On this video, I go over the audio compressors in the mixing context, showing all the parameters and how we can create a mindset to understand them in a very efficient and musical way.
O MELHOR VÍDEO DE COMPRESSORES DE TODOS OS TEMPOS. SABE O QUÊ É ISSO? HUMILDADE, O CARA TEM QUE SER HUMILDE PRA PASSAR ALGO TÃO BEM ELABORADO E EXPLÍCITO ASSIM (grátis). NANDO, VOCÊ É DEMAIS, CARA!!
Valeu demais pelas palavras, Maurício! É um prazer poder ajudar a galera com algumas dicas legais! Para a compreensão completa da metodologia das ferramentas de dinâmica e aplicação na mixagem, não deixe de conferir meu mini-curso online de compressão criativa que sai esta semana! São 25 horas de curso completo com aulas teóricas e práticas, o material mais completo do mercado em língua portuguesa. Basta acessar www.nandocostamusic.com/cursosonline no final de semana. Abração!!!
Seu canal é um dos melhores do youtube. Particularmente em português é o melhor disparado. Parabéns pela iniciativa. Mixar é uma arte, precisa saber cozinhar, e a galera fica só fazendo miojo. Graças a Deus apareceu um chef. Por favor, continue o excelente trabalho.
+Just-Truth 🙏🙏🙏 Honrado com as palavras!!! Mixar é uma arte e tenho o prazer de compartilhar com meia amigos do canal um pouquinho da minha experiência e da forma como eu vejo esta arte tão maravilhosa!!! Seguirei firme no trabalho, pois acredito que podemos levar o nível das nossas produções para um outro patamar. Vamos juntos!!!
Conteúdo de primeira, vale a pena ter paciência e determinação de ver todo o vídeo com atenção, muito didático, sem palavras, muito obrigado por disponibilizar o conhecimento.
Nado, sensacional essa aula sobre compressores. Estou considerando você o melhor professor de mixagem aqui no RU-vid, de longe....estou estudando seus vídeos junto com o e-Book e, caramba, em 1 semana de estudo dedicado para que agora, enfim, comecei a compreender de fato os processos de uma mixagem! Acho que você deveria transformar tudo isso em um livro mesmo, em Português e tals, pra ser comercializado, de uma forma mais aprofundada até...seria um sucesso! Acho que poderíamos dizer que seria a Biblia do Novo e do Velho Produtor Musical!
Muitíssimo obrigado pelas palavras, meu amigo!!! Fico muito contente em saber que o meu material tem te ajudado tanto assim! 🙏🙏🙏 Tenho a idéia de escrever um livro sim sobre este universo do áudio, mixagem e masterização, mas vai ficar um pouco mais pra frente. No momento, estou focado em finalizar o meu curso online de Mixagem / Teoria de Áudio completo. Já temos uma parte disponível para estudo através do meu site: www.nandocostamusic.com/cursosonline. Todo o meu conteúdo do RU-vid e e-book são explorados a fundo e de forma metódica em todos os meus cursos. Grande abraço e continue ligado aí no canal!!!
Que bacana, Nando Costa , vou aguardar mesmo esse livro. Já dei uma olhada no site...no momento infelizmente não tenho orçamento disponível pra esse curso, então vou usufruindo da melhor forma possível dos conteúdos gratuitos...mas estou me planejando pra fazer os cursos.
Fala @@NandoCostaMusic, tudo beleza?! Quase 1 ano depois e olha eu aqui assistindo essa aula novamente e aprendendo um pouco mais, de tão rica que é, nem dá pra pegar tudo de uma só vez rsrs Me surgiu uma dúvida desta vez: se o attack mto rápido "amassa" os graves, os compressores que possuem um said-chain com Hi-pass filter permitem que utilizemos o attack mto rápido, mas sem atingir a região grave.....seria isso?! Dar um HPass, por ex, em torno de 140 Hzou 20 Hz por exemplo....permitia que esses graves ainda soassem como no sinal "original"?!
Show de bola! Este seu raciocínio faz sentido sim. Com o HPF liberando os graves da detecção do compressor, ele naturalmente vai “abstrair” as massas mais densas de grave. Acelerando o attack fará com que os graves, mesmo que levemente atenuados pelo tempo do compressor, sejam menos afetados do que se não tivesse um HPF funcionando no detector. Lembrando que o HPF afeta apenas o sinal do sidechain e não o sinal do áudio em si. Abração!!!
Incrível cara, graças a Deus apareceu uma anuncio de seu eBook no meu Facebook e eu tava lendo e vim parar em seu canal, vc me ajudou pra c#rlh agora que eu ja tô terminando meu set, vou ajeitar todas as músicas ja estruturadas com o timbre mais vivo. Grato de mais a você!
Rapaz vc clareou muito as coisas,nunca tinha visto alguem falar dessa relação entre o baixo e o bumbo na mix...isso deve funcionar tambem para musica eletronica.Bacana!!!
+Carlos Almeida Olá Carlos! Brigadão demais! O controle do baixo e do bumbo é muito importante de forma geral em qualquer estilo, pois define o "chão" de qualquer mix. Mas o papel do bumbo na música eletrônica é muito importante, certamente farei vídeos específicos falando deste assunto em breve. Grande abraço!
obrigado por essa aula. pela primeira vez nessa jornada vi alguem explicar a lógica de cada parametro, o porque e quando usar. Ja vi muito produtor usando compressores de forma meio aleatoria, na sorte e ninguem conseguia explicar a razao de estar usando attack e release naqueles parametros. cada video seu explode minha cabeça (positivamente) e destroi muitos mitos que eu carregava. Valeu mesmo, abriu mais a minha mente!!!
Legal demais, Nollan! Show! Muita gente usa as coisas na "sorte" por aí. Pra mim não existe sorte. Ou você sabe usar e entende, ou corre atrás e tenta entender. Os grandes trabalhos da história da música não tem nada de "sorte" ali. É muita arte e anos de dedicação mesmo. E entender de forma sólida os parâmetros do compressor são a grande chave para se domar o processamento de sons na mixagem. Siga ligadão aí!!! Abração!!!
Estou de parabens eu por ter assistido esse video! Melhor que essa explicacao acho que nao existe, podes ter a certeza que esse video ou melhor essa explicacao mudou de imediato a minha percepcao a respeito do funcionameno do compressor. Voce e mesmo bom nisso, muito obrigado pelo seu conhecimento partilhado.
Poxa, valeu demais Caudencio!!! Fico feliz em saber que as idéias de compressão te ajudaram aí!!! É realmente o coração do processamento de áudio entender esta parte de dinâmica. Abração e continue ligado no canal!!!
Meus parabéns, Nando! Minha gratidão pela sua humildade em compartilhar honestamente as informações. Estou ligado no seu canal desde o início, mas só agora estou podendo assistir direitinho. Um abraço!
+Estúdio 78 Rotações Poxa, valeu demais, rapaz! Fico contente de estar explorando agora com calma o conteúdo. Tem bastante coisa legal aí! Espero que aproveite bem! Fique ligado nos novos vídeos aí!!! Abração!!!
Cara, que vídeo aula sensacional... Muito obrigado. Aliás, eu tive a impressão de que, com o volume baixo, dá pra perceber melhor as mudanças do compressor.
Valeu demais, Thales! Faça ótimo proveito dos vídeos aí! Ouvir baixo também é parte do processo pra perceber os pequenos detalhes sempre. Isso aí! Abração!!!
sem dúvida vc descobriu a melhor metodologia pra explicar o uso do compressor...eu sempre procurei e nunca vi algo tão bem explicado, principalmente sobre o attack e release...muito perfeito esse video, e muito obrigado.
+Adriano Henrique Valeu demais, Adriano! E esse lance foi apenas uma mera constatação de ouvir compressão por muito tempo e tentar entender uma forma simples de olhar para ele. E pra mim funciona 100%! Espero que esteja te ajudando nos seus trabalhos! Grande abraço!!!
Obrigado por nos fornecer tantas informações valiosas. Quando eu estiver um condições de comprar um curso, con certeza será um dos seus pela clareza e objetividade das informações. Deus te abençoe! Parabéns pelo excelente profissional e ser humano 10 que vc é. 🤜🤛😁👍
Excelente! Realmente você vai afundo no assunto e não fica naqueles famosos "truquezinhos" de mix que hoje é tão comum, bom saber que existe profissionais assim!Parabéns!
Muito obrigado pelo comentário, Anderson! Não existe “truquezinho” mesmo hehehe. Ou a gente entende e aprende ou estaremos nos enrolando eternamente. Abração!!!
Dos vários ótimos profissionais do áudio que tem canal no RU-vid,com certeza Nando Costa é na minha opinião é o melhor... didática excepcional, explica para as pessoas aprenderem..
Muito obrigado pelos elogios, Douglas!!! Fico muito contente de estar na lembrança da galera quando o assunto é áudio e produção musical! Grande prazer em compartilhar informação com a galera! Abração e ótimo proveito no canal!!!
Bom dia Nando, blz? Pergunta sobre Gate e Expander: 1 Para que serve o parâmetro hold no gate? 2 Qual o motivo e lógica dos parâmetros de ataque e release serem opostos no Gate-Expander em relação ao compressor? 3 Range é como o Range-Headroom de dinâmica? A distância entre o som alto e o baixo? 4 Se o ratio define a divisão ele não é afetado pelo Range? Se sim, como? Obrigado Nando
Olá, Mauro! Excelentes perguntas! Todo este assunto é coberto em detalhes no meu curso de Compressão Criativa, que aborda não apenas compressores, mas todo o assunto de dinâmica no áudio. Várias destas perguntas podem ser bem extendidas, mas de forma breve: 1 - O hold em qualquer processador de dinâmica é um tempo de "espera" (hold) antes de começar a contar o tempo seja de ataque ou release. É um tempo extra, que se soma com ataque ou release (depende do contexto); 2 - Porque a semântica dos processadores é diferente. Nos gates / expanders, o threshold está nas amplitudes mais baixas (não em cima), eles "relaxam" o som quando o sinal passa do threshold (assim como no compressor, não é?) e abrem o som quando o sinal passa pra cima do threshold (mesmo no compressor). Portanto, apesar de você entender que o liga / desliga é invertido, a relação do sinal passar para cima / baixo do threshold ainda é a mesma. A sua idéia vai mais longe quando falamos de upward expansion :) Os gates / expanders são processadores downward (abordamos tudo lá no curso!); 3 - Não entendi muito bem a pergunta, mas geralmente esta distância é sempre medida em dB's. Assim como vemos em processadores de dinâmica o termo "gain reduction", esta é uma forma de te mostrar o quanto a dinâmica está sendo reduzida naquele determinado momento. Outros processadores te permitem configurar o "range", que seria o máximo de "gain reduction" que aquele processador irá fazer quando estiver comprimindo; 4 - O ratio é a proporção. O range é a quantidade máxima de redução de ganho independente do ratio. Muitos processadores possuem apenas um ou outro parâmetros. Outros, possuem ambos. E temos muitos assunto em cima disso! Grande abraço e muito som! Siga firme aí no canal!!!
Ah, legal demais! Com certeza, Kleber! Estimo que eu tenha publicado mais de 55 horas de vídeos até o momento, tirando meus cursos online... Dá mais de ano de estudo aí! Heheh Abração e bons estudos!!!
Nossa como clareou Nando, com certeza a melhor explicação que eu vi..parabéns mestre por compartilhar seus conhecimentos e experiências,muito obrigado mesmo.
Cara, eu estudo audio na França, e você falou muito melhor do que meus professores sobre o compressor, a única coisa em comum foi da compressão transparente. Você trabalha sempre com compressor em auxiliar ou não necessariamente?
Olá, Luiz! Fico muito grato com as palavras! Eu trabalho com compressor tanto nos tracks individuais quanto nos auxiliares também. Neste caso senti a necessidade de comprimir apenas a soma do bumbo e caixa, mas é bem comum usar um compressor pra timbrar um timbre, por exemplo, do mic de fora do bumbo, pois capta mais informação da batera combinada com o som do próprio bumbo. É só um exemplo, mas existem inúmeras possibilidades. Vlw!!!
Nada como entender a física do áudio e o porquê de cada coisa ser como é. Incrível como movimentos simples e imperceptíveis, quando manipulados da forma certa fazem uma diferença absurda
+Samuka Guitar É isso aí, Samuka! Áudio é pra ser mais simples e fácil do que parece. O mais importante é entender como encaixamos as peças. Abração!!!
Que aula top foi essa de como utilizar as ferramentas de compressão meu amigo?!. Top!!! Daria mais 1.000 likes..... Parabéns pelo video. Vi só agora, mas ta ai o like.
+dede sensacao Muitíssimo obrigado, Dede! O entendimento destas ferramentas é o divisor de águas dentro do mundo do áudio. Aprendendo a utilizar os compressores da forma correta, você irá tirar os problemas da sua mixagem e ainda moldar o som da forma que imaginar. Bom som aí pra você! Grande abraço!!!
Tudo na mixagem é relativo. Um EQ ou um movimento de compressão depende do contexto. Não existe algo como um “som bom de voz”. Existe um som bom de voz na mix. E isso pode te exigir EQ, compressão e efeitos específicos que serão totalmente diferentes em outro contexto ou solado. Abração!!!
Muito bom! Tenho aprendido muito no seu canal Nando, ainda não tenho grana pra fazer um curso de mixagem ou master mas as sacadas que aprendo contigo têm me salvo. Obrigado por tudo!
Valeu demais, Cleiton! Fico super feliz em ajudar! Quando puder, recomendo os cursos online, em especial o curso completo de mix / teoria de áudio que já está pra sair. Será a base de conhecimento definitiva pra muita gente. Grande abraço!!!
Show de boa muito esclarecedor esse vídeo sobre compressão, por mais que produzo musica eletrônica sei que as regras são as mesmas só mudando suas aplicações, e de todos os videos em Pt que já vi esse sim me mostrou o verdadeiro uso sobre compressor e sua relação sobre a mix como um todo muito obrigado Nando Costa!
+Luciano Maldonado Valeu demais, Luciano! Fico feliz que tenha te ajudado aí! Realmente, esta metodologia você não vê por aí, existe muito o jogo de "sorte" dentro do áudio. Com esta metodologia, você passa a ter uma lógica para trabalhar e não apenas acertar de vez em quando "na sorte". Confira mais vídeos no canal, pois tem muita informação que vai mudar sua forma de pensar sobre áudio. Grande abraço!!!
Valeu demais, Leonardo! Espero que continue acompanhando bastante o canal aí!! Abração!!!
7 лет назад
Nossa Nando, vc é Zika mesmo! me tirou mais uma duvida. não sei usar compressão. A partir dessas dicas parece q clareou minha relação com o compressor! obrigado mais uma vez.
Valeu demais, Samuel! Aproveite que estamos em promoção esta semana apenas para o curso completo! Confira agora mesmo no meu site: www.nandocostamusic.com/cursosonline. Abração!!!
+Odilon Noberto Legal demais, Odilon! Esta metodologia é o que me ajuda a moldar e criar o som que tenho em mente. Continue ligado no canal aí! Abração!!!
7 лет назад
Que legal.... nunca pensei em procurar timbres com compresssores. Sempre pensei neles como controladores apenas de dinâmina. Muito foda essa sua sacada. E essa ideia de audição relativa é de explodir a cabeça. Vai mudar muita coisa aqui. Valeu!
+Júlio Assunção Show! E é a mais pura verdade mesmo, Júlio! Outra coisa que é muito importante entender é que pans e volumes também funcionam como "equalizadores" do próprio track. A forma como você dispõe os elementos na mix e a relação entre eles naturalmente cria um balanço e dispõe o espectro global do track sem você ter que usar um plugin de eq. Colocar um shaker com volume mais alto do lado direito do panorama sozinho, por exemplo, vai tender a deixar o track mais brilhante do que se ele for balanceado com uma pandeirola em volume mais próximo do outro lado do pan. A disposição dos elementos em termos de volume e pan são mega importantes para o "shape" do track como um todo também. Abração!
7 лет назад
+Nando Costa agora surgiu uma dúvida. Já vi alguns vídeos falando que é interessante mixar em mono pq no fim das contas a maioria das vezes a gente ouve em mono. O stereo só funciona 100% no sweet spot. Essa idéia de pans funcionarem tb, de certa forma, como equalizadores tem o mesmo efeito se vc estever mixando em mono? Claro que sim...até mais ainda... eu acho .... mas é isso mesmo? Abraço.
+Júlio Assunção Cara, é bem por aí a idéia mesmo. Você não necessariamente precisa mixar em mono para conferir isso, mas a própria mix em estéreo já te diz isso. Conferir em mono é importante, mas com o tempo e prática você não precisa ficar conferindo em mono; o balanço do estéreo vai te dizer como as coisas estão soando e vão se traduzir em mono. Mas o que eu disse dos pans tem bem a ver com essa filosofia porque nós ouvimos somas de sinais. Se existe algo brilhante sozinho em um pan muito aberto, este som ficará isolado na soma mono; portanto vamos perceber a mix com essa ponta de brilho isolada, mas não precisamos somar em mono pra entender isso. Realmente basta entender que você não pode deixar algo isolado de uma determinada região de espectro sozinha (a menos que seja um efeito específico), pois a soma dos sinais que nossos ouvidos vão perceber, nos dirá que há algo estranho aí. Mas acaba que é tudo bem relacionado com o que falou. O mesmo vale para a relação de mixagem surround e estéreo. Se tem algo muito isolado no campo surround, em estéreo também ficará. Mesmo paradigma de pensamento. Vou fazer um vídeo falando sobre isso. Ótimo insight!!! Abração!!!
7 лет назад
+Nando Costa Show!! Obrigado pela explicação. É incrível como na música e no áudio a gente sempre tem coisas novas para aprender. Valeu mesmo.
+Júlio Assunção É verdade, Júlio! Todo dia descubro uma coisa nova, um jeito novo de fazer as mesmas coisas, otimizando o processo e tentando cada vez mais aprimorar o resultado final, que é o áudio e a música. Se parar de descobrir algo novo, tem algo errado hehe. Abração!!!
Tem uma historia que o compressor foi criando pra ajustar a dinâmica dos músicos de orquestras, pois antes era ajustado somente com volume, então resolveram fazer uma maquina que ajusta o volume sozinho!
+Helon Vitor Olá, Helon! Eu acredito que as primeiras aplicações do compressor tenham mais relação com a transmissão de rádio. Era uma ferramenta utilizada para controlar os excessos de áudio transmitido para evitar distorção na reprodução. Obviamente, percebemos que o compressor criava um som muito legal e acabamos adotando esta ferramenta maravilhosa no nosso dia-a-dia. Na verdade, as gravações de música erudita tendem à ter muito pouca ou quase nenhuma compressão. A dinâmica extrema faz parte da construção artística da gravação. A dinâmica é mais controlada pelos músicos do que pelo compressor em si. Abração!!!
Camraba rsrsrs Muito bom professor. Os movimentos são bens sutis mas trazem um excelente resultado. Aos poucos estou começando a sentir as mudanças. Muito Obrigado.
Legal demais, Luan! Cada dia que passar vai começar a ter uma percepção mais profunda e vai ver que os pequenos detalhes e movimentos na mix são o diferencial. Grande abraço!!!
Muito obrigado pelas palavras e pelo feedback, Athos!!! As coisas são mais simples que parecem, as pessoas apenas as complicam. E no caso dos compressores, complicam mais ainda hehehe. Ótimos estudos aí!!!
@@NandoCostaMusic isso é verdade! O profissional do áudio verdadeiro não fica amarrando o assunto pra que as pessoas fiquem presas a ele, mas ensina de forma digna para que esse ensino se propague e de fato ele seja um referencial para os da área! Admiro seu trabalho guerreiro tem minha admiração e respeito sempre!
Muito mas muito bem explicado :) Tenho algumas noções de compressão mas com esta aula fiquei muito mais esclarecido!!! Top dos Tops :D Grato Nando ;) Grande Abraço
Revendo pra refrescar a memória. Eu aprendi que para descobrir o ataque você da zoom na pista seleciona a onda até o pico mais alto e vê o ms, mas isso é ruim porque se eu estivesse mixando pra show isso não seria possível, e não é pratico, pois eu teria que gravar, achar o ataque e depois utilizar na mesa. Do seu modo fica bem mais pratico.
+Luiz da Nova Ah, sim, Luiz! Sempre tento passar pra galera a forma mais intuitiva e musical de se ver o áudio, que é exatamente o que precisamos na prática. Pensar demais em números, tempos em ms e outras coisas físicas são importantes para compreendermos a ciência por trás, mas a musicalidade não é refletida pensando desta forma mesmo. Devemos ser objetivos na análise do som. Grande abraço!!!
Isso que eu falei pode ser interessante pra treino, por exemplo: eu tento achar de ouvido o ataque e depois vejo se bate com a onda, não é? Você faz som pra show, e se faz, poderia fazer um vídeo sobre?
Eu sigo o engenheiro da Ivete Sangalo, o Kalunga, porra, o cara deixa o show igual um CD. Eu quero chegar nesse nível ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-frpAD-SJxG8.html
+Luiz da Nova Na verdade, eu nunca vejo estes detalhes na onda, pois o controle também depende do contexto da mix, Luiz. Depende da estética do instrumento e da mix. Por exemplo, você pode ter uma regulagem de compressão com ataque ultra rápido, médio ou lento para uma mesma voz. Cada um te gera uma estética sonora. Se ficar preso a olhar a onda e medir, nunca conseguirá pensar nestas estéticas. Quem manda é o ouvido mesmo! Não trabalho com som ao vivo não, apenas gravações ao vivo. Abração!!!
+HAXS Muitíssimo obrigado, meu amigo!!! Fico feliz em estar compartilhando essas idéias! Explore o canal pois tem muita idéia interessante que certamente vai te ajudar. Abração!!!
Melhor professor que conheci até hoje na internet. Quando puder , da uma passada no meu canal pra ouvir minhas musicas. eu mesmo quem mixo e masterizo... Aprendendo nas suas tecnicas
+Paulorick Tv 🙏🙏🙏 Fico muito feliz de estar te ajudando, Paulo! Massa demais! Conferi seu canal aqui, muito legal! Continue mandando bala aí que está no caminho certo! Grande abraço!!!
Oi Nando Costa! Como vai? Qual é a SEQUÊNCIA mais LÓGICA? 1° ajuste de tempo de atuação Ataque e Release? 2° ajuste de intensidade de atuação Ratio e Thrshold? Ou o contrário? 1° Thrshold e ratio? 2° Ataque e Release?
Boa pergunta, Mauro! Na verdade, todos estes parâmetros se interagem fortemente, portanto a ideia mais interessante é praticar a combinação deles para você identificar o que cada um afeta e como. Por exemplo, baixar o threshold, aumentar o ratio ou colocar o ataque rápido, todas estas ações significam “comprimir mais”. Quando precisar comprimir mais um track, qual dessas ações fará? Qualquer uma delas é correta, mas irão gerar sons diferentes. Portanto praticar todas interações é mais importante. A ordem com que ajusta cada parâmetro, portanto, é relativa e cabe a você definir o que te ajuda mais
Não tem qual mais se aplica. Cada engenheiro desenvolve sua própria maneira. Não importa como começa, já que todos irão se interagir. A ordem da escolha das ações não afeta o resultado final. Abração!!!
Muito show a sua aula amigo eu estou muito na duvida de usar o compressor eu saber se o compressor e usado em cada instrumentos um tipo de compressor em cada trak ou um so compressor numa master para todos os instrumentos de uma vez
Olá, Helder! Depende da música e do arranjo. Muitas vezes vai precisar do compressor em tracks individuais e também na mix como um todo, mas pode ser também que, dependendo dos instrumentos da mix, não precise ou muita coisa, nem mesmo na mix como um todo. Precisa “perguntar ao áudio”. Só comprima quando precisar corrigir a dinâmica ou criar algum efeito especial com o compressor. Caso contrário, não precisará. Abração!!!
Boa noite , blz Nando? Pergunta: Como perceber os elementos mais comprimidos do que o todo ou , vice versa, como perceber o todo mais comprimido que os elementos? Obrigado Nando
Ótima pergunta. Minha analogia mais direta é bem simples. Entenda compressão no áudio como “energia”, “foco”. Na fotografia / vídeo, quando você da foco em um elemento com a lente da câmera, automaticamente desfoca outras coisas. Este “foco” é a “quantidade de compressão”. Se um elemento estiver muito mais comprimido que os demais na mix, ele passa a te chamar muito a atenção, muitas vezes até “descolando” da mix e dos elementos próximos. Obviamente, estou exagerando na comparação, mas é a idéia. Se um elemento soa “frouxo”, certamente está sem foco e sem “compressão suficiente”. Uma mix equilibrada tem os elementos equilibrados, uns levemente mais comprimidos que os outros para terem destaque. Esta é a ideia. Abração!!!
olá, nando. achei muito interessante essa maneira de pensar no attack e release como shapers de graves e agudos. quando estou com algum elemento da bateria solado, por exemplo, esse efeito fica bastante sutil. mas quando estou com os outros instrumentos você percebe essa diferença por causa da sobreposição de frequências. dica preciosa, obrigado. a minha grande dúvida em relação aos compressores é a seguinte: geralmente usamos o compressor para conseguirmos um pouco mais de volume geral. eliminamos uma porção dos picos e aumentamos o volume geral do track. o meu problema é quando eu preciso de um attack lento. se eu deixar os transientes passarem e eles não forem comprimidos, quando eu colocar o makeup gain, estarei mais perto de clipar o sinal e não terei um volume uniforme nos picos. o que fazer? colocar dois compressores, um compressor e um limiter ou é irrelevante? agradeço desde já pelas dicas. grande abraço e parabéns pelo canal. vou participar do concurso de mixagem. :)
+Lucas Schäffer Valeu demais, Lucas!!! Espero que eu tenha feito você refletir ainda mais sobre as idéias de áudio!!! O seu conceito está certo. Se precisar de um ataque lento, os picos ficarão "soltos". Você pode controlá-los com um segundo compressor (se necessário), um limiter (se necessário) ou nada mesmo, depende da situação. Se você precisa de um ataque lento, provavelmente o instrumento em questão não é nada ultra percussivo, portanto os picos serão menos problemáticos. No caso de um baixo, por exemplo, a utilização de um ataque lento permite o grave se formar. Tudo p que não está sendo comprimido pode ser facilmente domado com EQ, que a outra forma comum de domar um pouquinho a informação não comprimida do ataque lento. E por aí vai. Espero que possa ter esclarecido suas dúvidas. Abração!!!
opa! muito obrigado pela resposta. e se for um instrumento ultra percussivo? bateria, percussão, violões e guitarras swingadas, por exemplo... as vezes queremos que os ataques fiquem soltos e em maior evidência. mas e os picos? como deixá-los uniformes? seria um segundo compressor e um limiter mesmo? uma possível automação no volume antes de passar pelo compressor? essa é a minha maior dificuldade, deixar um instrumento com volume uniforme, sendo ele percussivo ou não. acho que o percussivo, se for gravado de maneira errada com uma dinâmica muito exagerada ou cansada, é mais complicado. agradeço novamente pelas dicas compartilhadas no seu canal. estarei sempre de olho. grande abraço.
nando...desde já quero agradecer...pois seus videos tem me ajudado muito... tenho umas duvidas ja a muito tempo sobre o assunto da compressao... por ex...eu fiz os ajustes de volume e pan...dai fiz uma compressao, daí notei que por ex: o bumbo precisa de mais volume... daí vou la no fader e aumento. isso vai influenciar na compressao??? outra coisa...ja vi gente falar algo do tipo todo compressor que eu coloco coloco em -10(exemplo) que daí fica todo mundo nivelado...isso procede ?? (acho q é bobeira mas nao custa perguntar)
+daniel silva Fala Daniel! Que bom que tem aproveitado os vídeos! Eles irão te esclarecer mais ainda a um longo prazo, pode ter certeza! Então vamos as suas dúvidas. Quando você comprime e aumenta o fader, sua compressão não é alterado (se o compressor estiver inserido no próprio track). Se a compressão está em um submix e você está mandando o sinal deste fader para o compressor, sim, é alterado. No entanto, ao aumentar este elemento, a sua mix muda totalmente (como explico no vídeo "Be-a-Bá da Mixagem". Por isso a sua percepção em relação àquele elemento muda também, apesar de nada nele ter mudado. Esse papo de colocar todo plugin em tal nível ou todo fader em tal nível ou comprimir cada track com tantos dB de redução de ganho simplesmente não existe. São lendas criadas por quem não entende o mecanismo de funcionamento do trabalho de áudio. Em áudio, tudo é relativo. Não existem valores exatos e pré-definidos pra nada. O mesmo track com a mesma regulagem e volume irá soar maravilhoso em uma mix e ridículo em outra mix, simplesmente porque o som de um elemento é criado pela interação dele com todo o resto. Abração!!!
rsrsrsr, deixa eu lhe encher mais... e certo tipo colocar um compressor em cada track e buscar um corpo e tal de cada peça e depois partir pra equalização relativa?
Não tem uma resposta exata pra isso. Cada track precisa de uma coisa e isso também depende da música na qual os tracks estão inseridos. Muitas vezes tenho tracks que nem são comprimidos nem equalizador na batera quando gravo. Às vezes trabalho uma equalização e compressão de pequenos grupos, como grupo de bumbos, grupo de caixas, mas não tenho EQ e nem compressão nos canais individuais de caixa ou de bumbo. Varia de música pra música e de material pra material. Grande abraço!!!
Nando, muito bom o vídeo, mas quero entender uma coisa que não ficou clara pra mim. Quando que eu preciso usar um compressor? Pq em geral falam pra usar pra controlar dinâmica, outros usam pra aumentar o som. No seu vídeo vc usa pra "fazer a bateria aparecer mais", mas como assim? Não seria o caso de só aumentar o volume dela? Então qual é a real função de aplicar o compressor aí?
Olá, Paulo! Tudo jóia? Legal! Bom, tudo o que disse está certo. Mas basta você entender o conceito básico. O compressor serve pra quê? Comprimir hehee. E o que é comprimir? Reduzir a variação dinâmica de amplitudes. Todo sinal de áudio possui picos (pontos de amplitude máxima) e a média do sinal (que seria a nossa “percepção de volume). Ao subir o som da bateria simplesmente, você atinge o lance de “aparecer” mais, no entanto, você está subindo os picos também, o que é indesejável muitas vezes. Ao reduzir a diferença entre picos e média, ou seja, comprimindo, você faz com que a bateria tenha menos dinâmica. Desta forma, você pode comprimir e subir um pouco o volume (uma ação que é muito comum). Desta forma, teremos mais “percepção de volume”, sem subir os picos. Deu pra sacar a filosofia? Portanto, você utiliza compressores, em um primeiro momento, quando precisar “fazer as coisas aparecerem mais”, sem necessariamente subir demais os pontos de amplitude mais alta do sinal. E além disso, existem muitos outros usos de compressores e processadores de dinâmica que são fundamentais para o trabalho dentro da produção musical nos dias de hoje. Muitas vezes podemos utilizar compressores para “colorir” o som, mudar o shape de un instrumento, adicionar distorção e agressividade e assim por diante. Eu cubro todo este universo em detalhes, com aulas práticas e teóricas no meu mini-curso de Compressão Criativa, que será lançado em breve no meu site: www.nandocostamusic.com/cursosonline. Fique ligado! Abração!!!
Não entendi MT bem quando saber a hora de usar o compressor... No caso sempre pensei que ele fosse pra "nivelar" os volumes da música, mas no caso é pra manipular/puxar as frequências e os timbres de cada som?
Na verdade pras duas coisas :) A segunda situação é apenas um efeito colateral da ação de um compressor. Mas acabou se tornando parte do trabalho da produção musical, já que nos permite moldar o som de muitas formas. O compressor “nivela” o som sim. Mas além disso traz várias outras utilidades no processamento de áudio. Abordo toda esta utilização no meu minicurso de Compressão Criativa. É focado neste tópico. Grande abraço e ótimos estudos!!!
Bom dia, Francisco! Para conferir meus cursos online, basta acessar agora mesmo o meu site www.nandocostamusic.com/CURSOSONLINE. Você tem todas as informações lá. Qualquer dúvida, basta me chamar no inbox do Instagram (@nandocostamusic). Fico no seu aguardo! Abração!!!
Muito obrigado pelo feedback, Dennis!!! Compressão antes ou depois. Hehehe. A resposta é esta mesma! Depende do que precisa fazer ou como está fazendo. Basta entender as idéias que precisa manipular e entender o signal flow. Muitas vezes utilizo depois e muitas vezes utilizo antes. Cubro todo este tópico com detalhes no meu curso de Compressão Criativa. Se tiver interesse, basta conferir em www.nandocostamusic.com/cursosonline. Abração!!!
Olá, Paulo! O entendimento e a percepção do som não são tão simples, num primeiro momento. Portanto, não se preocupe se não entender ou perceber uma ou outra coisa que apresento nos vídeos, em um primeiro momento. Talvez o seu ouvido precise de mais algum tempo para ir afinando e percebendo as diferenças. É normal. O lance é estar sempre praticando e tentando colocar as idéias no seu dia-a-dia, pois aí sim começará a educar e afinar os ouvidos. Leva um tempinho, mas todos nós temos o mesmo potencial auditivo para nos desenvolvermos no estudo do áudio. Grande abraço e bons estudos!!!
Oie Nando!! Otima explicaçao, utilizo o compressor a bastante tempo mas nunca considerei as colorações que ele traz para a musica como um todo. Muito show!!! agora... eu tenho uma dúvida. Percebi que todas as tracks de caixas vc controla por um canal diferente. Ele é um Bus? Se sim, vc utiliza ele em pós ou pre-fader? Vc faz isso para facilitar a manipulaçao ou tem algum outro motivo sonoro?
Valeu demais, Verônica! Siga sempre acompanhando aqui o canal! Em toda mix, quando preciso trabalhar na soma dos sinais, eu somo em um bus. Neste caso, não seria um send (portanto não se aplica o conceito de pós ou pré) e sim um roteamento direto para este bus (que chegará no track auxiliar). Faço este processo simplesmente pra tratar do som como uma coisa única. Por exemplo, se em determinado ponto da mix eu sinta que a caixa precise de mais compressão, não importa se eu tenho 1, 2 ou 10 camadas de sons que compõe minha caixa. Eu comprimo todos juntos, a soma. Comprimir cada um, por exemplo, dá um resultado diferente de comprimir a soma e semanticamente também não é a mesma coisa. Portanto, sempre que preciso trabalhar algum processamento de forma global, faço desta forma. E, obviamente, se necessário ainda teremos processamentos extras nos canais individuais também. É uma soma de esforços para que você chegue no som necessário da mix. Qualquer dúvida, só chamar! Abração!!!
+Fernando Mendes Olá, Fernando! Existem várias ferramentas para se gerar o som sample de bumbo e caixa. Você pode utilizar, à princípio, qualquer outro som gravado de bumbo e caixa, mas precisa de uma ferramenta para "triggar" o som e disparar os samples. Eu utilizo o Steven Slate Trigger, que é bem legal e já vem com uma biblioteca grande de samples de bateria. Mas existem outros também como o Drumagog, BFD, Battery e assim por diante. Dê uma pesquisada aqui no RU-vid que tem vários vídeos mostrando a utilização destes plugins. Abração!!!
+suzartcampos02 Bom, se a captação não está tão boa e seja possível regravar, esta é a primeira opção. A segunda opção é ver como o track se comporta na música e ver se é possível trabalhar com ele, manipulando com as ferramentas de áudio. No caso específico de batera, é muito comum utilizarmos samples para somar ao som original e criar um som mais definido ou encorpado, de acordo com as necessidades dos tracks. Não recomendo utilizar samples para SUBSTITUIR um som mal gravado. Isso é uma medida para corrigir uma falha e em 100% dos casos soa artificial. Abs!!!
