Romir, assisti a esse vídeo e percebi que você faz vários cortes no vídeo, a fim de colocar as cartas na disposição adequada para explicar o jogo. Ótimo isso, sua explicação se torna clara, objetiva, segura. O seu canal é um dos melhores ou, talvez, o melhor para ensinar como jogar um board game. Sempre volto aqui. Parabéns, mais uma vez. Continue.
Fala meu amigo. Esbarrei com você no DOFF SP, mas na correria nem falei contigo. Seus vídeos são os que mais indico para o pessoal aprender jogos. Realizo encontros de board game na região serrana e suas explicações ajudam bastante. Parabéns
Você é ótimo. Explicou muito bem. Me inscrevi só por isso e na boa expectativa de ver explicações tão boas para outros jogos que quero comprar. Obrigado e parabéns!
Canal maravilhoso sobre jogos. Descobri esse jogo a pouco tempo, e viciamos. Porem, jogamos com todos os personagens juntos (Embaixador e Inquisidor), e recentemente comprei o Bufão e Burocrata, que certamente não vão substituir nada, vão entrar para salada kkk
Conheci o jogo ontem com uns amigos, gostei muito do jogo e ja to querendo comprar!! Mas reparei que estávamos jogando um pouco errado, pois o jogo estava com a expansão do inquisidor, mas não foi retirado o embaixador.. e acredito que tenham outras coisas tbm.. mas tirando isso funcionou o jogo..
Seus videos são top. Uma duvida no coup, entre 2 jogadores. Na regra fala sobre o golpe opcional em nomear um personagem. Exemplo, dou o golpe em assassino, digo para o oponente. Se ele tiver o assassino, o golpe é bem sucedido, se ele não tiver, é usada a ação do embaixador, que troca as cartas, até por que ele teve que me provar que não tem o assassino. Mas e eu, como fico? Nesse caso, quem perderia uma influência seria eu? E paga as 7 moedas da mesma forma?
Primeiro, Coup não é um jogo para 2 e não fica bom em 2. A variante nunca funcionou direito. Isto dito, não entendi sua pergunta. Se você deu um Golpe, ou seja, você pagou as 7 moedas, o golpe sempre é bem sucedido e seu oponente perde uma influência. Voce não dá o golpe em um tipo de personagem e nem tem como ser detido.
Ótimo vídeo. Uma dúvida, quando eu dou golpe de estado em alguém, eu que escolho qual das cartas ele deve abrir, ou ele que escolhe a carta que ele quiser perder?
Excelente explicação, obrigada! Uma dúvida: quando se dá um golpe de estado é o jogador que deu o golpe quem escolhe a influência a ser excluída ou é o jogador que sofreu o golpe quem escolherá? Desde já, muito obrigada!
se eu for o capitão e tentar roubar o player 2 da mesa, mas o player 3 tem o capitão também, ele pode bloquear a minha ação mesmo se eu não estiver roubando dele?
Quando eu acabo com as influências de um jogador, todas as moedas deles vem para mim correto ? Tem uma quantidade máxima de moedas que pode ficar comigo ? Ou posso ficar por exemplo com 18 moedas
Um jogador que perde todas as suas influências entrega todas as suas moedas para o Tesouro Central. Além disto, se um jogador começa o turno com 10 ou mais moedas, ele deve, obrigatoriamente, dar um golpe.
Você diz que a cada tradução é feita uma nova arte, e ja houveram 13 traduções, mas eu não achei nenhuma arte diferente além da brasileira e da brasileira e da americana, se conseguir me ajudar a achar algum lugar que fale ou mostre elas, me ajudaria muito, obrigado.
Eu tenho uma dúvida. Sempre que eu for contestada e revelar a minha influência provando que eu a tenho, eu terei que trocar essa influência no baralho da corte? Por que ela seria revelada para todos.
Quando alguém perde uma influência, ela volta pro monte de compra? A pessoa é obrigada a mostrar qual influência perdeu? Seja por contestação, assassinado ou golpe de estado?
Boa noite, se puder sanar essa dúvida, eu agradeço. O jogador A realizou uma ação de personagem e o jogador B o constestou, mas o jogador A blefou e não tinha a carta que alegou ter. O jogador A perderia um influência e não completaria a ação ou o jogador A pode desistir da jogada, não perde a influência e não realiza a ação?
Não… o embaixador permite comprar 2 cartas e trocar nenhuma, uma ou as duas com suas cartas baixadas, sempre devolvendo, ao final, duas cartas para o baralho. Isto significa que você fica com a mesma quantidade de influências que possuía antes de usar o embaixador.
Tenho uma dúvida, em jogos com o Inquisidor posso olhar uma carta de um oponente em uma rodada, na rodada seguinte se eu quiser olhar uma carta dele de novo, ele é obrigado a me mostrar a outra carta que eu ainda não vi? Pq se não os jogadores ficam mostrando várias vezes a mesma carta e o poder fica meio sem graça. Alguém pode me responder? Obrigada!
Quem escolhe a carta a ser mostrada é a vítima, ou seja, a menos que seja obrigada a trocar, ela pode sim sempre mostrar a mesma carta. Se não fosse assim, o inquisidor seria uma carta muito poderosa.
Se eu fui desafiada ao fazer uma ação, mas estava blefando, eu tenho que mostrar uma carta (escolhida por mim) para os todos os jogadores ou posso simplesmente descartar uma carta para o monte, não revelando qual influência eu realmente tinha?
Romir, ao substiruir a carta que foi exibida em uma contestação, o jogador tem que, efetivamente trocar a carta, ou pode reuni-las na mão (a nova e a exibida) e escolher uma para devolver, deixando os outros sem saber com qual carta ele realmente ficou?
Fiquei com uma dúvida, ela é meio extensa, ela é: Jogador A usa ação ofensiva contra jogador B, por exemplo assassinar, antes do jogador B falar ou fazer qualquer coisa, jogador C constesta o assassino do jogador A, no caso do jogador A realmente possuir o assassino, o jogador C perde uma carta, como de costume, porém, a ação contra o jogador B continua? Ela é cancelada?(como se o jogador C tivesse protegido o jogador B) ou essa ação ofensiva passa para o jogador C? Espera que esteja entendível, e muito bom vídeo e jogo, muito obrigado ^^
@@RomirPlayHouse Muito obrigado, ahh, mais uma pergunta, nessa mesma situação, o jogador B ainda poderia declarar uma condessa para tentar se proteger?
Mas quando ele mostra que realmente ele tem essa carta de assassino ele tem que trocar de carta não? Eu entendi a pergunta mas não entendi muito bem a resposta, a ação contínua mesmo ele tendo trocado de carta por ter sido contestado e mostrado na mesa que realmente tem?
Boa tarde Romir, ótimo vídeo, porém, eu tenho uma dúvida.... Vamos supor uma jogada.... envolvendo 3 jogadores: A, B e C. O jogador A, falou que é o assassino e vai assassinar uma Influencia do jogador B, antes do jogador B bloquear ou até mesmo contestar, entra o jogador C na jogada e CONTESTA o jogador A alegando que ele não possui o assassino. Então, o jogador A prova que realmente TEM o assassino e o jogador C perde uma influencia..... PORÉM, o jogador B que foi o que sofreu a ação do assassino, também perde uma Influencia?... Ou existe algum padrão/sequência, exemplo: O jogador A, falou que é o assassino e vai assassinar uma Influencia do jogador B, então o jogador B é o PRIMEIRO a decidir se vai bloquear ou contestar ou somente perder uma influencia e então, após a "ação" do jogador B, só aí os demais jogadores podem contestar o jogador A. Espero que tenha entendido minha dúvida, abraços.
Qualquer um pode decidir contestar. No seu exemplo, o jogador C perde uma influência. Em seguida, o jogador A continuará fazendo uso do Assassino, logo, a menos que seja bloqueado, o jogador B também perderá uma influência. Caso o jogador A tivesse blefado, ele perderia uma influência e nada mais aconteceria.
Romir, no caso... usar uma condessa sobre uma ação de assassino só vale mesmo para fazê-lo perder as três moedas? Fora isso, melhor seria apenas contestá-lo normalmente? Principalmente se você não tiver a condessa, e ambos estejam mentindo... por exemplo: O jogador A (que não tem o assassino) faz uma ação de assassinato contra o jogador B (que só tem uma única carta). Então, o jogador B tenta bloquear, blefando ao dizer que tem a condessa; sendo ele em seguida contestado pelo jogador A, que diz que B não tem a condessa. Nesse caso, B não pode mais contestar a veracidade do jogador A (e dizer que duvida que A realmente tenha o assassino)? O jogador B perde ao revelar o blefe, sem o jogador A precisar revelar que também blefou (tipo: os dois revelando ao mesmo tempo suas cartas devido a tal impasse)?
Opa Romir, ainda não ficou tão claro essa parte, por exemplo: Toda vez que você diz que tem tal influencia e é contestado, você tem que mostrar, certo? O jogador A blefa que tem o assassino e o jogador B blefa que tem condessa (nesse exemplo vamos supor que ambos estão com as duas influencias no jogo ainda), no caso o jogador A pode questionar a condessa do jogador B, sendo assim se o jogador B não tiver a condessa ele perde uma vida por blefar e ser pego e a outra vida pelo assassinato. Mas e depois disso? O jogador A TEM QUE REVELAR o assassino, jogar no monte e pegar uma nova carta, como ele vai fazer isso se ele blefou? Ele revela qualquer outra carta e fala que blefou?
Quando perco uma carta ela fica virada na minha frente pra que todos possam ver durante todo o jogo ou somente naquela rodada? Ou seja, ela volta para o monte na próxima rodada?
Opa Romir, tive uma duvida numa parte, se um jogador disser que tem um assassino, mas ele não tem, e ninguém contestar o assassinato segue normal? ou seja, a vitima do assassinato perde um influencia mesmo assim? foi só uma pequena duvida que veio na minha cabeça mesmo kkkk excelente vídeo parabéns!
Romir, e se acontecer de alguém, durante o jogo, não possuir mais nenhuma moeda? Essa pessoa perde o jogo também ou ela só perde quando não tiver mais as suas duas influências?
Romir, por favor me tire uma dúvida... O jogador A paga 3 moedas e declara que ira assassinar o jogador B, que possui apenas uma influencia. O jogador B por possuir apenas uma influencia, pode contestar? Pois ele nao tem 2 influências para perder. Ou ate mesmo pode blefar falando que possui a Condessa, ja que de qualquer forma ele irá morrer? Vc tem alguma alternativa para este tipo de situação? Pergunto isso pq é o unico furo nas minhas jogatinas de Coup, pois nao da pra blefar que é o assassino quando seu adversário possui apenas uma influencia. Grande abraco!
@@RomirPlayHouse então, neste ponto que eu fico em dúvida. Já que o Jogador B está sendo assassinado e já não possui mais nada a perder, claro que todas as vezes ele irá contestar o assassino, pelo menos na minha mesa é isso que acontece. Logo, o assassino só pode blefar se seu adversário possui 2 influências, pois caso contrário tentar assassinar será um suicídio.
Negativo. Se você blefa que tem o assassino e não foi contestado, o assassinato ocorrerá. Aí, se seu alvo blefa que tem a condessa, você mesmo, o assassino, pode contestar. Se for um blefe, ele morre antes mesmo do assassinato acontecer, pela contestação do blefe.
Uma pergunta. Você disse que se o assassino for matar alguém, e este disser que tem a condeça e eu contestar e ele não tiver, ele perde a condeça por ter contestado e ainda perde a carta que foi algo do assassino. Eliminando assim duas cartas de uma vez só. Não vi essa orientação nas regras. De onde você tirou a informação?
uma duvida , caso eu diga que tenho certa influencia eu tenho que indicar qual carta ela representa? exemplo , eu tenho nao tenho o duque e mesmo assim falo que tenho eu tenho que apontar com o dedo para a minha carta virada para baixo? sendo eu contestado tenho que revelar a minha carta de influencia que apontei ou as duas?
Teoricamente não. Quando você diz que tem o assassino, qualquer um pode te contestar. Se ninguém o fizer, o jogador assassinado pode dizer que tem a condessa, e qualquer um pode contestar ele.
Mas sempre quem contesta perde influência, certo? Se eu usar assassino, o adversário bloquear com condessa sem mostrar, e eu contestar que ele tenha a condessa, ele mostra sua condessa e eu perco uma influência, certo?
Olá você acha muito necessário um sleeve pro coup ou ele já resistente o suficiente? Que cê me diz? Já que você não está usando gostaria de saber se é possível usar o coup sem sleeve e ter uma boa durabilidade tendo em vista que ele seria bem cuidado.
Se você cuidar bem ele tem uma boa durabilidade, mas você está errado quanto a meu jogo. Se ele estava sem Sleeve é apenas porque tirei para fazer o vídeo... hahahahaha
Uma dúvida digamos que eu tenha perdido todas as minha influência... Essas cartas vão para a corte e ser embaralhadas ou elas continua na mesa e os outros continuam jogando?
Você pode jogar com todas as cartas, normalmente, só entregando uma moeda no início da partida a cada jogador. Alternativamente você pode separar 3 conjuntos, cada um com 5 cartas de personagens diferentes. Cada jogador pega um conjunto e escolhe uma carta, descartando todas as demais. O terceiro grupo é embaralhado é uma carta entregue a cada jogador. As outras 3 formam o monte de compra. Mas a verdade é que o jogo não é bom em apenas 2 jogadores.
Boa tarde meu amigo, me tira uma dúvida pq no coup tem uma parte no manual diz 15 cartas com artes iguais ( menos informações reveladas aos jogadores ) e o outro diz ( artes diferentes mais informações sair reveladas aos jogadores ).
Remir, quando o jogador dá um golpe de estado, as moedas utilizadas vão para o banco ou ficam com ele? Caso fiquem com ele, ele já pode dar outro golpe de estado na próxima rodada e assim, sucessivamente?
Boa tarde só ficou uma dúvida 13:42. Se eu fui fazer um assassinato e meu oponente disse que tinha a condessa é eu como assassino contestei , ele mostra a carta da mesma era pra eu perder uma carta não por ter contestado errado
Se você tem o assassino e tentou assassinar alguém, mas esta pessoa alega ter a condessa e você mesmo contestou, pode acontecer duas coisas: 1. Ela não tinha a condessa e estava blefando: esta pessoa perde duas influências (uma pelo assassino e outra por ter sido contestada e ter blefado). 2. Ela tinha a condessa: ela não perde carta alguma e o jogador que alegou ter o assassino que perderá uma influência por ter contestado ela.
A expansão inclui o asilo e as cartas de religião. Basicamente na versão da expansão, além das 2 cartas e 2 moedas que cada jogador recebe, ele também recebe uma carta de religião (protestante ou católica) por exemplo, se forem jogar de 6 pessoas, 3 jogadores ficam como protestantes e 3 católicos. Pessoas que tem a mesma religião, não podem atacar umas as outras, só pessoas de religião diferente, e é aí que entra o asilo. Você pode pagar 1 moeda ao asilo, e mudar a sua religião, ou você pode pagar 2 moedas ao asilo e mudar a religião de outro jogador. Vc também pode alegar não ter o duque, e pegar as moedas do asilo. Eu gosto mais de jogar sem a expansão, mas coma expansão tbm é legal
Tenho uma dúvida O inquisidor quando escolhe ver a carta de outro jogador por duas vezes ( em jogadas separadas) o jogador q for mostrar é obrigado a mostrar uma carta diferente ou ele pode mostrar a mesma??
Romir. Se uma pessoa diz que tem o Capitão e vai roubar as moedas de outra pessoa, uma terceira pessoa pode contestar? Ou é obrigado sempre contestar somente os envolvidos?
Eu tenho uma dúvida. Se eu tento usar a habilidade do assassino, porém não tenho essa influencia e sou contestado, você falou que a pessoa recebe o dinheiro de volta, mas não disse se eu perco uma influência ou não...
Sempre que um jogador perde uma contestação, ele perde uma influência. Se o jogador escolheu o assassino, mas não o possuía e foi contestado, ele não gasta o dinheiro, mas perde uma influência.
E se o jogador A disser que tem o assassino e o jogador B (alvo do assassino) disser que tem a condessa e provar pos contestação que realmente ele tem a condessa.o jogador A perde o dinheiro e a influência?
Vamos lá. Depende do que exatamente você está falando. Se o jogador A diz ter o assassino e o jogador B diz ter a condessa e o jogador B foi contestado e revela ter mesmo a condessa, então quem contestou perde uma influência e o jogador A não realiza o assassinato porque a condessa o bloqueou, porém terá gasto o dinheiro. Note que neste cenário o jogador A não teve que mostrar sua carta porque em nenhum momento ele foi contestado. Apenas o jogador B foi contestado.
Olá, Romir, e se o jogador A diz ter o assassino e ataca o jogador B que tem a condessa mas decide contestar a existêcia do assassino do jogador A, se o Jogador A assim tiver o assassino, o jogador B perde as duas cartas após o erro de contestação de assassino mesmo tendo a condessa? Ou perde apenas uma exceto a condessa?
Para resolver este cenário, você tem que entender que isto não acontece simultaneamente. O jogador B contestou o jogador A, e acabou contestando errado, porque o assassino estava com o jogador A. O resultado é que o jogador B perde uma influência. Como ele possui duas, ele perde a que não era a Condessa. Agora, antes do assassino realizar seu poder, o jogador A pode dizer que sua última influência e a condessa, tentando evitar o assassinato.
Na teoria 2 jogadores não podem bloquear simultaneamente você com o Duque. As contra-cartas são jogadas em ordem de turno (teoricamente todos os jogadores tem a oportunidade de fazer uma contra-ação). O problema surge porque, na prática, o que acontece é que um jogador rapidamente fala que é o Duque e pronto. Mas se dois jogadores falarem simultaneamente serem o Duque, na verdade o mais próximo do jogador ativo que tiver alegado ser o Duque é que realmente realizou a ação e poderá ou não ser contestado.
O que acontece se eu tiver o duque e outro cara com o duque quiser me bloquear? E no começo você diz que pode pegar 2 moedas com o duque mas depois com 3...não entendi a diferença kk
Eu acho que você confundiu as ações e os bloqueios. Uma das possíveis ações é pedir Ajuda Externa, que lhe traz 2 moedas. Esta ação pode ser bloqueada por um jogador que alegue ter o Duque. Outra ação é usar a habilidade do Duque, caso você alegue ter o duque. Neste caso, você recebe 3 moedas e esta ação não tem bloqueio.
Dúvida: se eu tento a ação de uma assassino contra um jogador A, somente o A pode me bloquear com a Condessa ou um jogador B pode bloquear meu assassino contra A?
@@RomirPlayHouse Qualquer jogador pode usar a condeça para proteger um outro jogador? Como assim? Até onde eu saiba, qualquer jogador pode contestar, mas também usar a condeça para defender um outro jogador não sabia dessa não.
Você está certo. Minha resposta anterior foi realmente dúbia. Qualquer jogador pode contestar, mas só o alvo pode usar a condessa como defesa. Acabei falando bloquear no sentido da contestação de uma forma errada.
Uma dúvida, se sou eu falo que tenho o duque e quero comprar 3 moedas e alguém me contesta e eu realmente tenho o duque. A pessoa que contestou perde uma influência e eu tenho que trocar de carta. Porém, as 3 moedas eu não pego, troco de carta e não tenho mais nenhuma ação na rodada? Tenho que passar a minha vez?
@@RomirPlayHouse então nesse caso se eu realmente tiver o duque eu não devolvo as 3 moedas pro banco, eu fico com elas e depois eu troco de carta pois revelei que tinha o duque. É isso?
Meu amigo me tire uma dúvida, joguei com um grupo de 7 pessoas ( todos iniciaram com uma moeda, nas 4 primeiras rodadas todos disseram q era duque e as moedas de prata acabaram e n dava pra substituir pelas de 5, como proceder nessa situação?
Embora as regras não especifiquem está situação, como já vi este jogo em vários demos e eram usados montes arbitrários de moedas, eu diria que o dinheiro não é limitado e você deve usar um substituto temporário, caso aconteça.
Sempre que você tem 10 moedas, é obrigado a dar um golpe. Se eu entendi, sua dúvida é se todos os jogadores tem a mesma religião, como funcionaria. Se for isto, a partir do momento que todos tem a mesma religião, as restrições do tipo de religião não mais se aplicam.
Esta é uma definição bem controversa, posto que muitos jogos de tabuleiro também usam cartas e muitos jogos de cartas usam elementos de jogos de tabuleiro (incluindo, muitas vezes, um tabuleiro). Se você se refere a apenas jogos que não tem nenhuma forma de carta, existe (ou existiu, porque está esgotado a anos) Fische Fluppen Frikadellen, que permitia jogar em até 15 jogadores simultaneamente, por exemplo. Já se trata-se de um jogo de tabuleiro mas poderia conter cartas, Cash n Guns, com a expansão Yakuza, se não me engano acomodava até 10 ou 12 jogadores. E, em uma última instância, ainda poderia incluir quase todos os jogos de roll & write, pois a maioria consegue alocar uma quantidade praticamente ilimitada de jogadores simultaneamente, só precisando de folhas para escrever e de uma forma de que todos tenham acesso às rolagens de dados. Com algumas alterações, Catan possui regras para o chamado Big Catan, que gera um tabuleiro modular permitindo alocar mais jogadores de forma escalonada (é o modo de Catan usado quando se tenta quebrar o recorde mundial de maior quantidade de pessoas jogando o mesmo jogo). Da mesma forma, com certas alterações, pode ser feito o mesmo com Carcassonne. Para estes dois últimos, porém, são necessárias varias cópias do jogo.
Só esclarecendo. Considero Pandemic um jogo de tabuleiro, embora contenha cartas. (Quase todos têm.) Já Splendor, Coup, etc, para mim não são jogos de tabuleiro. Justamente pela ausência de um tabuleiro. Como que a confirmar a máxima de minha tia - "o ser humano é contraditório" - nunca me incomodou Rummikub ser considerado um jogo de tabuleiro, e eu mesmo o considero assim. Mesmo ele sendo originalmente um jogo de CARTAS! Vai entender! Talvez seja pela fato de eu gostar muito de Rummikub. Humanos realmente não são muito coerentes...
Como usa o burguês da expansão?? Ksksks, vou colocar aqui caso alguém saiba descifrar esse enigma, "Burguês _ Dividendos: Pegue 4 moedas. Outros jogadores também podem declarar influenciar o Burguês. Após todas as declarações serem feitas, as contestações (caso existam) são resolvidas em sentido horário a partir do jogador ativo. O jogador ativo dá 1 moeda para cada declarante que não foi contestado com sucesso" que??? Ksksks alguém me ajuda
Quem disse que o assassino não perde influência? Se ele for contratado e não conseguir provar que possui realmente um assassino, ele perde uma influência como qualquer outro jogador.
Pronuncie a palavra cú de maneira chique e demorada que você consegue. Força mano tamo aqui pra te apoiar cara. Não desiste mano, suicídio nunca é a melhor opção. Mas como eu sei que você já desistiu vou dar “f” pra você. Reast In Peace.
