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Grito negro (José Craveirinha, Mozambique) 

Revista Prometeo
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22 окт 2024

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Комментарии : 7   
@erichainaciomanejo6355
@erichainaciomanejo6355 10 дней назад
PARABENS gostei por compartilhar
@luamargarida
@luamargarida 17 лет назад
Que felicidade tive ao encontrar o Craveirinha aqui!!! Conhecia sua poesia, graças às aulas de Literatura Africana na USP, mas ver um resgistro visual deste homem impressionante aqui foi bom pra caramba!!! um beijo por essa dádiva
@Jorge55039
@Jorge55039 11 лет назад
Oh bom que tem a internet e conhecer pessoas que fizeram e fazem a diferença no mundo em lutar por os direitos dos povos e terminar com escravidao. Graças a obra de Jose Craveirinha, sua eterna luta por os direitos humanos, permanecem eternamente nos nossos pensamentos e coraçao. Esta em nois aproveitar esses ensinamentos pra sermos pessoas melhores.
@guedesbasilio6722
@guedesbasilio6722 9 лет назад
Em 2015 anos e oito meses nasce somente um Craverinha no mundo, vale a pena ver este espetáculo de palavras e sentidos. Eis o exemplo da sagacidade defendida pela filosofia Africana quando confrontada pelos padrões da razão grega sobre a existência ou não de ciência em África antes do contato estrangeiro. Na bibliografia de Craverinha nada consta sobre o nível de escolaridade, mas acredito que este poeta mor de Moçambique terá conhecido as academia de ciências, pelos honoris causa. O seu jogo de palavras e sentido eh fantástico e encantador e neste poema recorta em pequenos versos o tenebroso período que foi a colonização portuguesa em Moçambique. Neste poema, consigo visualizar o estatuto indígena de 1899, a política econômica de Salazar e das companhias, e o sentimento dos moçambicano.
@oleiros70
@oleiros70 16 лет назад
Parabéns e obrigado pelo vídeo. Saudações da Galiza. (Cá somos bem branquinhos, mas também fomos "o carvão" do imperialismo espanhol e do capitalismo depredador). De, novo, obrigado.
@TristanMudanza
@TristanMudanza 10 лет назад
José Craveirinha (1922-2003) participou no VII Festival de Poesia, realizado em Medellín em Junho de 1997. Este é um dos seus poemas mais emblemáticos.
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