Vários trechos e abordagens sobre a intervenção para reparar um diferencial traseiro de um Jeep Renegade que também se encontra no Compass, Commander e na Fiat Toro.
Enquanto os donos do modelo Flex 1.8 (E-TorQ) ou 1.3 T270 (GSE) com transmissão AT6 - 6 marchas (AISIN TF72SC) sofrem principalmente com o problema do trocador de calor que fura e inunda a transmissão com o líquido de arrefecimento, causando um prejuízo normalmente orçado numa concessionária por volta de R$ 60 mil e que numa oficina especializada sai por volta de R$ 24 mil já com a instalação do Kit 2.0 de Conversão do Trocador de Calor do modelo Água/Óleo para o modelo Ar/Óleo que usa o mesmo radiador do óleo da transmissão da versão de 9 marchas (já mostramos no nosso canal), agora a realidade para os donos dos modelo Diesel 2.0 está se mostrando cada vez pior.
Isto porque o conjunto de problemas na versão Diesel está se mostrando algo que pode, no conjunto da obra, superar até mesmo o custo do problema do Flex.
1º Carbonização Excessiva da Admissão + EGR: Numa concessionária é um serviço por volta de R$ 20 mil… numa oficina especializada por volta de R$ 8 mil incluindo a troca da correia dentada… se precisar trocar o tubo da admissão, numa concessionária chega aos R$ 10 mil e numa oficina especializada por volta dos R$ 5 mil.
2º - Vazamento do Retentor do Eixo do Vira Brequim no lado da Transmissão… numa concessionária por volta de R$ 15 mil, numa oficina especializada por volta dos R$ 7 mil.
3º - Problema de Roncado do Rolamento do Diferencial Traseiro que pode levar a quebra… mas não sem antes apresentar vazamento decorrente de superaquecimento… problema que poderia ser evitado se desde a 1ª revisão fosse completado o nível do óleo que aparentemente a fábrica não colocou no nível correto.
Para evitar, complete o óleo… algo que não custa R$ 200,00…
A concessionária só troca o diferencial traseiro (PTU) completo… o que sai por volta de R$ 22 mil. Numa oficina especializada podem sugerir a troca por um usado e sem o roncado por volta duns R$ 8 mil ou algumas vezes é até possível reparar o próprio diferencial.
A dificuldade está na troca do rolamento cônico de rolos maior (HC STA3574-1 LFT) que apoia o eixo de entrada do diferencial. É fabricado pela Japonesa Koyo, subsidiária do Grupo Toyota… um rolamento que não se localiza nos catálogos de outros fabricantes, e parece que a Koyo no Brasil não tem o interesse em trazer.
A realidade se mostra sombria para quem tem os veículos do modelo Diesel!
Problema esse que já se diz: Quando terei! E não se é que eu serei mais uma das vítima.
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15 сен 2024
