Esta aula vai salvar a minha prova de amanha, muito obrigado, seus vídeos tem me ajudado muito a compreender a TCC, que é a abordagem que pretendo seguir.
Utilizo técnicas semelhantes em outra abordagem, no entanto ê muito interessante ter uma sessao já pré organizada quando é possível e a conceituação cognitiva me ajuda a enquadrar em detalhes em tópicos a necessidade de cada cliente/ paciente. Muito bom seus vídeos.
Estou cursando a pós-graduação e existem situações ou conceitos que não nos explicam muito. Gostei muito de seu video e gostaria de saber se existem estas planilhas já prontas ou são feitas de acordo com cada profisional. Obrigada.
Diego, e quando o paciente não tem um objetivo específico pra psicoterapia? Qual situação devo usar para fazer a conceituação cognitiva? Por favor me ajuda, estou começando agora e não tenho condições de pagar supervisão. Tenho apenas 2 pacientes 🥲
Oi Paula, bom dia! Quando o paciente não conseguir levar um objetivo específico, prossiga os atendimentos com a identificação dos pensamentos automáticos, através deles você conseguirá montar essa parte de baixo do diagrama e posteriormente ir identificando as crenças centrais. Feito isso, você mostrará essa conceitualização para seu paciente e perguntará se faz sentido para ele. A partir daí ficará mais claro definir o objetivo e plano de tratamento. Lembrando que essa conceitualização vai levar alguns atendimentos, por isso é tão importante no primeiro atendimento você psicoeducar seu paciente sobre o modelo cognitivo comportamental.
Boa noite! É importante que nos primeiros atendimento você possa acolher o seu cliente, crie o vínculo terapêutico, explique de forma simples como você trabalha, sobre o que são os planos de ação. Se for uma pessoa com pouco diálogo, sugere para ele assuntos, pergunte sobre os hobbies desse cliente e interaja sobre isso, aos poucos ele cria o vínculo e a confiança e pode te trazer a demanda que o levou buscar a Psicoterapia na TCC.
No começo do vídeo vc falou em responsabilidade. O paciente se higienisa pra não contaminar outros. Ok. Meu caso é o seguinte: eu divido o meu temor com outros. Assim, observo que o outro agiu com naturalidade àquilo que temo. Me agarro ao bebê, se nada está acontecendo com ele tbm não vai acontecer comigo. Isso não é responsabilidade. O quê seria? Me ajudaria MT ter está resposta. Obrigada.
Não consigo te dar uma resposta assim... o ideal seria buscar uma ajuda psicológica para que o profissional faça uma avaliação mais profunda e completa.
Diego, você acha que é válido falar para o cliente fotografar ou fazer um pequeno vídeo da ação feita (como por exemplo: trancando a porta) para ele fazer uma confirmação da ação feita aos sair de casa?
Não sou esse excelente professor , mas eu acho interessante , no sentido de que o paciente vai por ele mesmo observar e ainda será algo programado e não mais automático, sendo assim , com poucos exercícios acredito que com maior facilidade você conseguirá trabalhar a extinção desse comportamento.
Olá, boa noite! Acho um plano de ação interessante, o importante também só observar se o cliente/ paciente vai utilizar outro comportamento compensatória, ou ainda ... Isso tbm se tornar mais um padrão de comportamento repetitivo, um novo ciclo toc, como por exemplo fotografar várias vezes, ou ainda ficar conferindo a própria foto e/ou vídeo por ele feito. Por isso é importante psicoeducar sobre as etapas do processo e discutir abertamente se essa seria uma possibilidade com o seu cliente! Um grande abraço 🤗