Preciosa bonita, pequeña tierra hermana...nuestra...parte de la nuestra Península Celtibérica,NUESTRA!!! Que sí, que os queremos hermanos!!! Sim,sim,sim.. Sois nuestro bien y nosotros somos vosotros, queridos hermanos lindos de Portugal 🇵🇹💖🇪🇦👍🇪🇦💋!!! Qué si os queremos...??? claro que sí,lindos os nossos hirmąos d'Portugal 🥰🇵🇹💖🇪🇦👍???!!! Un billón de bicos hirmąos d'Portugal 🥰!!! USTEDES son nosotros y nosotros Ustedes!!!💖🥰💞❤️🌺💐💪🇪🇸💯🇵🇹🐻✝️🍀🤛💘🇨🇳👍💖💖💖💖💖🥰💖
Essas músicas me rasgam o peito de uma saudade sufocante de um lugar onde nunca estive. Saudades de algum lugar de alguém que não conheço mas sei que existe. Saudades de lugares que não conheço mas que me lembro perfeitamente. Cheiros e sensações que trago na alma de um País que mesmo distante de mim se faz tão presente todo o tempo. Dulce obrigado por me dar todas essas sensações maravilhosas ouvindo sua vóz e suas músicas encantadoras. Bjinhos do Brasil.
@@emmanuelpimentel7549 Sempre que vejo algum cidadão da Galicia comentar faço questão de observar o sobrenome e vejo tantos brasileiros com esses sobrenomes. Incrível
Olá, eu sou de Portugal, portanto sou portuguesa..e gostei do seu comentário! ❤️ Muito obrigada! A nossa Dulce Pontes é uma cantora maravilhosa...! Beijinhos com muito carinho! ...💖
A menina que cresceu a Senhora e mae, emigrei quande ela era uma menina ao fim da nossa rua no Montijo nunca mais a vim alem de sempre que estou ao computador e gracas ao YOUTUB oico as sua cancoes. Vico em Londres e creio que nunca veio.Obrigado a menina e Senhora Dulce que quando a oico record Portugal.
Maravilloso este fado, me enamoré de la música y de la letra. Cantado por Amalia Rodrigues y por tantas otras como Dulce. Gracias por regalarnos esta maravilla. Besos desde España.
O Fado nasceu um dia Quando o vento mal bulia E o céu o mar prolongava Na amurada de um veleiro No peito de um marinheiro Que estando triste, cantava Que estando triste, cantava Ai, que lindeza tamanha Meu chão, meu monte, meu vale De folhas, flores, frutas de oiro Vê se vês terras de Espanha Areias de Portugal Olhar ceguinho de choro Na boca de um marinheiro Do frágil barco veleiro Cantando a canção magoada Diz o pungir dos desejos Do lábio a queimar de beijos Que beija o ar e mais nada Que beija o ar e mais nada Mãe, adeus... Adeus, Maria Guarda bem no teu sentido Que aqui te faço uma jura Que ou te levo à sacristia Ou foi Deus que foi servido... Dai-me no mar sepultura Ora eis que embora outro dia Quando o vento nem bulia E o céu o mar prolongava À proa de outro veleiro Velava outro marinheiro Que estando triste, cantava Que estando triste, cantava
Dulce Pontes, uma voz que rasga os horizontes e as distâncias e nos traz a saudade que transportamos do conhecido e do desconhecido...O grito que a voz transporta, sai-nos da garganta e rasga-nos a alma!!!
«O mais fundamental desse trabalho todo [de produzir discos para outros] é a luta permanente entre expressão e exibição. Onde há expressão, não há exibição. Onde há exibição, não há expressão. Portanto, imagina, como é que eu oiço agora a maior parte da tralha que se faz no fado. Sobretudo, desde que o fado se tornou um negócio apetecível, com o património mundial. A tralha que eu ouço, pá... Que maior parte é exibição pura. Temos de ir aos mais antigos, ou então nos recentes, pouco mais que o Carlos do Carmo e o Camané, percebes? Que é perceber aquela densidade interpretativa que existe. Não tem a ver com o canto, não tem a ver com a voz. Não é preciso ter voz para nada. O Marceneiro tem voz? Quer dizer... Pelo amor de Deus, aquilo não é voz. Aquilo é uma coisa roufenha que está para ali. Aquilo é a presença dele. No resto da música, a coisa não é muito diferente, não é? Que voz é que tem o Tom Waits? Que voz é que tinha a Nina Simone no fim da vida? Não interessa nada. São intérpretes geniais porque a gente percebe que há está ali dentro uma coisa que está a ser dita. Então a tralha actual é muito... Há muita acrobacia vocal, muita palha. [...] Aí em 94 ou 95, o Camané queria gravar e o David Ferreira queria que eu produzisse. E eu disse ao Camané que o fado era uma tradição antiga e que eu estava em desacordo com um certo experimentalismo bacoco que existe em relação ao fado. Um experimentalismo em que se mete um violino, e agora um acordeão e não sei quê. E eu disse ao Camané: "Isto é uma tradição antiga e o que mais me atrai nesta situação é haver ali uma estrutura instrumental e tímbrica e um relacionamento dos instrumentos com o cantor que é única". "Pá, vamos tentar, vamos mexer nisto com pinças. Porque é uma coisa muita séria, muito antiga." E assim foi, fomos aprendendo os dois à medida que o tempo passou.» José Mário Branco (entrevista à Sábado, Dezembro de 2018)
Não sei o que a DULCE tem que quando canta me encanta e me arrepia todo, que voz e que maneira linda de cantar. Abençoada seja pelos encantos que me dá. F.Correia
Tem o encanto duma voz tão lúcida que nós. Apaixonar há primeira audição são anjos Deus deixa para consolar os mais. De desigualdade de direitos. De ver ao vivo