Egberto Amin Gismonti (born December 5, 1947) is a Brazilian composer, guitarist and pianist. He was born in Carmo, Rio de Janeiro, Brazil, into a musical family. His mother was from Sicily and his father was from Beirut, Lebanon. At the age of six, he started studying the piano. After studying the classical repertoire in Brazil for fifteen years, he went to Paris to delve into modern music. He studied with Nadia Boulanger (1887-1979), after acceptance as a student by the composer Jean Barraqué, a student of Anton Webern and Schoenberg. Boulanger encouraged Gismonti to write the collective Brazilian experience into his music. Gismonti is an autodidact guitarist and after returning to Brazil, he designed guitars with more than six strings, expanding the possibilities of the instrument. Approaching the fretboard as if it were a keyboard, Gismonti gives the impression that there is more than a single guitar player. Gismonti's sojourn in the Xingu region of the Amazon basin made a lasting impression. This is documented musically in tunes like "Yualapeti" and "Sapain" (Yualapeti shaman, Sapain) and in the recordings Danças das Cabeças (Dances of the Heads, 1977), Sol de Meio Dia (Mid-day Sun, 1978), which he dedicated to the Xingu, and Duas Vozes (Two Voices, 1984).
The famous music pedagogue Nadia Boulanger had a strong influence on his development as an artist as well as many other great musicians like Astor Piazzola.I was honored to listen to this great artist in my country when he performed with his son Alexandre.Great composer,piano and guitar virtuoso.He performed on 8 ,10 and I think ( not sure )on 12 string guitar.
O Gismonti é desses compositores que não se enquadram dentro das caixinhas classificatórias feitas por musicólogos e historiadores da música. Não conheço no Brasil nenhum outro cuja obra tenha sido tão profundamente poética e transcendente. Suas composições são espaços abertos que convidam, estimulam, enriquecem a imaginação de quem escuta.
Acho que vc foi muito duro com os musicologos kkk... muitos deles devem adorar o Egberto, sobre tudo se vc segue a historia do jazz, e a musica avant garde... Mais ainda assim, com essas caracteristicas de poetica, transcendentes, tem que fazer mencao ao Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veoloso, Gilberto Gil e aos demais camaradas tambem. Saudos!
Genial, magnífico! Uma das mais belas canções de todos os tempos. Incrível Gismonti! Incrível adaptação os irmãos Assad, com um adendo de solo fenomenal!
tá pra nascer uma pessoa tão inteligente e genia quanto esse cara, de verdade se ele estiver lendo isso daqui, oi você melhorou meus dias 100% obrigada pela grande contribuição de arte.
Todos os dias passeava secamente na soleira do quintal À hora morta, pedra morta, agonia e as laranjas do quintal A vida ia entre o muro e as paredes de silêncio E os cães que vigiavam o seu sono não dormiam Viam sombras no ar, viam sombras no jardim A lua morta, noite morta, ventania e um rosário sobre o chão E um incêndio amarelo e provisório consumia o coração E começou a procurar pelas fogueiras lentamente E o seu coração já não temia as chamas do inferno E das trevas sem fim. Haveria de chegar o amor.
Quando o violão vibra as suas cordas " vocais " só nos resta uma coisa , ficar em silêncio e absorver a única e verdadeira linguagem universal ...... A música !
"À hora morta, pedra morta, agonia e as laranjas do quintal A vida ia entre o muro e as paredes de silêncio E os cães que vigiavam o seu sono não dormiam"
Não sei como parei aqui, e de tanta música que andei ouvindo esta noite, por alguma razão, este som me tocou desde o primeiro instante. Entendo nada de música, mas sei me observar, e me peguei vibrando em cada nota. Genial.
Deus brigou, caiu raios pela cidade, inundou a praça, derrubou encostas... e depois acalmou o povo. Parabéns... linda música e de uma profundidade que nos faz sentir no fundo da alma, o que somos.
E o Egberto não está tocando isso, mesmo!!! Esse é um arranjo para DOIS VIOLOES feito pelo Sergio Assad e tocado aqui em duo. Qualquer um que entenda um pouco de violão sabe que é impossível obter essa sonoridade com um só violão. A música é espetacular, sem dúvida.
Sim ... Muito me tenho perguntado... Porque tudo haveria de ser assim... A espera e a saudade olhando ao infinito no meu coração animando a esperança e os dias passavam, eu sonhava, e ao acordar olhava na janela...baixava o olhar, voltava e pedia, soluçava, ia as alturas para pedir humildemente que um milagre acontecesse...mas parecia que deus calava sempre.............
Eu tive a sorte e o privilégio de assistir mais de dez concertos de Egberto Gismonti; uns com banda, outros sózinho, ou ainda em duetos, como com o André Geraissati....e posso dizer tranquilmente que foi muito pouco, sempre é muito pouco apesar de ser abundante!
Bellísima obra del maestro Gismonti. Como amante de la guitarra clásica, es uno de mis músicos favoritos y, en particular, esta obra es de mis preferidas. Saludos desde Argentina, hermanos brasileros