumas pessoas sentem que nunca vão evoluir, que nunca vão se comparar
Tentei escutar esses guitarristas modernos e não consegui gostar das músicas, acho chato aquele ritmo, quiser tirar algo intimidador como diria você, prefiro ouvir Allan Holdsworth e seus ligados hexa fônicos. Apesar de não conseguir tocar nada dele kkkkk...
Msis um inscrito, rapaz vc acaba de completar o que nunca ninguém disse,e completando total esse universo da Música,meus parabéns pela sua aula!!!!Top 🔝
Outro problema do autotune que nunca vi ninguém comentar: As alterações de nota repentina no meio de uma sílaba que jamais um cantor faria. Ou ele mudaria o instante da sílaba pra casar com a mudança de nota da música; ou mudaria a nota da sílaba porém suavemente; ou ainda cantaria toda a sílaba numa nota só, ainda que ela se prolongue por uma parte da música que deveria ter outra nota. Isso costuma se perder no auto-tune mesmo quando ele é "bem utilizado" sem voz o robótica e tals. NESSE SENTIDO, a música pop comercial a partir dos anos 90 se assemelha aos cantores clássicos onde a compreensão da letra (e a dicção natural da língua) é sacrificada em prol de acertar a nota com mais perfeição. Só que, poxa, não é justo o contrário que esperamos da música cantada popular?, isto é: que não seja só música, mas também letra? Interessante o que você falou sobre jazz, mas uma coisa que você não mencionou, é que mesmo em música gravada, às vezes uma dissonância ou outra é importantíssima pra dar uma marca, uma cara especial à determinada canção. Isso é particularmente comum em introduções de música famosa, cujas quais você já sabe de qual canção se trata nos primeiros segundos.
adoro a linguagem do jazz e do improviso devido as coisas ficarem desencaixando e ai o instrumentista vai lá e sai do tom e volta, parece q ele planejou gerar aquela sensação
Essa video é maravilhoso! Lembrei em uma entrevista do John Frusciante que ele dizia que gostava de combinar notas ou acordes que não se combinam, tocado de uma forma que ficasse legal, além de ser mestre em improviso nos seus solos em shows. Amy Winehouse era demais!
Cara, eu raramente faço comentários nos vídeos que assisto. Mas este vale a pena. Muito bom ver alguém da música falando sobre esse assunto. Sempre gostei de me arriscar no instrumento e até por isso prefiro criar do que copiar (tocar covers). A música de verdade, aquela que vem de dentro, perdeu muita qualidade sentimental nos últimos anos com esta "perfeição" gerada pelos programas de computador.
Esse vídeo apareceu pra mim e me salvou. Só agradeço. Já estava frustrado e muito insatisfeito com os resultados nas minhas tentativas de me adequar postando vários vídeos por dia e ainda, parecer sempre perfeito fazendo td sozinho: roteiro, gravação, edição, divulgação... e ainda tentando dar conta de atender todos meus alunos, os ensaios de minha banda, apresentações, meu trabalho em estúdio e mto mais. Esse vídeo me deu uma sensação de alívio. Obrigado. Me inscrevi e curti.
Muito boa essa discussão, há um tempo venho batalhando na produção do meu primeiro disco e desde então venho pesnsando na minha própria performance durante as gravações. Na maioria das vezes me colocando essa "obrigação" de consertar cada errinho de forma minuciosa. No fim das contas, embora não se ouça erros, o resultado não me agradava... Legal te ver falando sobre isso de forma tão clara, primeiro vídeo que vejo do canal, muito bom.
Para errar desse jeito tem que entender muito do assunto kkk Primeiro vídeo seu que vejo, gostei demais e já virei fã do canal! Conteúdo totalmente necessário ✨👏
Muito bom!!! Eu penso que a imperfeição faz parte da obra, e essa perfeição atual deixa tudo pasteurizado. Parabéns pelo vídeo, e pelas perfeitas colocações 😉!!!!
Vídeo 💯 sacional!!!! Parabéns pelo conteúdo diferenciado! Fazendo uma analogia com a musculação, enquanto o descanso também faz parte do treino; na música, não errar é desumano; faz parte da criatividade e busca por outras alternativas na canção. "Cortella Musical" ganhou mais um inscrito! 😂😂😂👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼✨🎧🎼🎸
Conteúdo essencial para os dias de hoje...👏🏻👏🏻👏🏻 Obrigado por compartilhar e provocar essa reflexão tão importante, principalmente, para as gerações atuais...👏🏻👏🏻👏🏻
Irmão, vídeo espetacular! Reflexão interessantíssima, concordo 100% com vc, e confesso que nunca tinha percebido o piano desafinado em Bohemian...😮 Sucesso no canal!
Outside, é a tecnica de tocar errado rapidamente porém na hora do repouso cai na nota certa que tudo se encaixa 😂😂😂😂. Video top brother, tu toca muito, até me deu vontade de treinar um Jazz... Faz muuuuuuiiiiito tempo que nao tenho vontade de treinar inprovisos.
Herbie Hancock já falava isso, sobre o erro, em mensão ao grande Miles Davis, q na qual dizia q n existia nota errada, mas sim nota q n foi contextualizada. Vi um vídeo de um grande violonista brasileiro q n me vem o nome de cabeça agora, na qual ele fala tbm sobre isso, botou um baixista pra tocar uma base em um tom, daí ele vai improvisando com todas as outras notas que seriam erradas, provando q encaixam perfeitamente, basta saber trabalhar para isso
Gravar em estúdio deve ser bem complicado. Se até o Angra teve um baterista demitido e um guitarrista competente como o Rafael Bittencourt não gravando nada no primeiro álbum...
Por isso que quando vc olha pro artista em um show ou gravaçao de dvd o artista ta sorrindo em uma nota alta, mas é claro o artista ta se dublando e pior combrando uma fortuna nos shows
Pelo q tu falou vc vai curtir mt a Ado, ela improvisa bastante nos shows e todas as músicas dela tem uma interpretação sensacional dela, sempre canta dando a vida na interpretação, é perfeito. No momento ela dominou o Japão e está fazendo tournê europa e estados unidos. Recomendo a música Unravel que é um cover. Ela apresenta versões muito distintas entre a versão de studio e a que cantou no show, as duas são ótimas. Acho q vai gostar dela pq ela n tem medo de errar e a habilidade é surreal, ouça, vai gostar.
Só pelo improviso já saiu o like, pela ideia massa do vídeo a inscrição, caramba como a linha de raciocínio foi cirúrgico, eu costumo dizer que se o mercado continuar do jeito que tá, daqui a pouco irão substituir os músicos por robôs sem emoção, temos músicas "perfeitas" sem emoção alguma.
Cara,esse vídeo foi uma vídeo aula pra mim,vc foi perfeito, parabéns, sou músico amador e erro, mas percebo que as vezes tocar com a alma ao invés de tocar com a lógica faz as músicas ficarem mais interessantes
Uma situação parecida, é quando no violão ao se deslizar os dedos, e soa o ranger no atrito com as cordas, muitos não gostam, porém, eu gosto. Mais ou menos por aí.
Sensacional essa sacada. E me remete ao JIMMY PAGE, um músico de estúdio acima da média e que certamente tem o "jazz" na sua forma de criação e apesar das muitas críticas em relação as suas apresentações cheias de erro, devido as doses exageradas de whisky, certamente protagonizou grandes improvisos! Parabéns pelo trabalho improvisado!