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FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA
Tratamento fisioterápico para Fasceíte ou Fasciite Plantar
Eletroestimulação Neuromuscular
Fortalecimento dos flexores intrínsecos dos artelhos
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Uso da eletroestimulação neuromuscular em Fisioterapia
Introdução
A utilização de recursos físicos na fisioterapia vem sendo utilizada há muitos anos em praticamente todas as áreas. Com isso, o numero de recursos e equipamentos têm aumentado muito e uma área que tem despertado enorme interesse clínico é a “Eletroterapia”. Esse termo refere-se a equipamentos que geram corrente elétrica e podem produzir efeitos analgésicos, anti-inflamatórios, antiedematosos e contração muscular tanto para fortalecimento como para melhora da função. Sabe-se que o conhecimento cinesioterápico e biomecânico é fundamental para o tratamento das principais enfermidades do sistema musculoesquelético, sendo que a extensão desse conhecimento para a área de Eletroterapia e o manuseio correto desses equipamentos torna o tratamento mais preciso e o profissional que o aplica muito mais completo, tendo sempre um leque maior de opções terapêuticas.
Estimulação Elétrica Neuromuscular
A denominação “estimulação elétrica neuromuscular” (EENM) refere-se á utilização de equipamentos que geram corrente elétrica para estimulação no nível motor, ou seja, geram contração muscular. Diferentemente dos equipamentos de eletroanalgesia, a EENM tende a passar pelo limiar sensitivo, atuando basicamente no limiar motor, o qual exige uma corrente com pulsos de maior duração.
Em resumo, os principais efeitos e indicações dos equipamentos de EENM são: manutenção ou recuperação da forca, substituição da cinesioterapia em algumas condições, evitar flacidez, hipotrofia e os sinais clássicos da inatividade muscular. Clinicamente, os três aparelhos mais comuns utilizados no país são o de Estimulação Elétrica Funcional (FES), Corrente Russa e Corrente Aussie.
Estimulação Elétrica Funcional (FES)
A terapia por FES tem como definição clássica de acordo com Fitzgerald (2003): terapia realizada no neurônio motor intacto para iniciar a contração de músculos parcialmente paralisados, de modo a produzir movimento funcional. Por esse conceito podemos subentender que sempre o paciente ou atleta deve realizar ou ao menos tentar realizar o movimento associado ao equipamento e não se submeter a uma simples terapia passiva.
Corrente russa
O grande enfoque quando se planeja fazer o uso de correntes excitomotoras na área de reabilitação em Ortopedia, Traumatologia e Esporte é o fortalecimento muscular ou treinamento sensório-motor, principalmente em pacientes que por inatividade ocasionada por lesão ou após cirurgias apresentam déficit de ativação ou recrutamento por inibição artrogênica.
O equipamento chamado de “corrente russa” tem o mecanismo de ação muito parecido com o FES. Ambos geram uma corrente elétrica que ao entrar em contato com o corpo geram despolarizações do neurônio motor inferior, promovendo uma contração de músculos com inervação motora íntegra.
Corrente aussie
A corrente aussie é um equipamento que gera corrente alternada ou bifásica com pulsos sinusoidais de média frequência, da mesma forma que a corrente russa, entretanto, a aussie tem uma duração de pulso mais curta, o que teoricamente, geraria uma estimulação mais efetiva.
Por fim, a corrente russa e a corrente aussie por também serem despolarizadas seguem as mesmas indicações, riscos e contra-indicações do FES.
Aplicações Clínicas
Em termos de aplicabilidade clínica, a EENM pode ser usada em diversas situações onde há necessidade de auxílio externo à atividade de músculos inibidos ou com déficit de força. Pacientes com história de lesões em membros superiores como síndrome do impacto, lesões labrais, discinese escapular entre outras, podem se beneficiar de um programa de fortalecimento de trapézio fibras ascendentes, serrátil anterior e manguito rotador associado a correntes excitomotoras. Além disso, alterações em membros inferiores como impacto femoroacetabular, lesões de labrum no quadril, síndrome da dor femoropatelar, osteoartrite, lesões ligamentares ou pós-operatórios também apresentam resultados significantes quando associados à EENM. Veja abaixo alguns exemplos clínicos destas associações.
15 сен 2024