Ademais, uma diálise não precisa de “máquina”, precisa apenas de uma ferramenta onde se interrompe o circuito trocador/câmbio. Quem faz a diálise é o próprio câmbio, expulsando o óleo velho para recipiente e você abastece o óleo novo e vai ligando e desligando o motor à medida que vai saindo X quantia de oleo velho. Quando o óleo velho começar a sair claro, pode interromper o processo, reestabelecer a ligação original e fazer o nivelamento. Assim você faz uma troca realmente em 99% economizando bem e oferecendo um serviço de muito mais qualidade que a famosa “troca parcial”. Fica a dica.
Muito boa tarde, Denis! Como você está? Espero que esteja bem e com saúde! Muito obrigado pela aula sobre o câmbio cvt da Honda! Ah, o Civic é um fiel amigo do Optimus Prime, então é um belíssimo autobot! Fique com Deus e tenha uma excelente semana! Éder - Juiz de Fora, MG.
Boa tarde Denis, mas nesse processo de enxágue da máquina para fazer a troca de um outro tipo de óleo, esse óleo do enxágue as oficinas não cobram do cliente não né? Pois seria muita sacanagem o cliente pagar para limpar a máquina de uma oficina, que no fringir dos ovos, só vai ser vantagem para o mecânico que usa. Porque para o cliente, não vai fazer diferença, já que ele vai ter o mesmo resultado de óleo trocas, independente do processo que levou.
Será que as oficinas limpam a máquina quando troca de um HCF-2 para 11-ATF e vice-versa? E os Fits antigos (2003-2008), que usam um terceiro tipo de fluido (CVT-F)? Se for um mão suína usa a máquina sem limpar quando troca de um modelo pra outro. Acho que o método de enxague acaba sendo mais seguro embora mais trabalhoso…
gostaria de levantar uma questão,essa correia do cvt uma hora ela vai desgastar e chegar ao ponto de arrebentar,isso é inevitável por mais q tu troque o óleo,essa correia sofre um enorme atrito com os cones,então essa peça se enquadraria na tal da manutenção preventiva? trocar ela antes de arrebentar e detonar o cambio? sei lá uns 200mil km?
Denis tira uma dúvida o meu Honda e G8 2007 a gasolina e para trocar o filtro interno tem que baixar a caixa automática e agora pretendo fazer esta manutenção e vai ser baixado caixa e agregado, e neste caso daqui a uns 80.000KM teria que baixar novamente a caixa de câmbio
Tenho um G9 que usa a mesma transmissão SPCA (AT5 com conversor de torque). Tem um filtro externo e um interno. A Honda não tem nenhuma orientação sobre troca de filtros da transmissão. Ao contrário deste CVT, não dá pra tirar o filtro interno da SPCA, só se desmontar a transmissão. Até hoje nunca vi ninguém trocando o filtro interno preventivamente, pois dá trabalho desmontar o câmbio; só vi fazendo quando a SPCA está com mau funcionamento, aí não tem outro jeito senão fazer todo o câmbio.
Acho que posso ajudar na informação. Tenho um G8 2007 também e deu problema no câmbio devido ter vazado óleo pela tulipa. Abri o câmbio. O carro estava com quase 300 mil km. O filtro interno nem estava tão sujo, pois sempre trocava o óleo de 40 em 40 mil km. Acho que se o seu não apresenta problemas e o óleo está limpo, é desnecessário desmontar para trocar o filtro interno. Mantenha as trocas de óleo e do filtro externo e não terá problemas, pois este meu, com os 300 mil km, nem apresentava tanto desbaste nos discos de composite da 3°, 4° e 5° marchas, ainda aparecia os números de código da peça. Isso mostra a resistência destes câmbios, muito fortes. Espero ter ajudado. Valeu 👍🏻
40 mil km e a recomendação do fabricante, mais isso e muito relativo pois um motorista de aplicativo roda 10 mil km em 30 dias 40 mil faz em 4 ou 5 meses
Desculpa a sinceridade Denis. Admiro muito seu trabalho mas em contraste me surpreendo vendo você misturar óleo velho com óleo novo. Na boa, isso é serviço meia sola. Você faz isso com óleo do motor? Mistura metade de óleo velho com metade de óleo novo? E por que no câmbio estaria certo? Não seria mais lógico fazer uma simples ferramenta pra encaixar no lugar do trocador de calor (reaproveitando um trocador que iria pra sucata) e fazer uma ferramenta pra trocar o óleo por diálise? Não seria muito mais benéfico para o cliente fazer uma troca em “quase” 100% através de diálise usando uma ferramenta simples e economizando óleo? Ou é melhor ficar misturando óleo velho com óleo novo fazendo o cliente gastar muito mais óleo quando quiser uma troca “100%” que na verdade vai ser duas trocas diluindo 50%? Fica a crítica construtiva. Você é um cara extremamente inteligente e pode superar esse problema oferecendo um serviço muito melhor do que essa “troca parcial”. Fica com DEUS.
Denis, fiz um teste aqui de estanqueidade da válvula canister, dei um vácuo de -500 mmHg nela, mas ela perde a pressão e chega a 0 mmHg em 50 seg. (Ela não segura o vácuo, mas perde lentamente, a uma taxa de de 100 mmHg para cada 10 seg. Essa válvula canister deve ser trocada? Ou ela é considerada ruim apenas quando perde o vácuo rapidamente?